sábado, 30 de janeiro de 2010

Quebrando preconceitos com estilos musicais

Como sabemos, o Brasil é um mundo de ritmos variados de músicas. São tantas, que há bandas que se confundem, de tão parecidas que ficam.

Também há vários gostos por esses estilos. tem gente que gosta só de axé. só de forró, só de pagode, só de sertanejo, só de MPB, de rap, de funk, etc. Mas também há os ecléticos, que curtem um pouco de tudo.

Mas só que não dá, nem sempre dá pra gostar de exatamente tudo.

Há cantores que pecam em sua sonoridade. Outros, até nos surpreendem. Mas o que o que mais chama atenção é o sucesso de canções nem nexo.

Tá certo, nem sempre tudo nos agradam, por isso que meu rádio raramente é sintonizado nas FM's.

Não gosto de ouvir sertanejo, salvo uma ou duas duplas, mas não de ficar comprando discos. Também não me desce alguns rap's, sambas, pagodes...

O conteúdo nas letras, hoje em dia, também ajuda a piorar a situação. Como sempre falo, forró, é um dos último ritmos que tolero - só fica na lanterna, as canções evangélica, mas bem lá atrás mesmo - por conta do abuso dos temas bebida e sexo, influenciando os "forrozeiros" à consumirem e executar tal ação. Além de interferir nos repetórios de cantores baianos, que nos seus shows, apimentam com essas músicas.

Não sou contra um estilo ser gravado ou executado em shows em outro ritmo. Não podemos esquecer que o axé passou por períodos de queda de qualidade, ainda mais com o a chegada dessas bandas chamadas de "suingueiras".

Recebi um comentário de um vídeo meu de mais sucesso, no Youtube - na música "Milla" - de lhe dei toda a razão em suas palavras.

Acho que as rádio focalizam mais um determinado ritmo musical, nas regiões de origem, com tanta força, que se centralizam em certas regiões do Brasil, não mais abrindo mais tanto espaço para outros estilos. No nordeste, predomina o forró. No centro-oeste, o sertanejo. No sudeste, tambem sertanejo e aqueles rap's. No norte - vou chutar - o carimbó, calypso... Mas não acontece, hoje em dia, o que acontecia antes: um certo equilíbrio nisso tudo, porque você abrir o rádio, e ouvir sempre as mesmas coisas, haverá um momento que enoja.

Só que com nos últimos tempos, eu estou tendo que quebrar certos preconceitos com alguns estilos musicais, como o forró. Nunca gostei, e tá longe de me tornar fã. Mas pelo menos, ter uma tolerância em ouvir em certos shows, ou até mesmo, no rádio ou nas trilhas de novelas, que é outro meio para se quebrar esses preconceitos.

Tem momentos que, antes, eu jamais nem ousaria em cantar trechos de uma música de forró, de sertanejo, de funk, mas hoje, sem querer, me pego cantarolando um "Alô, tô num bar", que até eu me espanto.

Um exemplo, eu não gostei de que Netinho tenha gravado duas músicas em seus CD's, que critiquei: "Cumade e Cumpade" e "Cumendo Água", mas tive que aceitar. Não que me acostumei com elas, mas nem mesmo um ídolo não pode agradar a todos à toda hora. E sempre teclo neste mesmo assunto.

Se antes, era percepitível que cada um ficava em seu lugar, hoje tudo está se globalizando. Antes, era mais fácil ouvir bandas de forró regravando os sucessos de outros artistas, e com isso, ganhavam fama. Não havia nenhuma criatividade deles em mostrar uma canção que não falasse de "uma Hylux". Só que nos últimos tempos, a galera da Bahia tem gravado "Aviões", "Saia Rodada", me surpreendendo mesmo de como as coisas se inverteram.

Mas se o mundo se globalizou, porque as musicalmente não?

É forró virando axé. Axé se tornando sertanejo. Sertanejo em forma de bossa-nova. Bossa-nova como um rap, e com isso, a música vai se renovando. Mas por favor, queremos ouvir música, não pornografias, por se for pra ouvir, já basta ver.

Não curto nem gosto de internacional, porque antes de gostar do povo lá de fora, primeiro tenho que conhecer o que rola aqui dentro e dar valor ao que é nacional, da minaha terra, da minha pátria. Caso nossa música se torne um bordel auditivo, aí sim, parto para outras terras, mas não evito de ouví-los.

Abadás

Desde quando comecei a participar de certos eventos, alguns deles contaram com o uso de abadás. Tenho ao todo, 8 abadás e o 9º está vindo agora com o Olinda Beer 2010.

Mas olhando pra eles, antigamente os abadás não eram tão bonitos assim. Talvez até mais coloridos. Hoje estão melhores com as camisetas, no lugar daquelas "mortalhas", que mais pareciam camisolões.

Outro adereço de sumiu das micaretas foram aquelas "mamãe-sacodes". No lugar, são as câmeras fotográficas ou latas de cervejas.

Infelizmente, nunca participei de micaretas antes de 2006 e não tenho como dá uma opinião mais detalhada das mudanças, mas já vi como elas eram. Muito melhor de agora.

Eu não me disfarço delas. Algumas eu uso, outras não e estão guardadas. Eu até gosto, porque cada abadá, é uma história de cada evento que fui. A grande maioria tem relação com Netinho, só duas que não.

Imagem meramente ilustrativa.
Nunca participei diretamente dos eventos com Asa de Águia.

Bloqueados

Agora, todos os comentários denominados anônimos, estão bloqueados. Se você tem uma "conta google", mostre a sua marca.

Será que vinga? Vamos ver no que vai dar.

Eita... Estou aqui pensando numa coisa pro próximo final de semana. Será que dará tempo pra fazer todo um trajeto, sem ter que sacrificar um evento agendado pela tarde?

Já estou imaginando aquela correria, e os imprevistos que poderão acontecer no próximo domingo.

Vamos ver no que vai dar neste resultado final, porque ainda não estou convencido se esta participação se manterá, apesar de toda a divulgação.

O povo daqui de Recife - falo de certas pessoas da turma - já estão anciosos pelo evento, só por conta desta participação especial.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Você está me evitando

(Bruno Rhavani - 29.01.2010, 23:43)


Ei, rapaz
Eu falo é com você
Você não me deu mais ouvidos
Já me chamou de atrevido,
Em outros termos
Não responde os meus recados
Nunca curte os meus avisos

Agora ando de coração sentido
Na dúvida de que mal que lhe causei
Sem entender certos motivos
Me pergunto:
- Onde foi que errei?
- O que foi que te falei?

Se continuar assim
Me tratando em desigual aos outros
Pulando-me, evitando-me
Não tem como ficar mais
Divulgando-te ao mundo.

Sinto falta de como era antes
Uma amizade não pode ser destruída
Por causa de certas palavras excusas.

Falta de Respostas

(Bruno Rhavani - 29.01.2010, 23:20)


Se falas com alguém
Você aguarda resposta
Não importa como será
Pode ser longa ou curta
Pode vir sincera ou maluca
Mas se você falou comigo
Hei de responder os seus objetivos
Nem que seje com um beijo ou um sorriso
Mas num desejo de um forte abraço
Te mando saúde e se livre de um perigo.

Uma resposta ao amigo
É sinal de respeito até consigo
Uma resposta de um ídolo
É mais outro sorriso garantido
No rosto daquele fã assíduo
Uma resposta ao inimigo
É sinal de que a força está contigo e comigo

Mas ficar sem respotas
Por vários anos
Sem entendimento e sem motivo
Só para call centers das telefônias
Ou estabelecimentos públicos e governamentais
Mas se o caso não for em cobrar
É sinal que aquela relação
Corre um grande risco
De enfraquecer uma grande admiração
Cosntruída nos últimos anos corridos

Uma atenção que nos é dada
Sem compromisso e com carinho
Muitos serão os bons momentos
Compartilhados e experiências dividas

Mas uma resposta que é negada
Levam quando abusam nas palavras
Mas quando o caso não for este
Não sei o porque se recolher
Como um lixo jogado debaixo do tapete

Durante o decorrer desta trilha
Caminhos tortuosos surgirão nas encruzilhadas
Na falta de uma simples resposta
Há uma pergunta ou um simples bobo comentário
Alguém ficará sem a decisiva informação precisa
Do correto caminho que nos levam
Em direção à um belo jardim.
Tudo por causa de uma simples
Falta de respostas.

Minha Timidez

(Bruno Rhavani - 29 de janeiro de 2010, 21:46)


Posso ser tímido
Não falar no momento
O que sinto
Seja por medo,
Seja por vergonha,
Mas não minto
Com os meus sentimentos distintos

Posso deixar de abrir o coração
Só pra não viver na solidão
Ou alimentar uma grande ilusão
Dentro de um mundo de segredos que criei

Tudo isso, é também como proteção
Proteção de me envolver demais
E me enganar nas fantasias
Proteção em cuidar da minha louca paixão
Mas descuidar do meu coração

Só que viver sobre esta proteção
Deixo minha timidez dominar-me
E deixar de enfrentar um grande amor
Por medo de uma reação

Medo de magoar e ser magoado
Medo de amar e não ser amado
Medo de falar que te amo
E ficar sem respostas, por vários anos

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Saúde é direito de todos, mas custa caro?

Gente, do que adianta ter um grande hospital público de referência, se quando somos encaminhados pra lá, na esperança de ser logo tratado/operado, temos que "dar passagem" para quem tem mais urgência.

Claro, não tiro o direito de quem tem prioridade no atendimento, mas porque não há uma área para médio e pequenos portes, como os atendimentos de certas fraturas, ao invés de deixar o pacientes por 5 dias para operar uma fratura no fêmu, ocasionada por um acidente de moto?

Saúde é direito de todos, mas será que se tem que pagar caro mesmo, para ter um atendimento mais privilegiado? E talvez, nem isso.

Não confio e/ou acredito em nada público, por mais que seje o meu direito.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Informação errada... "Menina" nunca foi tema de Açucena, em "Tropicaliente", mas de outra persoangem.

Que insistência de publicarem que a música "Menina", com Netinho, que foi tema da novela "Tropicaliente", exibida em 1994, foi tema de Açucena (Carolina Dieckmman). A informação tá errada, e vou sempre insistir nesta questão.

Já reclamei em um site de Aracaju, que deu a mesma informação. A música "Menina", foi tema da personagem Amanda (Paloma Duarte).

O tema da personagem Açucena, foi uma canção do Roberto Carlos, chamada de, "Tanta Solidão".

E se tiverem dúvidas, vou até colocar aqui, a seleção de temas de novelas com Netinho e de qual personagem foi tema.



01 - "A Vida é Festa", tema da novela "Mulheres de Areia", exibida entre 01º de fevereiro à 25 de setembro de 1993. Não teve um personagem específico, e temas assim são conhecidos como temas de locação, onde só aparecem as imagens das paisagens.


02 - "Menina", tema da novela "Tropicaliente", exibida entre 16 de maio à 31 de dezembro de 1994. A canção foi tema da personagem Amanda (Paloma Duarte). A mesma novela foi reprisada entre os dias de 20 de março à 07 de julho de 2000, no "Vale a Pena Ver de Novo".


03 - "Como?", tema da novela "História de Amor", exibida entre 03 de julho de 1995 à 02 de março de 1996. A canção foi tema da novela da personagem Scheila (de Lilia Cabral), que como na capa da trilha nacional de "Tropicaliente", também estampou a capa. A mesma novela reprisou no "Vale a Pena Ver de Novo", entre os dias 10 de dezembro de 2001 à 28 de junho de 2002.


04 - "Caso Sério", tema da novela "Malhação", na temporada de 1996. Foi tema do casal principal desta temporada, Joana e Hugo (de Samantha Monteiro/Dalsoglio e Marcos Frota, respectivamente).


05 - "Você é Linda", também tema da novela "Malhação", na temporada de 1997. Desta vez, o casal de personagens foram Débora e Dado (respectivamente, Karina Barum e Cláudio Heinrich).


06 - "Pra Te Ter Aqui", tema da novela "Corpo Dourado", exibida entre os dias 12 de janeiro à 22 de agosto de 1998, e reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo", entre os dias 12 de janeiro à 04 de junho de 2004, também foi outra música que não teve um personagem específico. Era ela quem dava anunciava que a novela iria ou voltava do intervalo, além de ser somente um tema de locação.


07 - "Indecisão", tema da novela "Andando nas Nuvens", exibida entre os dias 22 de março à 06 de novembro de 1999, foi tema dos personagens Aléx e Oneide (Otávio Augusto e Isabela Garcia, respectivamente).


08 - "'O Surdato 'Nnammurato", tema da novela "Terra Nostra", exibida entre os dias 20 de setembro de 1999 à 03 de junho de 2000, foi tema da personagem Paola (Maria Fernanda Cândido). A mesma novela foi reprisada logo em seguida de "Corpo Dourado", no "Vale a Pena Ver de Novo", entre os dias 07 de junho à 05 de novembro de 2004.


09 - "Química Perfecta", foi tema de duas novelas:

"Salsa & Merengue", entre os dias 30 de setembro de 1996 à 03 de maio de 1997. Esteve presente numa trilha complementar desta novela, onde as músicas não tinha um personagem específico, como aconteceu em "As Filhas da Mãe", exibida entre 27 de agosto de 2001 à 19 de janeiro de 2002, onde desta vez, a música foi tema do casal, Aurora e Manolo 9de Cláudia Ohana e Tony Ramos.


10 - "Intuição", foi a única música em trilha de novelas fora da Rede Globo. Foi um tema de locação na novela da Record, "Vidas Cruzadas", gravada em Recife/PE e exibida entre os dias 20 de novembro de 2000 à 16 de abril de 2001.



Esta aqui, é só uma prova de que tudo que é relacionado à Netinho, presto sempre muita atenção. Qual o outro fã que poderia repassar todas essas informações?

domingo, 24 de janeiro de 2010

Foi Bonito em Bonito/PE... Falo sobre o show de Netinho.

Depois de um dia descansando depois de mais um show de Netinho, agora sim, um relato do que rolou lá em Bonito. Ontem, foi impossível comentar alguma coisa, devido ao estado de "braile" total. Mas agora sim, vamos lá.


Praça principal da cidade de Bonito/PE


Pela 2ª vez consecutiva numa mesma cidade, em menos de 1 ano, mas desta vez realizando um show em palco, Netinho mostrou novamente a sua energia inigualável para a cidade de Bonito, no interior de Pernambuco.

Aliás, o único show que se salvou, mesmo entrando depois, de toda aquela programação inicial de shows para Pernambuco previsto para o mês de janeiro. Com mais ou menos show, o importante é participar.




Analisando, no fundo, foi até melhor, pois ao invés de gastarmos com as nossas loucuras de pegar a estrada e sair de um ir para o outro, na mesma noite, poderia acabar saindo muito caro. Já que não houve mais aquela programação, economizamos e usamos parte de todo um possível investimento e aplicamos em outras áeras, como numa hospedagem lá em Bonito, para não pegar noamente a estradade madrugada e vir nos arriscando nos acessos escuros.

Saí de casa por volta das 14:20. Recebi uma ligação de Bezerros me comunicando que Netinho já estava à caminho do hotel, pois, já sabía que o mesmo já havia chegado em Recife.

Por um momento, achava eu que iriam usar o ônibus de costume, mas não valeria a pena enviar o veículo, lá da Bahia, vazío, se o mais fácil seria contratar uma empresa de Recife, o que foi o mais lógico.

Bom, no caminho, passando pela cidade de Vitória de Santo Antão, avistei um microônibus, que aparentemente sem importância nenhuma, mas não sei o porque que fiquei cismado com ele durante o resto da viagem, até adentrar na via local em Bezerros, que dá acesso ao Hotel.

Pois não é que a minha cisma estava certa. Onde eu parei, este microônibus parou e de dentro dele, saíram uma turma que conheço de muitos shows. Sem querer, cheguei junto com grande parte da equipe de Netinho.

Logo depois, surgiram mais duas vans e numa delas, o ídolo.

Houve uma paradinha para fotos. Deixei uns rapazes que por lá já se encontravam, realizar esta vontade e quando fui abrir a minha mâquina, eis que a mesma me trai. Aliás, a pilha foi que me traiu, mas deixei pra lá. O importante foi ter dado tempo em recepcioná-los.

Bom, mas porque que eu fui para o hotel onde Netinho se hospedou, se eu não curto muito isso?

1º, Porque já era caminho para a cidade do show. E não me custava nada fazer esta paradinha no caminho.

2º, Porque combinei com um amigo que mora em Vitória de Santo Antão, que me encontrasse neste hotel, pois ele não podia sair mais cedo do trabalho.

Assim que esta amigo chegou, partimos para Bonito, onde já estivemos lá ano passado. Só que ao invés de usar um trio-elétrico, esta 2ª vez foi em palco.


Foto 01: Microônibus que cruzei em Vitória de Santo Antão, trazendo os músicos e os bailarinos.
Foto 02: Eu no jardim da frente do hotel, em Bezerros.
Foto 03: A van que trouxe Netinho.



Fomos sem intenção alguma de onde se hospedar. Mas antes de encontrarmos uma pousada, queria conhecer o local onde o palco estava montado. Após ter feito isso, saímos à procura de uma pousada. Foi na 3ª, que por R$ 160, dividido pra 4 pessoas, decidi ficar. Teve outras mais baratas, sendo que uma já estava lotada, por R$ 20, e outra por R$ 35. Mas nenhuma delas havia me agradado e eu sou chato em hospedagem.

Surgiu esta 3ª, num local mais afastado da badalação, mas também não muito longe do local do show. Diferentemente das outras que visitamos, esta teve garagem.

Fiquei no aguardo de mais duas novas amigas, já que este meu amigo acabou voltando pra casa, após o show com outros seus dois amigos que por lá apareceram.


Surama Luna e eu, no camarim, muitos minutos antes do show. Netinho e eu, no camarim.


Simone e Netinho, no camarim.


Surama "twitteira" e Netinho, no camarim. Maria João, de Portugal e eu.


Eu e as meninas, fomos até o um banco, sacar uma quantia, mas nem nos tocamos da hora do fechamento dos caixas eletrônicos e seguimos para o palco. No caminho, amigos nos abordaram para um churrasco, mais que voltaríamos. Só que não voltamos.

Fomos procurar por B2, pois esta menina queria vê-lo. Acabamos que sem querer, fomos ao camarim. Só que quando nós passamos, fecharam o 1º portão de acesso, pois haviam 2. E ficamos conversando um pouco com B2.

O tempo ia passando e eu querendo entrar em contato com alguém pra avisar que já estávamos no camarim. Depois me clareou em ligar pro Adriano, me lembrando que ele falou que ia deixar o celular no hotel. Foi quando recebi sua ligação de volta, avisando-o para ficar no portão, pois iriam buscá-lo pra entrar.

Nunca tinha ficado tanto tempo num camarim. Nem era por causa de ansiedade de Netinho. O assunto era outro, em paralelo. Mas como já estávamos lá...

*A galera e a banda de Netinho. (Foto de: Zegas)


... Em outro ângulo. (Foto minha mesmo)


... Mais uma. (Foto de: Simone)


Com o tempo, foram chegando os outros amigos, fãs. No início do show, parte deles foram pra frente do palco e eu fiquei pra ver o show de lá.

Pense numa praça lotada de gente.

Aliás, soube que as atrações para o 194º Festa de São Sebastião, lá em Bonito, foram escolhidas por votação no site da cidade.

Agora, sou suspeito pra falar de mais um show de Netinho. quem vai, sabe como é sentir aquela emoção.


No palco: *Eu, Zegas e Adriano.................................... também com Surama.


*Foto de: Zegas.
Eu, Surama e Simone, no palco. (Foto de: Simone)


Mas o que mais achei legal, foi no fim do show. Enquanto Netinho se despedia, a galera lá em baixo gritava: "Mais um. Mais um"... Eu já estava "extrapolado", mas se tivesse que começar tudo de novo, do zero, alí, naquela hora, ia na boa.

Depois da festa, voltando pro hotel, havia um pedaço do caminho em ladeira, subindo.


Netinho encantando no palco. (Foto de: Simone)



Meu, se eu fosse de beber, iriam dizer que estava bêbado. Não encontrei forças nas pernas pra subir "a rampa". Mas como ficamos um bom pedaço, sentado lá na praça, deu pra me recuperar um pouco e continuar.

Poxa vida. Percebi que estou fora de forma.




Victor, dançarino de Netinho.


Enquanto a amiga de Surama foi convencida de acompanhar o seu amigo para ver o outro show, a memsa voltou comigo ao hotel, onde tomei um susto, ao me deparar com um indivíduo dormindo de dentro da caçamba de uma pick-up.

Lá pelas tantas, ouço uma batida na porta. Era a Simone. Fui abrir, lógico, pois ainda bem que tenho um sono leve, mesmo quando esteje num sono pesado.

Mais engraçado foi, quando eu já estava pra voltar à dormir, escuto um som ao longe, que vem crescendo aos poucos. Era o trio-elétrico Panthera Fashion, fazendo a alvorada, com a Banda Patusco.

O hotel onde ficamos, era próximo à esquina de onde, ano passado, passamos por um susto, por causa de um fio de alta tensão que cruza a avenida.

Simone, amiga de... Surama e eu, na frente da pousada que ficamos.
HOTEL E POUSADA CASA GRANDE


Recapitulando o dia 14 de fevereiro de 2009, enquanto o trio Selva Nua, foi cruzar este trecho, que ainda por cima, é uma ladeira subindo, o mesmo se enroscou nos fios, fazendo piscar as luzes da avenida. Como o Adriano já havia descido pra ir ao WC, e aproveitar passar este fio, eu desci, mas sem sair. Foi quando eu vi as luzes piscando na rua e todos correndo escadarias abaixo. De pré-carnaval, quase virava um pré-churrasco.

E quando, na última sexta-feira, avistei este tal fio, comentei com o Adriano: "Olha aí, a maldita que 'expulsou' a gente do trio".

Bom, bonito, foi mais uma cidade comtemplada em receber Netinho por 2 anos seguidos. Espero que o povo da cidade o chamem para outros eventos futuramente e que "A Caixa Mágica" possa ser vista por inteiro.


*Oxe, nunca mais eu tinha recheado um post, sobre os shows de Netinho, com tantas fotos.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Cama de gato real

Há momentos que comparo o enredo da novela "Cama de Gato", com alguns casos reais.


Um resumo do enredo da novela:

Um rico de famoso empresário de uma rede de perfumaria, um ex-pobre que venceu na vida, esqueceu de sua humildade e se tornou num homem arrogantes, até mesmo com seus familiares e com seu melhor amigo de infância e sócio. Numa brincadeira de mal-gosto deste seu amigo, em lhe dar um susto para ver se ele acordava para a realidade, simula um sequestro com a ajuda do irmão deste empresário, como a de sua noiva.

O irmão, mesmo não aprovando, concede a tal brincadeira. Já a noiva, uma mulher falsa e interesseira aproveita a deixa para acabar com a vida de seu noivo e herdar toda sua grande fortuna. E durante esta reunião, uma faxineira escuta o plano e tenta avisá-lo, em vão. Ele não lhe dá ouvidos e a demite junto com sua amiga.

A "brincadeira" é executada no meio de uma festa, mas foge do controle quando o empresário está em cativeiro. O empresário acha que seu melhor amigo, é o vilão desta história, e numa tentativa de fuga dos supostos comparsas e numa tentativa frustrada de resgate desta amigo, o empresário se acidenta e é dado como morto, mesmo estando vivo.

Quando ele recupera a consciência, após ter sido acudido por um nativo da região, o empresário percebe que está todo maltrapilho e passando fome, tendo que comer resto de comida jogado no lixo. Além de todo este sofrimento, ainda é perseguido pelos bandidos.

Ao chegar numa cidade grande, se oferece como ajudante de carregador, em troca de dinheiro para comer e retornar ao Rio de Janeiro, sem saber que o mesmo está sendo acusando de assassinato pela polícia da sua cidade. Acaba se tornando cortador de cana, em troca de um prato de comida, daquelas mal-feitas. Após recusar de comer, jogando o prato na parede, ele é retirado do quarto que dorme e apanha.

Tempos depois, num anuncio num telejornal, o responsável pelos cortes das canas o reconhece como sendo a sua "galinha dos ovos de ouro", de se tratar de que aquele homem que ele acabara de surrar, é um homem rico. É novamente preso, mas com ajuda de um trabalhador, consegue ajudá-lo a fugir.

No caminho, arruma uma carona com um acaminhoneiro que leva uma carga de madeira contrabandeada e ser novamente numa "cama de gato", pois não portava nenhum documento. Novamente dá o seu jeitinho e entra em outro caminhão, escondido, mas é avistado. Mas consegue fugir.

Numa outra carona, que ia para o Rio de Janeiro, ele é acusado de tentar violentar uma mulher com filho de colo, por um capanga, que passa a viagem toda de olho nele, até chegar na sua cidade.

No Rio de Janeiro, é expulso por mendigos que não querem estranho nos lugares deles e acaba indo para um abrigo de indigentes, tendo que dividir o mesmo tento com um mendigo que ele humilhou diante À porta de sua empresa, tendo que passar pela mesma experiência enquanto ele o ajudava a catar lixo na rua.

À todo custo, este empresário quer se encontrar com a faxinneira que ele demitiu e pedir desculpas e saber melhor o que ela sabía.

Com o tempo, ele voltou a ser uma pessoa humilde, provisóriamente pobre até o dia que ele reapareceu em público, voltando a sua vida normal. Pediu perdão ao seu irmão, mas não quer conversa com seu amigo, que está com uma doença terminal.

No seu retorno, descoberto pela sua ex-noiva, na noite de Natal, retoma à sua casa e leva consigo, a sua nova namorada com seus filhos e alguns agregados.

E com isso, este empresário também volta a retomar o seu comportamento agressivo aos poucos, tudo por conta das maldades de sua ex-noiva, que ele nunca percebe.


O amigo só queria dá um susto no empresário, pra ver se ele voltava a dar valor a humildade. De fato, o amigo conseguiu com que o empresário refletísse que a vida, não é só ganhar dinheiro e ficar mais rico.

E o resto da história, só vendo a novela das 18h, pra quem é noveleiro. Se não for, não precisa ligar a TV.


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Bom, vejo que parte com que aconteceu com o personagem principal da novela, aconteceram com pessoas em vida real.

Grandes empresários, no auge de suas carreiras, se esquecem um pouco de sua vida pessoal e só viem para o trabalho, com aquela ganância de ganhar mais. Nem enxergam seus próprios erros, mesmo tendo alguém para alertá-los. Brigam até com esta pessoa e acabam ficando sozinhas.

Aí, quando elas se veem que não estão felizes, param para refletri sobre sua vida, mesmo tendo que abidicar de tudo e sumir de todos. Tentar voltar a ser gente e deixar de ser uma máquina de fazer dinheiro.

Alguns tendem à retornar para seus afazeres, pouco tempo depois de uma parada, outros, alguns anos depois. Há aqueles que nem retornam, porque não há mais condições psicológicas.

Aos que retornam, tem que praticamente recomeçar, algumas vezes de onde parou, noutras à partir do zero. Com o tempo, vão retomando a sua rotina, mas tendo todo o cuidado para não chegar naquele mesmo ponto que um dia, lhe fez parar com tudo, pois numa segunda vez, talvez não tenha volta ou a mesma recepção dos cliente antigos e nunca conseguir a atenção dos novos clientes.

Mas uma coisa é certa: se quiser retomar os clientes antigos ou conquistar novos clientes, este empresário deve ser bem atencioso com todos, dos mais íntimos até aos mais afastados. Há aqueles que se tem mais contatos, há aqueles com menos, mas nem por isso o tratamento tem que ser diferente entre ambos, porque se for, aquele que tem menos contato terá uma impresão de desatenção e aos poucos, se afastará e deixará de comprar naquela empresa.

Hoje mesmo, tive uma experiência real. Agora, o responsável que faz os produtos que vende, terá um prejuízo, por ele ter mudado a fórmula dos seus protos, sem ao menos fazer um teste para ver se o mesmo material alterado não afetará nos materiais de outras empresas que necessitam daqueel produto que ele vende.

Eu conheço este empresário. Apesar de sua aparência calma, as vezes, dá um medo dele, onde qualquer erro ou outra situação acontece fora do comum, desconfia de todos seus empregados e colaboradores, chegando a alterar o tom de sua voz ou no conteúdo nos textos, caso for um recado escrito.

Para este empresário que conheço, soube que caíram, e muito, as vendas dos produtos vendidos. Fato ocasionado pela crise econômica mundial entre 2008 e 2009. Agora estou ciente que a qualidade do seu produto caiu, fazedo com que um cliente tivesse todo um material, avaliado em R$ 4 mil, devolvido, por conta da mudança da matéria-prima na fórmula daquele produto vendido.

Noutra que vale observar é: os brindes, sempre são as mesmas coisas. Fora os calendários, não inova com brindes mais atrativos. Só um tal de "Carteirinha do Bom Marido", uma brincadeira sem graça, onde a esposa deve assinar um tremo de compromisso que libera o marido a fazer o que ele bem entende, como: sair com amigos prum bar. Resumindo, chama a esposa de "corna".

E ainda por cima, sua família - ex-mulher, filhos - só o procura para fins financeiros.

Eu que não quero viver assim, ser um grande empresário, mas tratar as pessoas com indiferença. Só tratar com igualdade as que conheço?!

Se eu, me sinto um cara de bunda, quando falo com alguém e não tenho respostas, mesmo vendo que o mesmo responde à outras pessoas que são meus conhecidos, que são mais chegadas, imagine eu ter este comportamento com outras pessoas. Insisitir que me dê atenção, não faço isso, mas murcha um pouco o nosso sentimento. E por mais que algumas realmente não mereçam atenção, não será assim que eu terei a minha felicidade.

São nas pessoas que eu menos dou atenção, que se escondem as grandes soluções da minha vida.

Jardim de Flores

O que é preciso para ter um belo jardim bem vistoso e colorido em sua casa?

Ora, claro que adubar bem o solo, regar todos os dias, dividir em lotes onde estará cada espécie de flor para se ter aquele colorido, a ainda por cima, amor as plantas entre outras coisas, e muita dedicação, um dia teremos um belos daqueles jardins que invejamos ter.

Como num jardim, em outros departamentos também requer certos cuidados, para que certas flores não sejam excluídas daquele jardim ou que sejam esquecidas, mesmo estando no grupo.

Pois por mais cuidados um jardineiro tenha em manter um belo jardim vistoso e grande, há sempre algumas flores que ele sabe que existem, mas acabam nunca recebendo o mesmo nível de atenção e cuidados quantos as rosas mais viçosas e alegres.

Essas flores desprezadas, com certeza murcharão e morrerão mais cedo, esperando por uma gota d'água, um novo adubo, na esperança de um dia, se desenvolver igual àquelas flores que recebem mais atenção daquele jardineiro.

Falei de um jardim dividido em lotes, onde cada um possa possuir uma espécie de flor e ficar de uma forma organizada. Agora, imagine este jardim, com todas essas espécies de flores misturadas, o contraste que este jardim terá.

Apesar da bagunça da desorganização, todas elas estão juntas no mesmo jardim, mas tendo ainda àquelas flores que quase nunca recebem os mesmos cuidados que outras.



E como num jardim de flores, o mesmo acontece entre as pessoas.

Falamos em nos unirmos mais com outras pessoas, sermos amigos, solidários, independente de classes, raças, cor de péle, orientação sexual, religião, etc. Cada um desses adjetivos, são como uma espécie de flor. Mas do que adianta falar de boca, se na real, isso não acontece.

As pessoas sempre estâo organizadas com pessoas de sua classe, em seus lotes, em seus grupos. E quando se misturam com outros grupos, é por puro interesse de conseguir algo as custas dos outros e no final, não recebem um retorno na qual achamos que ela uma hora irá nos dar.

Num jardim, as flores são mais unidas, mesmo sendo soltárias e desprezadas. Só que as flores mais viçosas, podem conter espinhos venenosos.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Alerta de vírus...

Sabemos que sempre que acontece alguma espécie de tragédia, as pessoas se mobilizam para ajudar às vítimas com doações.

Mas acontece que de uma hora pra outra, surgem e-mails que lotam nossas caixas com pedidos de doações ou que teimam que vejamos fotos da trajédia, o que podem camuflar certos vírus.

Antes que surjam esses tipos de e-mails, ou seja pela tragédia dos deslizamentos em Angra dos Reis, ou pelos terremotos lá no Haiti, fiquem em alerta para quando começarem a surgirem.

Quem nunca recebeu e-mail sobre a morte de Michael Jackson ou do acidente da Air France?

FW: [® Bruno Rhavani] Novo comentário em Trem da minha vida.

Postarei aqui, à pedidos, boa parte dos esquemas de montagem para Ferrorama. Ainda faltam alguns circuitos, e algumas das imagens, sem querer, aparecerão de cabeça pra baixo, mas o importante, é o esquema de montagem.

Modelo SL-5000: tenho este.

Modelo SL-4000


Modelo SL-3000

Modelo XP-1500

Modelo XP-1300


Fico devendo as imagens dos circuitos: XP-100, XP-200, XP-300.

Circuito XP-500

Circuito XP-400


Circuitos: XP- 1400 e XP-1500, respectivamente.



Circuitos: XP-1100, XP-1200 e XP-1300, respectivamente.





Cicuitos: SL-5000 e SL-4000 (imagens maiores),
SL-4000, SL-3000 e SL-2000 (imagem menor)


Agora abaixo, algumas informações que serve para qualquer modelo de Ferrorama.


Adesivando os trens do modelo SL-5000






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[® Bruno Rhavani] Novo comentário em Trem da minha vida.‏
De: Vini (noreply-comment@blogger.com)
Enviada: quinta-feira, 14 de janeiro de 2010 18:07:55
Para:


Vini deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Trem da minha vida":

Fala aí, amigão, beleza?

Nossa, seu blog caiu do céu... um amigo me deu um circuito de ferrorama, mas sem a tampa de isopor e as instruções pra montá-lo, e eu queria fazê-lo junto com meu filho... você teria um acervo de manuais escaneados de circuitos de ferrorama, pra ajudar nessa interrelação pai & filho? :)

Abração, e sucessos com o blog!



Postado por Vini no blog ® Bruno Rhavani em 13 de janeiro de 2010 22:04

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ASS: BRUNO RHAVANI
BLOG - http://brunorhavani.blogspot.com







Date: Thu, 14 Jan 2010 07:14:56 -0800
From: noreply-comment@blogger.com
To:
Subject: [® Bruno Rhavani] Novo comentário em Trem da minha vida.

Bruno Rhavani {FELIZ 2010 cheio de novas vivências e aprendizagens !! Visitem meu blog clicando aqui.}(Moro em Carpina/PE, mas sou de Fortaleza/CE.) deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Trem da minha vida":


Vini, tenho sim, pelo menos, dois manuais de ferroramas, nas séries XP e SL. Possuo os Ferroramas XP-1400 e SL-5000

Vou providênciar isso e colocar num novo post.

Sou fã do Ferrorama. Queria poder encontrar um loja física que estivesse vendendo o que ainda existe deste brinquedo.

Não sei porque a Fábrica "Estrela" deixou de produzí-lo. Ah como queria ter toda coleção.

Valeu pela dica.



Postado por Bruno Rhavani {FELIZ 2010 cheio de novas vivências e aprendizagens !! Visitem meu blog clicando aqui.}(Moro em Carpina/PE, mas sou de Fortaleza/CE.) no blog ® Bruno Rhavani em 14 de janeiro de 2010 12:14



quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Não sou Chicleteiro, mas nem por isso os menosprezo.

Chiclete com Banana responde críticas de Nizan Guanaes
(Por, Mariana Mendes | A TARDE On Line)

O publicitário Nizan Guanaes usou o Twitter nesta terça-feira, 12, para fazer críticas ao turismo da Bahia, ao Carnaval e usou o grupo Chiclete com Banana como alvo de comparações, gerando muita polêmica.

Após afirmar que Salvador está perdendo a preferência dos turistas para outras capitais brasileiras, entre elas Florianópolis (SC), Guanaes atacou o axé e o vocalista da banda, Bell Marques: "Esta indústria do axé, personificada em Bell do Chiclete, só destroi a Bahia. Ele não é um artista. É um crooner careca. Tudo nele é mentira", disse o publicitário.




Guanaes chegou a insinuar que o cantor e banda seriam uma farsa e críticou o trabalho do grupo: "Bell é o não artista. Você já reparou que a mídia não cobre ele. Quando ele lança um CD não tem nem crítica. Um sujeito que lança um vinho tinto.", escreveu no microblog.

Para o grupo baiano, os comentários de Guanaes foram considerados ofensivos e fora de propósito. Aos seguidores do Chiclete com Banana, Wadinho Marques, tecladista do grupo e irmão de Bell, usou como resposta um ditado popular: "Deixo esse provérbio para alguém: Os cães ladram e a caravana passa", escreveu o músico no Twitter oficial da banda.

Já o diretor do Camaleão, Joaquim Neri, preferiu responder com mais clareza: "Acho que ele (Nizan Guanaes) foi deselegante, agressivo e beirando a imbecilidade. Não sabemos o porque de tudo isso, mas ele parece que está com problemas com a Bahia. Para nós (do Chiclete com Banana) ele quis agredir a Bahia e usou Bell e o Chiclete como metáfora para falar com o governo".

No Twitter, Guanaes voltou a usar o nome de Bell Marques para fazer críticas a capital baiana, que segundo ele, usa de uma falsa imagem de estrutura turística: "O Rio é a bola da vez. São Paulo está sem posicionamento. E Salvador já era. Salvador não tem praia para o turista, não tem hotel. E a orla é um favelão. Salvador está como Bell do Chiclete: careca e fingindo que tem trança".

Em seguida, Guanaes crítica a expressão "chicleteiro" usada pelo grupo para classificar seus fãs. "Eu não sou chicleteiro. Eu sou baiano. Alguém já ouviu Caetano ou Gil dizerem tal coisa: "Caetaneiro"", postou o publicitário.

Rebatendo mais uma vez a crítica de Guanaes, o diretor do Camaleão explicou a origem da palavra: "A expressão "Chicleteiro" nasceu naturalmente, em um dia de Carnaval, como forma de apaziguar a disputa entre as torcidas dos times baianos - Bahia e Vítoria - logo após Bell cantar os hinos dos clubes, como sempre faz, seguindo um discurso mais ou menos assim: "Aqui, nesse bloco, ninguém é Bahia ou Vitória, todo mundo é Chicleteiro", mostrando que a disputa dos times está fora da folia do Carnaval", explicou.

Segundo Neri, a expressão caiu no gosto dos fãs e passou a caracterizar todo o público que aprecia e segue o Chiclete com Banana pelo país, e que por se tratar de um grande público, também ganhou o título "Nação Chicleteira".

"É claro que nem ele, nem ninguém, tem a obrigação de ser Chicleteiro. Se torna um quem quer. Mas ele tem a obrigação de ser respeitoso com as pessoas que fazem sucesso a partir da Bahia, independente do estilo musical ou gosto, assim como ele também fez", rebateu Neri.

De acordo com a assessoria da banda Chiclete com Banana, os integrantes do grupo resolveram que até o momento não irão falar sobre o assunto. O vocalista do grupo, Bell Marques, principal alvo das críticas de Guanaes, está fora do país viajando com a família.

As críticas de Guanaes ao turismo em Salvador começaram após uma matéria públicada pela New York Times que mostra o Estado como um dos principais destinos turísticos mundiais, incluindo Salvador.

Mas, mesmo assim, o públicitário baiano crítica a falta de avanço e desenvolvimento turístico na capital: “A Bahia que o NY Times está se referindo é Trancoso, Itacaré, Algodões, Maraú. Eu estou falando da falta de eixo de Salvador. E em turismo e cultura, suprapartidariamente, tudo que a Bahia avançou nestas duas áreas ficou para trás”, escreveu Guanaes em um dos tweets.

No entanto, ele diz que a população é que é responsável por essa falta de crescimento. "Antes que alguém queira pegar alguém pra Cristo, isto não é culpa nem do governo e nem dos prefeitos. Culpados somos nós, baianos", declarou.



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Não sou "Chicleteiro", mas nem por isso, vou sair por aí menosprezando-os, como fez este Nizan Guanaes. Mas também não o critico, pois se esta é uma opinião dele, e todos tem o direito de falar o que quiser. Cabe ao criticado simplesmente o ignorar e deixa ele falar.

Eu só mudo o foco. Tiro o "Chiclete com Banana" e coloco no lugar, Netinho, pra ver que reação iria ter.

Antigamente, poderia cair de pau, como sempre fazía, quem criticava Netinho. Hoje já abri melhor os olhos. Continuo defendendo-o quando for preciso, mas também nem sempre irei "passar a mão na cabeça".

Mas detonar a cidade de Salvador, mesmo sem nunca ter estado em território baiano, como ele citou na matéria acima, dá à entender que há algo não correspondido, que o deixou frustrado.

É sempre assim, quando a gente se frustra com algo ou alguém que admiramos. A tendência é mudar toda a nossa opinião sobre o assunto e ao invés de elogiar, passamos a detonar. E de vez em quando, isso me acontece.

Agora, que motivo o autor da canção "We Are The World of Carnaval", um dos hinos do carnaval de Salvador, teve pra fazer este desabafo? Bom, apesar da minha curiosidade em saber, o assunto é pessoal dele.

Mas poderia ter evitado de espalhar por aí que Bell é careca, pois nunca o vi sem aquela bandana, dando-me a entender que o cantor fosse realmente sem cabelo. Pelo menos, deu identidade à banda, que foi uma das primeiras bandas de axé à ganhar fama, no fim da década de 1980. Chiclete é clássico, e como Netinho, Daniela Mercury, Ricardo Chaves, Bamda Mel, entre outros, eternizaram as nossas vidas com suas canções.

Agora me pergunto: Porque ele só mencionou Chiclete com Banana?

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Imbatível

Uma coisa é certa, podem falar o que for da Rede Globo, mas é difícil outra emissora combatê-la à altura, principalmente no período de BBB. Podem chegar perto, ultrapassar algumas vezes, mas sempre quem leva vantagem é quem é a maior.

Até mesmo, os quadros copiados de outras emissoras, superam as originais. Mas todos nós sabemos que a emissora nº 1 do Brasil, tem os seus métodos.

Não sou fã de nenhuma emissora de TV. Só vejo pra me destrair e não ficar mais hipnotizado do que já sou.

Quando se criticam demais, é porque querem ser alguma espécie de funcionário dela.

Que venha 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016...

Como no filme, será mesmo que o mundo irá se acabar em 2012? Mas precisamente em 21 ou 22 de dezembro, daqui há quase 3 anos?

Bom, só vivendo até lá pra saber.

Eu já fui mais obsecado com morte. Não nego que tenho medo, pois me cago de medo quando chegar minha vez. Só desejo que não seje doloroso.

Morrer, um dia sabemos que iremos, com ou sem o fim do mundo, pois o fim do mundo pra nós, é no dia que sairmos de cena deste plano, até o dia que os nosso espírito retorne à vida para uma nova jornada.

Tenho pra mim, que a morte é um processo de mutação. Deixamos de ser humanos, para nos transformamos em outros seres.

Sempre me pergunto porque eu gosto de algumas pessoas e d'outras não, mesmo sem conhecê-las pessoalmente a sua vida de fato.

As com quem a gente se engana, foram meros encantos e não nos fazem falta.

Pra mim, não é que o mundo esteje perto de acabar, acabando. Acredito que se transformando, se adaptando novamente.

Não creio que por essas épocas seremos extintos como os dinossauros, ocasionado por uma queda de um cometa no planeta. isso vai demorar muito.

As pessoas que estão vendo toda esta loucura do tempo, acham que desta vez o fim do mundo está próximo. Ou que sim ou pelo não, acho que elas estão impressionadas com o que se viu no filme "2012" ou nos livros sobre o tema.

Pra mim, que venha 2012, o fim do mundo, a morte, o escambau. Pode vir quente, que eu estou fervendo. Mas por favor, quando vierem, venham lá pra mais tarde. Mas muito, muitíssimo mais tarde, pois estou muito cedo para ser abduzido pro eterno.

Quero poder curtir esta vida. Amar os meus amantes e amores. Fazer tudo que tenho direito e o que não tenho mais direito.

Já ouve várias expeculações que o mundo vai acabar tal dia. O tal dia passa, e nada do mundo acabar - só pra quem morre naquele dia. Com certeza, iremos passar por 2012 e por outros anos, mesmo que profetas expeculem que o mundo irá acabar, que não sei quem tá voltando ou que esqueceu de algo pra voltar pra pegar não sei o quê.

O que não vou mais é ficar paranóico com isso de "fim do mundo", ou em 2012 ou em outros anos. O melhor mesmo, é perder - ou ganhar - o nosso tempo com assuntos que nos dão prazer em fazer, nem que seje soltar um pum e por culpa na pessoa do lado, na maior cara-de-pau.

Pensando 2 vezes.

No final de novembro, início de dezembro, nós aqui em Pernambuco, ficamos eufóricos ao saber de uma boa quantidade de shows de um ídolo musical baiano.

Seriam 4 no mês de dezembro, 7 ou 8 no mês de janeiro e 1 em fevereiro. De todas essas previsões, e que há uma agenda postada aqui no blog, somente 1 se realizou. O resto, só ficou no sonho. Já tinha comprado as pilhas, que ficarão no estoque.

Além disso, confirma-se ainda, o evento para fevereiro. Mas com todas essas mudanças, nem estou confiante se eu vá para o evento do dia 7, mesmo que sua participação é certeza. Estou pensando 2 vezes, se mantenho minha participação no Olinda Beer. Desacreditei mesmo.

Já estava com tudo certo para comprar o ingresso para assim que começassem à vendê-los. Seria até camarote, mesmo não sendo um show em palco, mas vejo que vou ter de comprar um ingresso simples, de pista mesmo, pra não correr o risco de já está garantido e acabar saindo no prejuízo de novo. Já me basta uma experiência que tive em relação ao evento na cidade de Moreno, ano passado.

Já tinha chamado um monte de gente pra comparecer no Oitão, agora, estou tendo que desavisar à todos.

Mas fazer o quê. Pelo menos economizei dinheiro e me arrisco menos nas estradas.

Só me restou ir pra Fortaleza, no dia 30. Vou analisar a possibilidade, mas já estão me barrando em ir.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Porque a gente se frustra, quando se empolga?

Sabe porque a gente se frustra demais? Porque a gente se empolga.

Não tem jeito. Eu sei que não adianta se empolgar demais com as coisas, pois tudo pode desandar e acabar não acontecendo nem 100% do que foi projetado, programado, planejado, mas ainda assim, acabo caindo mais uma vez nisso.

Não faço planejamento para viagem, numa empolgação para conhecer um lugar, se na última hora, na hora de arrumar as malas e pegar a estrada, mesmo com as passagens compradas, bate aquela sensação de desÂnimo e uma vontade de desistir ou acontece alguma coisa que faz realmente cancelar tudo, e com isso, perder dinheiro.

Aprendi que quando a gente fica ciente de uma temporada, não é bom se empolgar, mesmo se tivermos certeza de que foi agendado, o mesmo será executado, pois tudo pode acontecer durante este período. O que acontece, por exemplo: de uns 13 episódios, acabou acontecendo somente 1, e o resto, da empolgação, ficou aquele vazío ou se tornando uma dúvida.

Até numa novela, programada para ter uns 200 capítulos, onde toda a produção, elenco e até a emissora estão empolgadas com a história, acabam não empolgando o telespectador, frustanto quem está envolvido com aquela produção que se empolgou com uma história que o público não curtiu. Nesses casos, a emissora manda que a novela seje encurtada, terminando antes do previsto, isso quando não se morrer algum ator - principalmente o protagonista - ou o próprio autor durante a exibição.

Já o efeito contrário acontece quando certas produções tem problemas logo no começo ou quando a história não tem cara de empolgante. Elas fazem sucesso estrondoso e até são espichadas, para poder ter uns ajustes e modificar algo durante sua exibição.

A minissérie "Cinquentinha", pra mim, com tantas mudanças no elenco, tinha tudo para ser um fiasco, mas não. Achei-a bem interessante e gostei do que assisti. Ruim foram praqueles atores que deixaram de atuar nela.

Eu sempre me empolgava no colégio, com cada ano letivo. Entrava com auto estima de que àquele ano, iria passar. Só vinha nota baixa, nota baixa, e mais notas vermelhas. Recuperação no final de ano e muito estresse, até que o desgaste chegou. No final, só tive frustração.

Portanto, sempre que sei de algo, tento agora não me empolgar muito. Se vai ter, massa, legal, ótimo. Vamos sim. Mas chegar à soltar rojões, estoura balão, sair gritanto, vibrar como se fosse uma vitória, até mesmo se ganhar na loteria, não sinto mais esta sensação. Tenho que me controlar, para não me frustrar, com esses alarmes falsos.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Falta 1 semana para a 10ª edição do BBB


Quando o programa começou, em 2002, foi uma grande novidade. Naquela época, se iniciava na TV brasileira, os tais realitys shows.

No começo, tudo era novidade. Mas nos dias atuais, já estão é passando do ponto. ou melhor, já passaram. Principalmente em se falando de Big Brother.

A partir de 2002, sempre que começa uma nova edição, a gente já sabe que estamos num novo ano.

Podem mudar um monte de coisas no BBB. Casa, provas, novos formatos de votações... Mas ao mesmo tempo, nada muda. É como se fosse o calendário: entra ano, sai ano, tudo permanece na mesma merda.

Cheguei sim, em ousar me inscrever para participar de alguma edição, nem que seje pra sair na 1ª semana, só pra ter um gostinho de entrar naquela casa, que é a única coisa que me chama atenção.

Outra coisa que eu acho cansativo, é ver que a maioria dos participantes são de São Paulo. Estava lendo o blog de produção do programa.

Pra mim, não sinto que o Big Brother não tem mais fôlego. No começo de cada edição, até aparentar ter este fôlego, mas quando o jogo "pega" mesmo, já fica cansativo.

Ao invés das pessoas escreverem criticando que "lá vem mais um Big Bosta Brasil", cabem à nós, telespectadores em desligar a nossa TV quando ela começar.

Se você não gosta, pra quê dar audiência, hein? Eu mesmo nunca dou audiência para "A Fazenda" e vou, com esta edição do BBB, ir tirando o meu vício com este programa que não me acrescenta em nada. São um bando de babacas, que se inscrevem no programa, pra ver se conseguem uma sorte em entrar, pra talvez chegar à final e levar o prêmio de R$ 1 milhão.

O BBB já mostrou o que tinha que mostrar, e era pra ter sido desativado numa edição de maior destaque.

Se você quer ver este programa fora do ar - ou até outro que não gostes - comece por você, não dando audiência. Acho que nesta edição não repercutirá tanto quanto as anteriores, apesar das promessas de grandes surpresas e novidades.

CANSEI de BBB.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Olinda Beer... Posso confiar?


Vamos lá, voltar a comentar sobre o Olinda Beer. Nem eu estou mais aguentando ver tantas indecisões.

Foi atualizado no site oficial, a divulgaçãos das imagens. No lugar do Pimenta Nativa, Netinho. Mas mesmo assim, ainda fico na dúvida, mesmo sendo atrações oficiais.

Espero que não voltem atrás. Se Netinho está entre as atrações, tem que voltar a realizar os ensaios, como nos foi agendado.

Só espero que no final, não seje Pimenta Nativa - nada contra a banda, que até poderia ser uma das atrações, no lugar de bandas menos conhecidas - no lugar de Netinho.

Já pensou, eu comprar o ingresso para o Olinda Beer, tudo por conta da participação de Netinho, e depois de já está lá dentro, descobrir que o mesmo foi substituído? Não, assim já sería o cúmulo, rsrsrs...

Medo de perder amigos.

O meu grande medo em fazer amigos, é saber que em algum dia, irei perdê-los. Não pela minha timidez, destino da vida ou descordâncias de idéias, mas pela morte, pois sei que deste motivo, não há possibilidade de volta.

Mas o que me conforta, que eu sei que tenho amigos. Não sei por quanto tempo, mas os tenho.

A reprise do jornal impresso.

Somos assinantes de um jornal aqui em Pernambuco. Daqui pra lá, já aconteceram falhas de não recebermos o fascículo de um determinado dia. Mas hoje, 4 de janeiro, um fato inusitado aconteceu.

Meu pai, pegou o jornal, que estava protegido por um saco plástico por conta da chuva que caía na manhã deste dia, retirou-o de dentro, e do mesmo formato que o jornaleiro deixa, enrolado para não se espalhar em pleno ar enquanto o joga, permaneceu asssim, em cima do sofá.

Eu, todo empolgado para saber das notícias, peguei o jornal e o desenrolei. Mas me chamou atenção foi que havia algo de estranho e familiar no "jornal de hoje".

Dois dias depois, o jornal mostra a imagem da pousada atingida por uma avalanche de terra e lama, ocasionada durante a madrugada do reveillon, lá numa ilha em Angra dos Reis, no Rio, como também, uma nota, na primeira página, da vergonha que o apresentador e jornalista, Boris Casoy, sobre um comentário infeliz dito por ele mesmo, minimizando o trabalho dos garis.

Com isso, eu fui olhar a data do jornal: era uma edição de sábado, 2 de janeiro. E o mais engraçado, foi que eu tinha acabo de jogar esta edição no chão, pra liberar o espaço no sofá para que eu me sentasse e assim, ler a edição de hoje, que na verdade é uma edição de sábado, que possívelmente deve ter sido jogado por engano pelo jornaleiro.

Em outras palavras, minha mãe vai ficar de plantão no portão amanhã, para reclamar o engano cometido e com isso, se ele tiver com a edição de hoje exatamente, trocaremos. Simples assim, ao invés de fazer um grande barraco com o rapaz, só porque jogou um jornal de 2 dias atrás, como deve haver pessoas assim, que fazem escândalos sem motivo.

Depois de um período festivo, de um final de semana enorme, o cara poderia ter acordado de ressaca hoje. Só pode ser isso, rsrsrs...

E quem nunca se enganou na vida?

O pior foi a minha cara. Fui com tanta empolgação ler o jornal de hoje, que na verdade, me deparo com o jornal de sábado, a mesma edição que tinha acabado de jogar no chão. Ou será que o jornal de sábado fez tanto sucesso que hoje mereceu uma espécie de reprise?

domingo, 3 de janeiro de 2010

Eternizado...

Na última 6ª-feira, no dia 1º de janeiro, eu fui com meus pais, visitar o hotel onde uma prima minha se hospedou com a sua turma do curso que ela estava fazendo, e vieram à Pernambuco para uma espécie de congresso, em março de 2009.

Foi lá no Hotel Amoaras, e fui mostrar minha mãe a 1ª praia que eu conheci no dia 5 de fevereiro de 2005, num período carnavalesco.

Bom, enquanto estávamos caminhando pelas dependências do hotel, eu sempre ouvia, vindo da área da piscina, músicas de axé. Cláudia Leitte, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, enfim. Músicas típicas para o verão. Na maioria das canções, gravadas no período de 2003 pra cá. Rolou até "Cidade Elétrica", música regravada que está no novo DVD/CD de Netinho, à ser lançado este mês de janeiro, mas na versão da Cláudia Leitte em dueto com a Daniela Mercury.

Só que de repente, uma introdução de uma música me chamou muita atenção. Aí, lá vem o refrão:

"Oh, Milla
Mil e uma noites de amor com você..."


(Pensando) - Porra, esse povo não sabe que a atual música de Netinho é "Extrapolou"? Com certeza não deve nem se lembrar de Netinho, mas com esta "Milla" tocando, impossível esquecê-lo.

Se fosse nos tempos do auge desta canção, eu ficava parado onde eu estava, até ela acabar. E que ninguém se ousasse em me desconcentrar, pois até hoje, música de Netinho é como se fosse música clássica. Apesar de ser música pra pular brasileira, era como se fosse canção para meditar.

Mas não tem como querer mudar isso do imaginário das pessoas. Enquanto Ivete, Cláudia, Jammil, Daniela, Banda Eva, Timbalada, entre outros, conseguem emplacar novos sucessos que entrarão para o "playlist" das canções eternizadas, Netinho já está eternizado com "Milla", mesmo tendo lançado 8 discos depois do CD Ao Vivo de 1996.

Fico aqui na torcida de que o DVD/CD "A Caixa Mágica", apareça nas lojas com força, diferentemente do que aconteceu com seus 2 últimos álbuns. Só quem frequenta com muita frequência as lojas especializadas em CD's e DVD's, percebe o quanto Netinho anda "apagado". enquanto para alguns, há uns 10 CD's expostos, com Netinho, se encontrar 3 dele na prateleira, encontrou muito. E eu já devo ter tocado neste assunto um monte de vezes, e lá venho repetindo isso.

Fiz um teste no site do Youtube, onde eu anexei um vídeo, propositalmente com a música "Milla", onde já deve ter sido vista por mais de 90 mil vezes, só pra ver a popularidade desta música.



Voltando ao hotel, na hora que ouvi "Milla", eu ignorei-a. Tive que fazer de conta que não era um fã de Netinho alí. Quase que eu dava um CD em mp3, com toda a discografia solo de Netinho, para a pessoa responsável pelo som colocar pra tocar. Inclue também a edição especial "A Caixa Mágica", neste MP3, que estava no carro. Mas não posso forçar as pessoas a ouvirem o que não quer, não é verdade?!

Pelo menos, neste meu passeio, uma música de Netinho foi executada. Se fosse qualquer uma outra, o tema deste texto poderia ter sido outro. Mas em se tratando de "Milla", nada mais à declarar.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Comentários em: "Ensaios e Olinda Beer com Netinho" e em "Dança das Cadeiras..."

ATRAÇÕES OLINDA BEER 2010


Recebi dois comentários anônimos, que me chamou atenção sobre as atrações do Olinda Beer. O site já está no ar, com as atrações, acho que as definitivas desta edição do Olinda Beer.

Alguns dias atrás, deixei uma manifestação minha sobre a não presença de Netinho neste Olinda Beer, depois do mesmo ter-nos comunicado que estaria presente nesta edição. Foi montado com isso, uma espécie de "esquenta", com pelo menos 7 ensaios, que seriam realizados no Bar Oitão. Depois de ter ocorrido o primeiro ensaio, estávamos anciosos pelos próximos.

Já na semana que teria o segundo ensaio, saiu a divulgação das atrações, sem o nome de Netinho. O mesmo se pronunciou no Twitter que, se ele não estava no evento, como combinado, não teria cabimento de continuarem com os ensaios. Este depoimento entristeceu todos nós, seus fãs. E nesta mesma semana, saiu uma nova divulgação, já indicando a presença de Netinho no Olinda Beer 2010, nos reanimando e torcendo para o retorno dos ensaios, como combinado.

E quando eu entro hoje no meu blog, leio esses dois depoimentos - abaixo - me informando que Netinho NÃO está na lista das atrações publicada no site oficial do Olinda Beer.

Nós, os fãs de Netinho, pela 2ª vez, levamos mais uma "tapa na cara". Agora foi do outro lado da face. Não dá mais para se confiar, pois eu já estava prestes a comprar o ingresso, e essa "dança de cadeira", se vai não vai, acaba nos atrapalhando.

Vê, se eu já tivesse comprado o ingresso, na certeza que Netinho seria uma das atrações deste Olinda Beer, iria repetir a memsa coisa ocorrida no show que deveria ter ocorrido em maio passado, foi adiado para junho e nem sequer foi realizado, fazendo que que eu pedisse o meu dinheiro de volta.

É por isso que esses eventos de grande porte, já não tenho mais interesse em marcar presença. Se sem Netinho, eu nem saio de casa, com ele 100% confirmado neste possível evento X, vou pensar duas vezes se comprarei o ingresso logo no começo das vendas, sobre o risco de ter todaa programação alterada nas atrações, como aconteceu no bloco Bagaceira, em 2008, aqui em Carpina, ou se compro o ingresso mais caro as vésperas do evento, mas tendo certeza de que meu ídolo é uma das atrações.

NOTA: Só que no caso do Bagaceira Indoor 2008, ao invés de sair no prejuízo, pois uma das atrações principais seria Ivete Sangalo, acabou surgindo Netinho e saí no lucro.

Essas coisas, como falei em um desses post's. de manifestações que escrevi, esta nos fazendo desacreditar que o melhor do axé, está sendo substituído por banda de baixa qualidade.

"Chiclete, Cláudia Leitte e Banda Eva", são os únicos que se salvam. Em pleno período carnavalesco, o axé e o frevo são os ritmos que predominam mais que o pagode, no nordeste. Ao contrário do sudeste, onde o samba fala mais alto.

Se está for a relação definitiva das atrações do Olinda Beer, garanto que no máximo, posso chegar até o Mirabilândia. Mas cair na gandaia, no Olinda Beer, gasto o mesmo valor nos brinquedos do parque e ainda saio no lucro, mas não marco presença neste Olinda Beer.

Infelizmente, são coisas que acontecem, mas o fã não aceita.


*Sobre o que é o "tapate vermelho": me comunicaram que são espaços reservados localizado no palco, para que as pessoas possam assistir os shows num lougar mais privilegiado, tranquilo, mais próximo do ídolo.

Ao Sr. ou Srª Anômino, obrigado pelos depoimentos.
Só que infelizmente, como não sei a sua identidade assinada, não tenho como creditá-lo de uma forma melhor.


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ASS: BRUNO RHAVANI
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Date: Sat, 2 Jan 2010 03:07:24 -0800
From: noreply-comment@blogger.com
To: brhavani_ceara@hotmail.com
Subject: [® Bruno Rhavani] Novo comentário em Ensaios e Olinda Beer com Netinho.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ensaios e Olinda Beer com Netinho":

ARG. :@ NEEEEM NETIIIINHO E NEEEM JAMMIL E TIMBALADA, ORX. --' NUMM SEI PRA QUE FANTASMAAAO --' BOTA NETIIIIINHO NO LUGAAAAR, PIMENTA NATIVA TAMBEEEEM, BOTA TIMBALAADA , TOOOOODO ANO TEM MARRETA , ENJOOA NER --' AAAAAI QE OOOOOODIO , NUM EER E POR ISSO QUE NETINHO MAL VEM AKI EM RECIFE. TODA VEZ BRINCAM COM A CARA DELE AGENTE (OS FÃS)QUE SE LASQUEM. ELEES NAO TAO NEM AI. :@
Q RAAIVA.
TUDO BEM Q PIMENTA NATIVA E FANTASMAO E BNZINHO , MAS FALTA NETIIIINHO.
LA VAI: EXALTA SAMBA. --'
OQUE PAGOOOOODE TEM AVEEEEER COM CARNAVAAAAL ?
ESSE ANO O OLINDA BEER NAO CAPRICHOU MUITO NAO SINCERAMENTE VIU :@
FABRICA DO TACARUNA E CENTRO DE CONVENÇÕES, --'
2009 FOI MIRABILANDIA E CENTRO DE CONVEÇÕES FOI MUITO TRANQUILO.
AGOOORA ESSE ANO EU ESTOU VUANDO, COMO E ESSE TAPETE VERMELHO? E EM CIMA DO PALCO ?
POIS E , A VIDA E ASSIM MESMO. :@
AAAAARG. NETIIIIINHOOO , :S.


Postado por Anônimo no blog ® Bruno Rhavani em 2 de janeiro de 2010 08:07





Date: Sat, 2 Jan 2010 05:13:56 -0800
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Subject: [® Bruno Rhavani] Novo comentário em "Dança das Cadeiras": programação Olinda Beer.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem ""Dança das Cadeiras": programação Olinda Beer":

pois eee.
essa porra de organização. :@
ja la no site: www.olindabeer.com.br
tem anunçiando no ligar da foto de netinho colocaram PIMENTA NATIVA. --'
e fodaaa. :@


Postado por Anônimo no blog ® Bruno Rhavani em 2 de janeiro de 2010 08:14