quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A força do eterno rei do axé

Quem é fanático doente pelo cantor Netinho, da Bahia, aos poucos estamos percebendo que o nosso ídolo volta pro lugar de onde nunca deveria ter se ausentado: o palco e o trio.

Mas sabemos que a sua ausência teve seus merecidos motivos.

Desde 2005, Netinho veio aos poucos, retomando sua trajetória. Foi até um recomeço tímidamente, num outro estilo musical, mas no ano seguinte, tudo começava à voltar a normalidade.

Mas mesmo assim, ainda em 2006 e 2007, eu sentia Netinho ainda um pouco apagado nos eventos, mas em 2008 pra cá, ver-se que em média, 100 shows são realizados. Eu anoto todos os shows realizados e durante os meses, publico a relação de quantos shows foram feitos naquele mês.

Percebo também que quando as pessoas, que antes de um show de Netinho, torcem seus narizes com aquele tom de: "Ah, é Netinho, não deve dá muita gente como um Zezé di Camargo & Luciano deu", mordem a língua depois.

- Isso, critique aquilo sem antes ver...

Foi assim lá em Bonito este ano, pela 2ª vez seguida.

Isso mostra que, apesar de 20 anos de carreira, Netinho se renovou, para ter muito mais gás que certas outras bandas baianas com o mesmo tempo de existência.

Tá certo que, há momentos que gostaria de ver Netinho cantnado algumas outras músicas da Banda Beijo em seus shows, além daquelas que são trilhas notórias nos shows. Mas aí, querer que Netinho fique preso ao seu próprio repertório, cantando sempre aquelas memsas músicas, sem renovação alguma, cai na "morgação", como um "Chiclete" por exemplo.

Já os novos, há alguns que não ponho a mão no fogo por eles. Não consigo ter aquela mesma força de presença para alguns novos nomes da música baiana, como antigamente. Sempre que ganha notóriedade num carnaval, pode ter certeza que tudo desanda.

Em 2002, o sucesso daquele ano foi "Uma Bomba", música do Braga Boys. Onde estão eles?

Em 2010, a música do carnaval foi o "Reboletion". Apesar de aparentemente o Parangolé está no topo das paradas com esta música, quanto tempo de existência a banda terá após este carnaval?

Então queridos, não importar o tempo de existência que o cantor tenha de carreira, e se o mesmo, um dia, resolve dá um tempo em tudo e voltar alguns anos depois. Sabemos que o recomeço, é dificil, mas quem conhece o talento do ídolo - neste caso, Netinho - sabe que "a coisa foi".

Agora, só resta os eventos de grandes portes deixarem de mencionar o nome de Netinho num tom meio desmotivado em suas campanhas publicitárias, pois dá a impresão que estão obrigados à trazê-lo, como também, só o colocar como atração de 2º ou 3º escalão, quando se sabe que Netinho deveria está no palco principal, e não uma bandinha de 4º escalão.

Por fim, quem é rei do axé, nunca perde a sua força. Quem conhece do assunto, sabe o que digo.

Agenda de shows de netinho, realizada em Fevereiro.

Agenda 2010 - Netinho
Agenda 2010 - Netinho
Código Mês: Dia: Local: Evento:
11 Fevereiro Dia: 04 Vitória/ES Cara a Cara, Casa Club - palco
12 Fevereiro Dia: 05 Paraty/RJ Pré-carnaval 2010 - palco
13 Fevereiro Dia: 06 Itapemirim/ES Verão 2010 - palco
14 Fevereiro Dia: 07 Recife/PE Olinda Beer, parte 1 - trio
15 Fevereiro Dia: 07 Recife/PE Olinda Beer, parte 2, no "Tapete Vermelho" - palco
16 Fevereiro Dia: 09 Salvador/BA Prévia "A Caixa Mágica" - palco
17 Fevereiro Dia: 12 Salvador/BA Bloco Alô Inter - trio
18 Fevereiro Dia: 13 Salvador/BA Bloco Faço Direitinho/Trimix - trio
19 Fevereiro Dia: 14 Gurupi/TO Carnaval - trio
20 Fevereiro Dia: 15 Campos de Goytacazes/RJ show - palco
21 Fevereiro Dia: 16 Três Rios/RJ puxada - trio
22 Fevereiro Dia: 20 Cajamar/SP show - palco

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Minha sina de morar longe de tudo e de todos

Tudo na minha vida acontece de uma forma que não sei porque que é deste jeito: lento e longe.

Que sina é esta, meu Deus? Tudo na minha vida é assim. Por isso que nada acontece, não é por conta de preguiça. É por conta que moro longe das coisas que só tem em cidade grande. Carpina fica mais de 50 km de Recife. Imagine fazer todos os dias este trajeto? Morar no interior, só mesmo quem já é nativo ou quando a situação de uma capital já não tem mais condições.

Quero poder visitar amigos, não dá. Moro longe. Meu pai não me dá o carro, pois ele não tem confiança no próprio filho ou medo mesmo. Minha CHN vence ano que vem, e com esta nova etapa, só mesmo dirigi no final de 2007. De lá pra cá, só no banco de trás agora.

Do mesmo jeito pra ir pegar um cinema, uma praia, etc. Só não pra shows, salvo se alguém me ceder um espaço na sua casa ou encontrar um hotel.

Lá em Fortaleza, foi sempre assim. Cada vez minha casa foi ficando mais longe que meu colégio. Trabalho em grupo, pra mim era um martírio, pois ninguém queria ir à minha casa. Só eu que tinha que me fazer de palhaço pra ir à casa dos outros, porque nenhum deles tinha coragem de ir bater no "cú do mundo".

Aldeota pra Antônio Bezerra ou Maracanaú, é chão. Nem tanto... depende do ponto de vista.

Tudo comigo é longe. Tenho um grande amigo que me chama sempre pra visitar a casa dele. Ele há tempos faz questão que eu vá à casa dele. Mas no dia que ia dar certo, ele não se encontrava em casa.

Aí, o jeito pra ir vê-lo, é aproveitar uma passagem pelo centro de Recife e lhe visitar numa grande de rede de lojas femininas onde ele trabalha. Mas pra mim, no trabalho, as vezes incomoda, mesmo que o movimento esteve zero.

Mas trabalho é trabalho. Passo lá só mesmo pra lhe dar um abraço, mas conversar mesmo, temos que marcar algum dia de sua folga ou final de semana.

Agora que vai começar as temporadas da Fórmula 1, aí acaba de fuder os meus passeios. Pense num vício que meu pai tem. E não dá. Pra sair com ele, sempre fica marcando hora pra chegar logo em casa, pergunta se é "jogo-rápido" e tal, porque tem um jogo ou uma corrida pra assistir. Desmancha o prazer e o lazer de qualquer pessoa, principalmente a minha, que vivo enfurnado em casa, como um prisioneiro.

Simples: ou me dê o carro e fique em casa, ou volte de ônibus, porque eu sei o caminho de volta e deixe o número do reboque, caso surga emergência.

- "Ah, vai dá uma volta lá pelo centro de Carpina..."

Já dei tanta volta nesta porra, que já devo andar melhor de quem nasceu aqui, durante esses 4 anos.

Agora, se eu morasse perto das coisas, das pessoas - falo de uma forma mais acessiva - com certeza seria - acho - diferente.

Acho que é por isso que eu tenho esta mania de num momento, "chorar" por uma companhia, mas quando o mesmo começar a aparecer demais, acaba me cansando e a amizade enfraquecendo. Pode ser que tudo seja fatores e costumes.

Chega, estou cansando desta sina de morar longe de tudo e ... "dos amigos".

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Amigo é coisa pra se guardar...

"Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só."
(Amir Klink)


Quero dedicar aqui, uma canção para um amigo que há tempos esperava ouvir ou até mesmo, de eu ter dito uma certa frase. Não ouvi, mas li numa de nossas conversas via bate-papo, no orkut.

Falem as besteiras que quiserem, mas quando um amigo abre o seu coração pra dizer que o ama, é porque ele sabe amar a vida de verdade.

Não sei se Deus me colocou no seu caminho ou se o foi o destino mesmo que se encarregou deste encontro, pois sabemos que a gente não sabe com quem cruzaremos nesta vida e por quanto tempo ficaremos "juntos".

Não tenham medo de dizer àquele seu amigo, por quem tenhas uma grande afinidade, um "Eu Te Amo", por causa de certas interpretações medíocres.

O valor de uma amizade é incalculável. Não tem preço mesmo. Só quem não tem amigo, como eu, sabe valorizar quando surge um. Não estou desmerecendo minhas amizades, mas me refiro AMIGO daqueles que andam juntos, compartilham suas emoções juntos, riem juntos, choram juntos, brigam entre sí, mas sabem que um não vive sem o outro, dentre outras que vocês já entenderam.

Este meu amigo teve provas recente que pode contar comigo sim. Sempre que tiver com o coração emocionado, por favor, meu abraço, o meu carinho e a minha atenção estará a sua disposição.


Canção da América - Milton Nascimento

(Fernando Brant e Milton Nascimento)


Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir

Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou

Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração

Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.




*Estava elaborando um vídeo pessoal para por no local deste abaixo. Na finalização da produção do mesmo, o meu PC travou durnate o envio de um vídeo extra para acresentar neste vídeo e perdi tudo, pois não tinha salvo o projeto, antes mesmo de salvá-lo como vídeo. No reinício, o computador ainda me auto-recuperou e fiz uma segunda tentativa de resgatar o tal vídeo extra, mas voltou a trava e tive que resetar novamente. Só que desta vez, sem a tal auto-recuperação. E foram mais de 3h de produção, entre montar imagens, editar e posicionar textos.

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Me desculpe por alguma coisa, pois se fiz e achou que foi imperdoável, não precisa aceitar o meu perdão. Ficarei com a mágoa no coração como forma de não cometer mais. Tento evitar, mas sem querer, a gente comete na inocência.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Ou fala ou se cala

Há certos assuntos, por mais que sirvam de alerta para as pessoas, acabam tomando certas proporções e inúmeras interpretações diferentes.

Se tem algo à dizer, fale e entregue os pontos sem meia "patacas", mesmo que doa o coração da pessoa-foco, ou se cale para sempre. É como um casamento, sabe.

Se sabe de algo, fale logo ou faça silêncio. Melhor do que criar dúvidas com centenas de "inocentes".

Cada um por sí e Deus por todos.

Muitas vezes somos injustiçados por causa das fofocas dos outros. Como é que a gente tem que lidar com certas pessoas que, num momento, é "amigo" e no outro, descobre-se que esta mesma pessoa te apunhalou pelas costas. Pior ainda é que sempre vem de quem a gente menos se espera.

Há tempos tenho me desencatado com umas coisas. E eu acho que deve ter alguém que destruiu isso. Tenho uma impressão que minha presença está sendo ignorada. É uma sensação esquisita de você falar com alguém, e este alguém nunca lhe dá respostas. Se for pra ser assim, fico conversando aqui com as paredes do meu quarto, que tenho mais lucro.

Daí eu penso num ditado que escuto desde criança: "Só falo com quem falar comigo". E não é só falar, como até ajudar. Onde está a troca de comunicação?

Mas falar é muito diferente que dá uma simples opinião.

Ninguém aqui é palhaço pra ficar sendo motivo de palhaçadas no centro do picadeiro. Nem mesmo quem trabalha como palhaço deve ser tratado como tal. Mas o mundo parece que tem que ser tratado assim, como verdadeiros palhaços e sem respeito algum.

Tanto que hoje em dia, quando vejo pessoas bem animadas com certas coisas na qual eu tenha um pouco mais de conhecimento do assunto, eu já baixo logo a bola dela, pra não ter que se frustar mais no futuro.

Nada melhor como um dia após o outro. Num momento, estamos eufóricos. No decorrer dos dias, a euforia dá lugar a estagnação, a mesmice, até chegar ao tédio, se não tiver um certo cuidado no tempero desta receita, pro bolo não desandar.

Apesar de tudo, estou continuando firme. Se tiver que deixar algo, será por conta de cansaço financeiro, físico ou mental, e nunca por conta de fofoca alheia. Isso me dá mais força de seguir no caminho.

Se estou com minha consciência limpa, encaro-os e teem que me encarar, olhando nos olhos. Não devo nada à elas e nem elas à mim. Disso tenho certeza. Deixe o que os vilões dessa história arquem com as consequências no futuro. Tarda, mas não falha. Se não fizer bem a massa, um dia, o reboco cai.

Só espero que não seja tarde para os injustiçados receberem o perdão de quem caiu na conversa alheia. Se querem o meu perdão, não cometa injustiças e não inventem histórias tolas.

Comigo, não há perdão. Perdão é um vocábulo que não consta em meu dicionário. Se eu fui injustiçado por alguém, mesmo que este alguém tenha sido vítima dos destilosos venenos das serpentes, os envolvidos não terão o meu perdão, porque em:

1º: Me conheçam primeiro. O tempo dirá se eu mereço tua confiança e você a minha.

2º: Nunca tomem atitudes precipitadas, pois poderá magoar um coração inocente.

3º: Não mandei terem um pingo de suspeitas sobre minha pessoa. Na hora que alguém cortar quaisquer tipo de relação comigo, independente do nível, não me procurem nem pra pedir um favor, muito menos, perdão. Preferiu acreditar no que pessoas inventaram de mim?! Ótimo, fiquem com a presença delas.

Nossos sentimentos é que nem papel. Uma vez amassada, jamais voltará ser lisinha após ser desamassada.

Um dia, seus filhos passarão por este mundo, e você se verá nesta mesma situação de injustiçado ou de manipulador.



Alguém deve depois me perguntar: "O que aconteceu, pra sair um texto tão revoltado assim?".

Não me aconteceu nada diretamente comigo. Espero e prefiro acreditar que realmente nada tenha acontecido mesmo, até ter certos conhecimentos.

Foi uma situação que presenciei por aqui, que me fez escrever este texto. Uma situação de injustiça, e que me deixa sempre revoltado. Pior ainda quando a injustiça vem de alguém ocasionado por fofocas de uma 3ª ou mais pessoas, com o intuito de destruir uma espécie de relação.

Que sempre este tipo de situações que acontecem com qualquer pessoas, nos fazem pensar melhor sobre em quem confiar para se fazer um leve contato, pra poder daí, começar uma amizade e assim por diante.

Acho que o homem do futuro, será mais um animal que não terá mais quaisquer tipo de relação grupal com outros indivíduos. Se já existem famílias que tem parentes separados, por intrigas, imaginem como será a vida dos humanos num mundo de pessoas solitárias, onde cada um por sí e Deus por todos.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Qual a música que extrapolou neste carnaval?

Como em todos os anos, sempre há algumas músicas que se destacam no carnaval.

Já rolou funk, "Eguinha Pocotó", em 2003. "Cerol na Mão", em 2001, com Bonde do Tigrão. "Créu", em 2008, mas os grandes destaques sempre ficam por conta dos baianos.

Este ano de 2010, podem ter certeza, que a música que extrapolou neste carnaval, foi o "Rebolation", do Parangolé. Agora a banda será atração carimbada nos programas de TV's pelos próximos dias.

Podem surgir enquetes em sites fazendo pesquisas sobre qual música se destacou mais no carnaval 2010. E se tem "Rebolation" na lista, claro que a música da vez é ela.

Não é Netinho, nem Ivete, nem Chiclete. O destaque do ano com certeza é a Banda Parangolé, e sua música sem noção alguma que está na boca, e nos rebolados dos foliões.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Carnaval de Salvador - 13.02.2010

Não esperem que o que vou comentar aqui é diretamente um resumo que rolou no Bloco Trimix com Netinho. Não fui pra Salvador, e nem tampouco vi os outros blocos passando pelo circuito Barra/Ondina.

O Bloco Trimix estava marcado para ter início as 22h, 22:30h. Lendo o comentário de Netinho no seu blog, vi que só pode começar o desfile meia-noite, E ele sempre quer saber os motivos desses atrasos.

Pelo que andei endo na 5ª e 6ª-feira, eu achei que estava tudo normal, dentro dos conformes. Se o bloco saiu no horário marcado, mais ou menos 1h:30 ou 2h, já estavam diante dos camarotes de transmissões: TERRA, Band Folia, Axezeiro, TV Aratu, dentre outras.

Tambe´m vendo que tinha uma amiga no Facebook repassando quem estava na avenida, mesmo com um certo atraso de 2h, em relação ao início do desfile dos blocos, estava pra mim, ainda dentro dos padrões.

Só que como passei a acompanhar o carnaval de Salvador desde 2007, naquela época, somente pela Band Folia e desde 2008, pela BAND e TERRA, que decepcionaram em cortar suas transmissões logo nas proximidades de Netinho, já há algum tempo que venho percebendo que certos atrasos ocorrem porque um cantor fica faznedo shows particulares diante dos seus devidos camarotes.

Daniela Mercury é a campeã disso tudo. Já vi ela ficar mais de 1h dentre o seu camarote até sair de foco das lentes das cÂmeras do site TERRA. Isso foi ano passado. E aí complica pra quem vem atrás e pra quem está esperando ver os outros trios passar quem acompanhar pela internet.

De vez em quando, a gente critica certas transmissões, sabendo que a culpa não são deles, são dos blocos o os atrasos decorrentes.

Jammil teve um trio com problemas. Teve que ficar encostado. Só vi foi um site que mostra o Bloco de Netinho ultrapasando o Jammil, que era o 2º bloco à frente do Alô Inter. Netinho passou à frente dois blocos, mas saiu no horário marcado. Fez a sua parte.

Ontem, ao perceber que tinha daniela Mercury, decidi não esperar pelo Trimix, pois sei que ela vai "segurar o trio".

Não sei se foi no ano passado ou em 2008, quando o trio foi andando, ela pediu pra parar o trio e ainda ironizou com o motorista se ele estava ouvindo ela falar. Certas coisas, acabam nos dando um certo tipo de interpretação negativa, e depois, não gosta de ser chamada de certos adjetivos.

Eu gosto de Daniela. Poderia ter a vsito passar, mas o meu artista em questão, sempre é e foi Netinho. E sabendo que ela iria demorar na avenida, fui dormir, porque imaginava que já não teria mais transmissão na internet e TV.

acho que esses cantores de grande porte, deveriam sempre irem por últimos, pra ficarem mais à vontede de usar da avenida e não atrapalhar quem estiver vindo atrás, e quem está na expectativa vendo pela internet ou TV. É uma questão de respeito com as pessoas e colegas de profissão.

Deveria haver uma multa pro bloco que atrasa a saída ou durante o percurso, quebra o trio ou que responde com indelicadeza quaisquer pessoa, sem motivo específico.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Que vergonha que passei

Passei por uma grande vergonha perante ao site Vídeolar. Há anos que compro CD's e DVD neste site.

Pera aí, não estou criticando o site. Muito pelo contrário. Todas as compras que fiz por lá, nunca teve problemas, da parte dela, até o meu último pedido.

Só que aconteceu duas ocorrências comigo.

Na 1ª vez, por problemas no cartucho da minha impressora, tive que usar um outro PC meu para poder imprirmir o boleto. Ao finalizar a compra e na hora de imprirmir o boleto bancário, o computador acusou um erro e fechou, achando eu que o erro foi no processo da compra. O pedido já tinha sido feito, só faltava imprimir o boleto pra pagar.

No susto, acabei fazendo um novo pedido. E ao entrar no meu e-mail, percebi a atrapalhada que tinha feito. Passei um e-mail pedidndo o cancelamento daquele segundo pedido, pois o primeiro já tinha ido com sucesso. Foi tranquilo.

Agora aconteceu uma 2ª ocorrência. No dia 9 de fevereiro, fiz um pedido onde a data de vencimento caiu logo no dia 14 de fevereiro, num domingo de carnaval. No boleto, as regras são de não efetuar o pagamento após o vencimento.

Como tenho em casa, alguém com mais de 60 anos e acesso livres nas filas, peço-lhe encarecidamente que faça isso pra mim. Só que ele não fez. E desde 6ª-feira eu estava alertando que no sábado, talvez não haja casas lotéricas ou outros bancos disponíveis, por estarem fechados para o recesso de carnaval.

Foi dito e feito.

Alegaram-me que no sábado, até meio-dia, estaria aberto e o escambal. Tudo fechado, como imaginava e eu com uma conta aberta pra pagar. Em outros lugares não recebem este tipo de pagamento e não podia deixar pra segunda feira. Se o pagamento caiu num domingo, tem que efetuar o mesmo no dia anterior. E eu pedi para que pagassem isso na 6ª-feira, mas sempre fazem aquelas mesmas ladaínhas de sempre.

Pois se a conta é minha, vou pagar no dia que quero pagar, até o dia do vencimento e que ninguém se intrometa, se não quer ajudar.

A minha única solução foi enviar um e-mail para o SAC da Vídeolar e cancelar a fatura.

A sensação que tenho é de irresponsabilidade com minhas coisas e com os trabalhos dos outros. É como se eu tivesse brincando com coisa séria. Pra alguns, isso não é nada, mas pra mim, importa sim. Apesar de ter feito o que é correto, se eu tenho os motivos para não querer mais, neste momento, aquela compra, é pedir o cancelamento, mas no fundo, eu me senti envergonhado.

Mas assim que terminar o carnaval, vou refazer um novo pedido com oso mesmo produtos. Mesmo que fiquem caros, só espero que não se esgotem.

Na próxima vez, não vou pedir mais à ninguém que pague minhas contas, sem eu está de olho bem perto.

Relatório dos shows de Netinho realizados em janeiro

Agenda 2010 - Netinho
Agenda 2010 - Netinho
Código Mês: Dia: Local: Evento:
1 Janeiro Dia: 01 São Francisco do Conde/BA ??? - palco
2 Janeiro Dia: 02 São João da Barra/RJ ??? - palco
3 Janeiro Dia: 03 Aracaju/SE Projeto Pôr do Sol (HPC) - palco
4 Janeiro Dia: 04 Muriú/RN ??? - palco
5 Janeiro Dia: 15 Japaratuba/SE ??? - trio
6 Janeiro Dia: 16 Limoeiro do Norte/CE Limo Folia 2010 - palco
7 Janeiro Dia: 21 Cabo Frio/RJ Cabo Folia 2010 - palco
8 Janeiro Dia: 22 Bonito/PE Festa de São Sebastião - ???
9 Janeiro Dia: 29 Redinha/RN ??? - palco
10 Janeiro Dia: 30 Fortaleza/CE Lançamento do DVD/CD "A Caixa Mágica", no Forró do Sítio - palco

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Meu 5º carnaval de Pernambuco

Pelo 5º ano consecutivo, passo o período de carnaval em Pernambuco. Mas só no 1º, em 2005, foi quando que sai pra ver a movimentação do carnaval de Recife e região.

Na época, vim fazer companhia à um senhor que veio de SP, só pra que ele não ficasse sozinho, desde que toda sua família é de lá, e esta seria a 1ª vez que ele tambe´m passava um carnaval longe de sua cidade. Mas este é um outro conto.

O carnaval de 2005, foi a minha 2ª viagem à Recife, mas precisamente para Paudalho, que é interior, dentro de um intervalo de pouco mais de 3 meses. Foi uma oportunidade dever o que tinha de diferente do carnaval de Fortaleza. E olhe, nem se comprara, apesar que simpatizo mais com o carnaval de Salvador.

Só que no de Pernambuco, me surpreendeu de ver nas estradas, nas ruas das cidades, gente disfarçada, que eu nem sabía como se chamava: o maracatu, dentre outras coisas que só vindo aqui pra saber.

No domingo de carnaval, dia 5 de fevereiro de 2005, tentamos visitar Olinda, mas foi impossível. O acesso estava fechado e um congestionamento que nos fez tomar outro rumo. Acabamos indo parar na Praia de Maria Farinha. Foi assim que conheci aquele paraíso de Paulista. Mas antes de ir à esta Praia, tentamos outra tentativa frustrada: em ir conhecer a Ilha de Itamaracá, que deixamos pra visitar no dia 8 de fevereiro.

O que me mais chemou atenção a partir daquele carnaval, foi o modo de como os Pernambucanos comemoram o carnaval, muito difernete lá do Ceará, que no máximo, as pessoas correm para a Praia e recentemente fazem desfiles na AV. Domingos Olimpio, mas nada que chame atenção.

No ano seguinte, em 2006, estava no processo de mudança entre o Fortaleza e Carpina. Não deu muito pra ir andar pelas cidades, pois ainda estava muito preocupado com algumas coisas, do tipo, minha adaptação.

Em 2007, 2008 e 2009, fiquei mais recluso em casa, como sempre. Só que este ano, quero dá uma volta, pra ver a movimentação carnavalesca pernambucana. Quero poder sentir o carnaval, mas longe da folia, porque não gosto de multidão.

Estamos há 4 anos morando em Pernambuco, mas em 2010, é o meu 5º carnaval por aqui, o 4º do meu pai e o 3º da minha mãe, pois ano passado, ela foi para Fortaleza.

Eu falei acima que não gosto de multidão, mas num carnaval aí, eu quero ver como é lá em Salvador e enfrentar aquela caminhada. Eu vejo aquele mar de gente acompanhando pela Internet e acho tudo aquilo lá uma loucura de gente.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Excesso de Calor

Tava aqui me lembrando do último local onde morava, lá no Maracanaú/CE, antes de virmos embora para Pernambuco.

Era uma sala de escritório que foi adaptada para virar residência, com a frente para oeste, isto é, todo dia tinha o privilégio de ver o pôr-do-sol. Era uma espaço que não havia janelas atrás, muito menos dos lados, só na frente que mal entrava ventilação. Nos fundos, ficava uma pequena metalúrgica.

Acho que foi neste período que minha irritação aumentou. Não tinha outro jeito, de 2002 à 2006, moramos neste local. Não vou me estender muito nos comentários por menores, porque é complicado explicar em detalhes desta história.

Mas resumidamente, morávamos dentro de um forno, porque era um cômodo de 2 ambientes, com um lavabo cada. Cada espaço, ficou um quarto: um pra mim, outro pros meus pais. O acesso, era uma escada estreita com seus degraus um tanto altos demais, que nos últimos dias de morar alí, meus joelhos já reclamavam.

Meu tormento sempre começava de manhã, quando começava as atividades desta metarlúrgica. Máquinas ligadas, sob um teto de metal que só fazía aumentar a sensação de calor. Pior ainda quando chegava à tarde, com o sol torrando o lado externo da parede lateral do meu quarto, aquilo lá dentro torrava.

Banho, só era possível na casa que a gente tomava de conta. Só sei que foram 4 anos de sufoco, pra não dizer humilhação.

Naquela época, senti saudades do apartamento que tanto criticava. Era apertado, mas era uma casa comum. Só quem passou por aquilo, entre 2002 à 2006, vai me entender.

Agora, vendo como o clima hoje está louco, com este excesso de calor, e estou sabendo que lá em Fortaleza, ligaram as fornalhas, e eu pude perceber isso na última vez que estive por lá em Setembro passado. Nunca tinha suado tanto e daqele jeito que ao visitar minha tia no Bairro Carlito Pamplona, implorei por um banho urgente.

Então, se hoje estivéssemos quieto lá no nosso canto, com certeza já não estaríamos mais morando lá. Talvez até com o restaurante ativo, mas não morando naquele local.

E se não era o calor solar que fazía o estrago, era o excesso de chuva.

Quando chovia pra valer, esta parede lateral que pega o sol, ficava totalmente encharcada pelas infiltrações. Isso quando caía água pelo teto ou pelas lâmpadas. Muitas vezes vi o meu quarto alagado por conta de uma goteira.

Mas hoje, posso dizer que moro num "palácio", se relacionar o último ambiente que morei por 4 anos e que terminou a temporada em janeiro de 2006.

A única vantagem, era quando chegava os dias de domingos e feriadões. Sem máquinas trabalahndo, expelindo calor e fazendo barulho, os meus ouvidos ficavam gratos e a paz reinava.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Olinda Beer... nunca mais na vida.

Desta vez, não me encoragei de entrar. Cheguei perto. Tentei trocar o meu ingresso "pista" por um "tapete vermelho", mas ao saber que um cara da produção do evento, respondeu de uma forma estúpida e grotesca à minha mãe, resolvi vender o pista - o que já era pretensão - e ir embora daquela falta de organização.

Todos sabe que pros shows de Netinho, não perco uma. Estou lá, sempre batendo o ponto. É só marca que vou. Mas desta vez, podem assinalar aí duas faltas, porque o bicho pegou com este Olinda Beer.

Eu não compro ingresso caro pra ser ou ver alguém sendo maltrado nos eventos, principalmente de quando partem dos envolvidos com a produção da mesma.

OLINDA BEER, pra mim, nunca mais, nem que Netinho grave um DVD por lá.


A falta de organização já começa deste o número telefônico para informações. Puta, eu não tenho sorte com isso. Telefono, mas dá sempre sinal de ocupado ou não atendem. E quando atendem, não sabe me repassar precisamente a informação que necessito.

E então, pra que diabo de "Informações para..."?

Vejam só. Quando cheguei no Shopping Tacaruna, o estacionamento térreo, já estava lotado. Tivemos que guarda o carro no andar superior.

De lá, fui ver como estava a entrada pro Olinda Beer. Me assustei com aquela multidão de rosados, de bêbados, de gente que não conheço como é sua índole.

Minha intenção originalmente seria de entrar faltando meia-hora para o começo do show de Netinho e sair dalí assim que terminasse. Era só mesmo pra ver o show de Netinho, e ninguém mais.

Mas originalmente, Netinho teria outro show hoje, lá em Brasília/DF, o que foi cancelado, fazendo com que este show fosse transferido para o "Tapete Vermelho", que é numa área elitizada.

Como minha mãe teve uma resposta educada ao pedir uma informação de como funcionava esta área, se dava acesso ao áera vip e pista, ela se mandou dalí com meu pai, após a resposta bem estúpida que levou e os mesmos venderam o ingresso para um "desesperado pra entrar".

Nem nada. Pra mim, o que já estava ameaçado em não comparecer mais, só ajudou à tomar minha decisão final.

Hoje, que seria os shows de nº 33 e 34 de Netinho, não rolou. Também foi a 1º vez que não compareço à 2 shows de Netinho, de uma vez só, em eventos para o público pagante, pois nas outras vezes, foram eventos fechados pra empresas.

Além de um público estimado em 40 mil pessoas, o Olinda Beer é realizado à partir das 9h da manhã. Imagina passar o dia todo debaixo de sol escaldante, sendo imprensado por um monte de gente que acham que sabem brincar e só fazem empurar, jogar bebida pro alto, como se daquela forma fosse diversão?! Não!!! Nada disso. Fiz de tudo pra me manter "animado", mas no fundo, não estava. Não era pra está presente neste evento mesmo.

E com isso, começo a excluir minhas presenças em shows de grande porte, como é o Olinda Beer, mesmo que contem com um ou mais shows de Netinho.

Em Recife, só mesmo para o o projeto "Cara a Cara" e "Luau Mix", mesmo que nunca tenha sido realizado por aqui.

Bem que queria ter usado este post para comentar os shows do ídolo, mas desta vez, resolvi me dar mais valor e não enfrentar aquela multidão por causa de um ídolo que posso ver em muitas outras possibilidades.

Tem horas que devemos pensar duas vezes: ou ele ou eu.

Olhe que toda esta revolta, só foi com o que aconteceu fora. Imagine se tivesse entrado. Acho que iria terminar este post amanhã, porque eu não falo na hora. E não é pra nenhuma pessoa selecionada. Só publico na internet e demosntrar a minha insatisfação.

É de boca-à-boca que a fama pega.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Fase difícil da vida

"A morte é a única certeza que um dia teremos que enfrentá-la e aceitá-la, mesmo sendo difícil".



Hoje pela manhã, recebi uma chamada no Google Talk de um amigo que está passando por uma fase muito difícil. E eu, estava aqui em casa, discutindo de como fazer pra trocar um ingresso pra um show, onde o mesmo estaria. Não vai mais por justa causa.

Na hora que ele me contou, parei de pensar no assunto Olinda Beer, pois a situação foi muito grave. Fiquei preocupado com ele e sua família, que soube que uma de suas irmãs, está "partindo pra viagem eterna".

Deixei um recado pra ele, em seu orkut.

O assunto me fez passar o dia todo refletindo sobre mais na família, que é destruída pelo destino. A gente sabe que é certeza de um dia, partiremos. Mas infelizmente não aceitamos, porque sabemos que irá abrir um "buraco".

A forma de aceitação da morte, varia muito de como e quando acontece o dia fatídico. É mais confortável quando ocorre de forma natural. Mas quando acontece de uma forma violenta ou por doença, temos que sempre se perguntar: "Por quê?"

São nessas horas que a gente se pergunta: "Porque Deus fez isso comigo?" "Deus, o que foi que fiz - ou te fiz - pra merecer isso?", entre outras inúmeras perguntas de: "Será que Deus existe mesmo?"

Se existe ou não, cada pessoa tem a liberdade de crêr. Eu não acredito em nada disso. Acredito no destino e na forma que a natureza se transforma. A morte, nada mais é que uma fase, uma metamofose. A vida continua, mas com outra mutação, outra forma de ser.

É assim que passei a acreditar que existe vida após a morte.

Também o que pra poder me tentar entender, porque que com o passar da vida, a gente se apega à alguém, com mais rapidez, quando o "espírito" retorna à vida.



Desejo que este meu amigo - e a toda sua família - que conheci em maio do ano passado, num show de Netinho em Recife, tenha muita força com este momento. Mandei um recado pro seu orkut, com algumas palavras, tentando ao menos, confortá-lo mesmo sabendo que o momento é difícil com uma de suas irmãs.

Com isso, até perdi a empolgação com o evento Olinda Beer. O que não quer dizer que eu vá deixar de ir, mas não fiquei mais com aquele clima de querer ver um ou dois shows, até porque, apesar de diversão, perante a morte, tudo não passa de futilidades.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Sedex

Qual é o verdadeiro propósito de um envio via Sedex, dos Correios? Que a encomenda chegue ao destinatário o mais rápido possível, no máximo, até as 10h da manhã do dia seguinte, certo?!

Mas no nosso caso, posso dizer que é errado. Pelo menos à esta encomenda isolada.

A encomenda que nos chegou hoje, foi enviada à nós, antes do natal, com um cartão e felicitação de "Boas Festas". O mesmo provavelmente poderia ter chego à nós, antes do natal ou entre os dias 25 até o reveillon.

Mas como falei acima, chegou hoje, no dia 1º de fevereiro de 2010. Portanto, qual é o propósito mesmo de um envio via Sedex?

Acho que um envio normal deve chegar muito mais rápido.

Caças frustradas

KKKKKKK... Estou rindo por algo muito engraçado que me aconteceu hoje.


MOUSE.

Hoje pela manhã, tive um problema com meu mouse. Não quis mais funcionar a tecla esquerda, onde dá o poder de minimizar ou maximizar, por exemplo. Fui ouvir um CD, e quando pensei em minimizar a janela, quem disse que ele respondeu os meus comandos. Como não tinha muita urgência em usar o PC, deixei o CD tocar e fui tomar meu café.

De tanto mexe-mexe, e já entrando numa preocupação, cheguei a achar que o meu PC tinha pego um vírus, de não querer fechar ou minimizar as janelas.

Mas eis que algumas vezes, consegui fechar as janelas abertas, clicando nas teclas "Alt+F4" como no "Esc". Foi quando suspeitei que o problema estava no mouse. Fiquei mais tranquilo.



TECLADO.

Nos últimos dias, meu pai resolveu abrir alguns teclados enconstados, pra ver como era a parte intenra deles. Por causa de uma ou duas teclas que teimavam em não funcionar, ele resolver olhar e fez algumas limpezas nos condutores. Pois não é que num desses teclados, onde a tecla do "@" não funcionava, voltou a obedecer os comandos?!

Isso me animou e hoje, resolvi procurar um outro teclado meu, que também deu "pau", ra ver que conseguia recuperá-lo como foi feito no outro.

Mas onde estaria este teclado? Esta era uma pergunta de prova. Eu sabía que estava guardado em algum lugar, só não sabía onde.

Procurei numa parte oca, onde escondo algumas embalagens deses teclados, no meu rack, mas este teclado que eu queria, não estava. E logo essas embalangens que eu tenho que ter muito cuidado para não descobrirem o que escondo nelas.

Quase revirei o meu quarto atrás deste teclado enconstado. Pra não me estressar mais, resolvi parar e navegar na internet. Esquecer até um pouco do que eu estava procurando, pra ver se me acendia uma luz na mente de onde eu possa ter guardado este bendito.

Eu tenho tanta coisa no meu quarto, que algumas vezes, certos objetos se camuflam. Enquato isso, navegando na intenret, eu dou uma olhada de relance no meu rack, na altura da televisão, quando avisto, por trás de um porta CD, lá se estava o teclado, bem quietinho no canto dele, e que parecia dizer à mim: "Estou aqui, seu bobão...".

Fiquei com uma cara de merda, mas depois comecei a rir de mais uma das minhas caças frustradas.

Sempre é assim. quando não preciso daquelo, eu deixo guardado alí, naquele local, sem mexer e sempre o vendo o lugar onde ele está. Mas quando eu decido usar, não sei o que me dá, que vou procurar aquilo, em tudo que é canto, por saber que eu vi o objeto naquele lugar., mas não o vejo, mesmo estando lá. Aí fica sempre a impressão de que tudo o que a gente procura, é o último a ser encontrado.

Por isso que sempre que vou atrás de alguma coisa, procuro focar agora num outro assunto, pra ver se o que estou procurando, não me cega. Isso é o cúmulo do ridículo.