quinta-feira, 29 de abril de 2010

29 de abril

3 ANOS NO ORKUT:

Hoje, duas coisas me aconteceram fazem aniversário. No primeiro caso, hoje completa 3 anos que me rendi aos sites de relacionamento, como na ocasião, o Orkut, que dominava as redes de relacionamento.

A princípio, não queria abrir, por já saber de coisas que aconteciam através deste Orkut. Mas tive que abrir para manter contatos com alguns outros fãs de Netinho. E nada mais além do que isso. Abro excessões em alguns casos, mas amizades avulsas, sem motivo específico, não.

Quando comecei no Orkut, o site era mais vulnerável à falta de privacidade. Todos os outros orkuts que não me seguiam, podiam vasculhar o meu como eu os deles.

Mas daquele tempo pra cá, o orkut está mais controlado. Atualmente podemos bloquear o nosso conteúdo para quem não nos seguem, como também podemos restringir até conteúdos para quem nos seguem também.

Pra quem só podeia anexar 12 fotos, agora criamos álbuns onde cada um pode levar até 100 fotos. E podemos criar álbuns restritos para uma única pessoa ou um grupo específico de pessoas que merecem ver aquelas imagens.

Mesmo o Orkut já estando um pouco e aparentemente mais confiável, em questão à privacidade, só se expõe mais do que deve quem quiser. Tenho sim, alguma das minhas fotos pessoais, com parentes, que tem horas que me arrependo e acabo tirando de lá.

Gosto que comentem nas fotos, mas que não controlem o que eu exponho numa página que é minha. Só aceito novos amigos que estiverem de acordo com o tenho escrito no meu perfil, senão será recusado quantas vezes forem preciso, até desistirem ou me informarem o motivo de o porque está me adicionando no meu orkut.

Já no bate-papo do Orkut, não são todos os amigos que estão liberados. Só as pessoas que tenho um certo carinho ou pessoas especias, da minha família ou que precise de alguma comunicação urgente.



1 ANO QUE PEGUEI UMA GRIPE:

Em 2009, neste dia, meu pai teve que ir até o Recife, pois teria que fazer a sua declaração de Imposto de Renda. Como minha mãe estava viajando para Fortaleza, eu que fui acompanhando meu pai, só que como eu já sabía que o serviço iria demorar, fiquei aguardando-o pela redondezas.

Fui caminhar pelas ruas da ilha do Recife, onde fica o Marco Zero. E durante esta caminhada, acabei levando chuva, daquelas de gripe e em seguida, sol. Novamente chuva e sol... Mas porque não se abrigou debaixo das marquises dos prédios? Simples: Não confiava nas estruturas delas e era mais preferível ficar caminhando na chuva, do que ser surpreendido com uma marquesada na cabeça.

Foram umas 4 horas assim.

E quando não pegava chuva, pegava sol. Teve um momento que estava sentado nos bancos lá, e surgiu uma embarcação, o que me fez ficar mais tempo debaixo do sol e com isso, acabei me bronzeando de uma forma, que meu rosto ficou vermelhíssimo.

E quando cheguei em casa, tirei umas fotos e coloquei no orkut para mostrar aos amigos como eu tinha ficado com tanto sol que havia levado. Só que tinha me esquecido de limpar o "bigode" de leite. E naquela memsa noite, comecei a espirrar e a gripe veio.

Gripei num período não muito favorável, pois foi logo no período da gripe suína (AH1N1). Mas eu sabía que a gripe que estava era a normal.

Mas agora vem aí a extravagância. Ao invés de ficar em repouso, eu fui, com alguns amigos, à Maceió, no dia 1º de maio, numa 6ª-feira. Além de está gripado, eu ainda levei um pouco de chuva naquela manhã.

No caminho, eu comecei a sentir frio. Já percebia que havia ficado com febre, e fiquei na minha. Cheguei ao destino, correndo pro banheiro. E haja xixí.

E quando precisava do final da tarde para cochilar, pois havia passado aquela noite com insônia, me levaram até ao Shoping, pois eu já conhecia o caminho. E falei que não ia, até pelas condições, mas acabei indo. E lá no shopping, no ar condicionado, minhas pernas se cansaram.

Na volta do shopping, sou informado de mais shows de Netinho agendado para Itapissuma e Moreno, em PE.

E sabemos que quando estamos com febre, vontade de comer é mínima. Mas comia uma coisinha. Já de noite, me colocaram um termômetro, e tome em 38º. E a gente já estava se arrumando para o show em São Miguel dos Campos.

Enquanto aguardava os amigos se arrumarem, pois eu já estava pronto e descansando, cheguei a cogitar em desistir. Mas na última hora: "já que estou aqui, vamos simbora, com febre ou sem febre". Hora, e fomos para o show de Netinho, lá em São Miguel.

Sentia que tinha vezes que a febre cedia, outras voltava. Ficava oscilando. Todos nós vimos o show do palco, e na situação que eu estava, foi até melhor, porque durante o show, caiu um pé d'água legal. E eu alí, com 38º de febre, dançando "Vai buscar, Dalila...". Mas só tinha que ser eu mesmo.

Tiramos o sábado para curtir um pouco de Maceió e voltamos pra Pernambuco no domingo.

Ao chegar em casa, e já um pouco melhor da febre, fui ficar em repouso da gripe, até porque, já na 6ª-feira, dia 8 de maio, teve o 1º show de Netinho no bar Conselheiro. Neste show já tava melhor. Então, achei que na semana dava pra fazer uma geral no meu quarto, pois estava precisando de uma faxina.

Mas pra quê que fui fazer isso, de faxina. Peguei tudo que foi de poeira. Fiz esforço físico e no final das contas, cama.

Tive uma recaída na gripe, na febre e ainda por cima, com tudo agendado para os 3 shows de Netinho que aconteceria naquele final de semana: Itapissuma, Moreno e novamente no Bar Conselheiro, em Boa Viagem.

No sábado, dia 16 de maio, desci com meu pai à Recife, pois tinha que comprar o ingresso para o Cara a Cara no dia seguinte. Eu já estava com febre e novamente gripado. Depois de comprado o ingresso para o Cara a Cara 2, fomos almoçar no Carrfour. Ao abrir a porta, eu quase não entro. Parecia que estava entrando num freezer, de tanto frio que senti do ar condicionado, por causa da febre. Foi frio de ficar com os dedos das mãos roxo.

Saindo da Carrefour, ainda tinah que passar lá em Moreno, pra trocar o ingresso pelo o abadá do show de Netinho, que seria pela tarde do dia 17. Chegando lá, fui informado que um vereador da cidade havia falecido e que o show seria adiado. Mas pra mim, o show foi é cancelado mesmo.

E como estava numa correria, só foi sair de Moreno, voltar pra Carpina, tomar banho pra me arrumar, pra voltar pra Recife, pegar um casal de amigos e seguirmos para Itapissuma. E naquele sábado, já começava a tossir descontroladamente. Nem podia falar direito, que tossia.

Em Itapissuma, avistamos logo o trio que seria usado pelo Netinho e ficamos logo por alí mesmo. E quando menos se espera, lá vem a chuva. Se não fosse por um abrigo de ônibus, só mesmo dentro do carro.

Eu podendo está quieto no meu quarto, não. Tava era no meio do mundo, doente, mas me divertindo. Depois do show, voltando pra casa, e tomando coca-cola, levando chuva, eu gripado e com febre.

E se não me bastasse está doente, ainda tinha pessoas porque queriam que eu botasse fotos bonitas de Netinho em meu orkut. Ah, faça favor. As fotos são minhas, tiro-as como eu quero e ponho as que quero, feias ou bonitas. Não fotógrafo de seu ninguém. Gostou? Gostou! Se não, pegue o beco e cuide das suas fotos que eu cuido das minhas.

Já com um show à menos no domingo, saímos daqui por volta das 15h, para um show que só começou as 22h. Eu tinha tomado um comprimido, que ficou empancado no goela. Antes de seguir para o Conselheiro, passei no Extra para comprar um teclado novo pra mim.

Eu tava com tanto frio, que cheguei a usar uma camisa de manga comprida no show, por conta do ar condicionado. Fez calor na hora do show, mas antes, pra mim estava frio.

E naquela mesma noite, e naquele show, conheci um casal de amigos que haviam me ecnontrado dias antes do 29 de abril de 2009. Assim que os reconheci, me levantei de onde estava e fui comprimentá-los. Só que eu não estava com condições nenhuma de falar. Além de está sem voz, ainda tossia feito um fusca.

Recentemente a gente recordou este dia e me confideênciaram que acharam que eu era um antipético. Bom, mas depente do antipático. Mas viram que não sou, apesar que há situações de tenho que ser. E este casal já faz parte da minha vida.

E passado esta temporada, só sei que eu fiquei mais de 1 mês nesta situação. Depois de passado 1 mês que comecei uma faxina no meu quarto, fui botar pra dentro o que ainda não tinha guardado.

Apesar de saber que se tratava de uma gripe normal, eu senti na pele o que foi ter o preconceito com a gripe, desde que, na época, a tal gripe suína ainda não havia chegado ao Brasil, e muito menos à Pernambuco.

E tudo isso começou em 29 de abril a se estendeu até meados de junho. Até mesmo lá no Fortal 2009, eu ainda estava com resquícios daquela gripe, onde eu ainda era possível sentir a minha garganta arder enquanto tossia.

Mas o pior já passou e tudo isso ficou como uma grande história pra contar.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Final de semana em 2 shows de Netinho.

No dia 23 de abril, estive em Maceió, junto com meu pai para resolver uns assuntos pessoais com seu irmão, meu tio que agora esta morando por lá. E com isso, aproveitei para ir ao show de Netinho, já que estava por lá.

No fundo, não tinha intenção alguma de ir, apesar da tentação. Mas no fundo, não estava mesmo afim. Só que o destino favoreceu, e porque não aproveitar e rever os amigos lá de Maceió? Com isso, já soma em 9 vezes a minha passagem pelo estado de Alagoas?

Le Hotel foi legal. Gostei do ambiente, apesar que nunca cosnumo nada nesses locais. Por incrível que pareça.

Só que a cisma que eu já estava tendo observando algumas coisas pela net, passei a ficar mais cismado pessoalmente. É uma coisa pessoal e não vou me aprofundar.

E esta mesma cisma ainda permaneceu também no show aqui no The Pub, em Recife, dois dias depois de lá no Le Hotel.

Em ambos os shows, em palcos baixos - no The Pub, um pouco mais alto que o Le Hotel - foi um show onde todos estavam sentados, sem a presença do balé. Achei estranho, mas tudo bem. Sendo show de Netinho, estarei lá, mesmo com cisma ou sem cisma.

Duas coisas que me chamou atenção no domingo foi de ter sido executada a música "Pirata", como o quase esquecimento da música "Milla". Netinho já havia se despedido, quando lembraram-no da "Milla". Nem eu me lembrava da bendita, sério mesmo.

Lá em Maceió, comentamos sobre um "bafão" que explodiu no mês de fevereiro. Mas não sabía que outro "babado" rolou aqui em Recife. Não vou aprofundar o assunto, porque não me interessa o que aconteceu entre os envolvidos. Mas que aconteceu algo, isso aconteceu. Foi perceptível.

domingo, 25 de abril de 2010

Só queria entender?!

Há uma coisa que estou tentando entender:

Quando um negro é de alguma forma agredido, dizemos que é preconceito racial.
Quando um pobre é de alguma forma agredido, dizemos que é preconceito social.
Quando um homossexual é de alguma forma agredido, entendemos que é preconceito homofóbico.
Quando a mulher é de alguma forma agradida, entendemos que é o mundo é machista.

Enfim, quando um certo grupo de algo que é fora do comum, sofre algum tipo de preconceito, certo?!

O preconceito está em tudo onde podemos imaginar, até mesmo quem se sente vitimado, também, mesmo que sem querer, excerce o preconceito.



Quem nunca testemunhou um negro chamando um branco de: desbotado, branquelo ou coisa deste tipo? E isso não é insulto racisma contra o branco?

Por um lado, observando e me lembrando do meu passado, eu sofri sim com certos apelidos, que agora, quem não tiver cuidado, posso entrar com um ação.

Mas quem sofre mais com isso, por exemplo, é o negro. E como eles tem os seus direitos, o branco também deve excercer os mesmos em sua defesa.

Só que perante uma certa visão, parece que quem é branco é mais acomodado. Eu não gosto que me chamem de adjetivos se eu tenho nome para atender.

Sim, nunca gostei que me chamassem de "vela-branca" por exemplo, principalmente vindo em tons de brincadeiras. E agora a coisa fica mais séria, porque não vou tolerar, mesmo sendo família, que me chamem desta forma. Lógico que se me chamarem, darei outro pior, mas aí estarei sendo igual à pessoa. E se eu não gosto do termo e se me insistírem, posso entrar com uma ação contra racismo.

Racismo não é só o branco ter uma repulsa contra o negro, como também pode ser o contrário. Em ambos os casos, os lados estão errados.



No caso da homofobia, só queria entender o seguinte: alguém é obrigado que outras pessoas aceitem a sua opção sexual, seje hétero ou homo? Não... acho que não.

Mas pelo menos, o suposto homofóbico poderia ter no mínimo respeito ao gay. E quando esta homofobia se torna em héterofobia, que é quando os gays se voltam contra aos héteros. Isso também não é preconceito?

Nem os héteros tem a obrigação de conviverem com os gays, nem os gays com os héteros. A rua tem dois lados. Se não gostam, atravessem para o outro lado ou cruzem-se calados. Mas que ambos se respeitem, mesmo não concordando com o tipo de relacionamento que a pessoa tem. O coração não escolhe em qual pessoa despertará o amor, pois a alma gêmea dela pode está em alguém do mesmo sexo.



Um dos preconceitos mais clássicos, é o da Classe Social: quem é rico, vive no mundo dos ricos. E quem é pobre, idem. Burguês não pode se misturar com a "ralé". O rei não pode se misturar com a plebe. Mas estamos vendo aí que neste quesito, tudo está mudando.

Enquanto há ricos ficando pobres, vemos também que alguns pobres estão enriquecendo. Mas o que anda acontecendo para tal mudança? Bom, podemos ter várias interpretações que não irei me aprofundar. Fica por conta de quem ler.



Quando, em um casamento, o homem costuma violentar sua mulher - ou nem necessariamente precisa ser em casamento - a mulher sempre tem uma delegacia específica para este assunto.

Mas num outro caso, se a mulher é quem for a agressora e viver fazendo do marido gato e sapato, porque não há uma delegacia para homens? No lugar do homem corná-la, ela é quem o corneia, ele deve aceitar numa boa, só porque a mulher pode e o homem não?



São tantos outros assuntos similares de sempre o mais fraco levar vantagem em algumas coisas aos mais fortes, que me pergunto: "Não será que os mais fracos estão muito mais acomodados que os mais fortes, que quando é criticado, tenta de alguma forma, se sentir vítima para se safar de algum deslize?"

Perguntas onde as respostas só virão com a vida.



Entre fracos e fortes, em pleno século XXI, é um pouco inadimissível que a falta de respeito, a falta de confiança, a falta de amor esteje crescendo cada vez mais.

Mas se temos o livre arbítrio de escolher tudo e todos que nos rodeiam, porque temos que acatar certas coisas que não desejamos. Isso de alguma forma, não é censura?

Se o branco não gosta do negro ou virse-versa. Se o homofóbico não gosta do homossexual ou virse-versa. Se o marido chifra a mulher ou virse-versa, dentre outros, porque insistem em discutir o que é certo e o que é errado e não entrem num acordo de paz definitivo ao invés de serem censurados?

Acho que o homem não é tão diverso quanto se pensa em ser diante de certos temas.

Amar alguém não é só sexo. É saber ouvir, colaborar, compartilhar, negar, confirmar, ceder, recusar, abraçar, chorar, discutir, etc, mas tudo isso com respeito com quem estiver ao seu lado.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Estamos com fome de amor

Estamos com fome de amor...
(Arnaldo Jabor, Jornal O Dia)

"Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: 'Digam o que disserem, o mal do século é a solidão'. Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.
Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos
por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...

Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama...
Sexo de academia...

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega?
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT",
"PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, famílias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí?
Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele...
E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"

Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!"

FW: [galerafeliz] Capa e faixas do novo cd de Jorge Vercillo "DNA"

To: galerafeliz@yahoogrupos.com.br
From: galerafeliz@yahoo.com.br
Date: Tue, 20 Apr 2010 20:12:46 +0000
Subject: [galerafeliz] Capa e faixas do novo cd de Jorge Vercillo "DNA"

VEM AÍ: "DNA"



Faixas:

1. Há de Ser - Part. Milton Nascimento
2. Arco Íris
3. Verdade Oculta
4. Memória do Prazer
5. Cor de Mar
6. Quando Eu Crescer
7. Me Transformo em Luar
8. O que Eu Não Conheço
9. Caso Perdido
10. Ventos Elisios
11. Por Nós
12. Um Edifício no Meio do Mundo
13. Deve Ser
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sexta-feira, 16 de abril de 2010

Excluído da sociedade

É 6ª-feira, dia de tomar aquela cerveja e deixar fluir tudo que de ruim foi acumulado durante a semana. Eu não bebo, acho que é por isso que me sinto excluído da sociedade.

Tenho observado muito isso.

Quando a pessoa bebe, perceba que ela é arrodiado de pessoas. Não vou dizer, amigos. Mas veja como é uma pessoa que não bebe: não costuma sair de casa, portanto, acaba não tendo companhias pra lazer algum.

Tiro isso por experiência e por um exemplo que tenho em casa. Meus pais não bebem. Ainda bem que nenhum deles vivem em bares. Por isso que sou avesso à barzinhos.

Mas só que acaba, quem não bebe, de certa forma, "se atrapalhando" em algumas coisas.

Cheguei a ponto de ouvir de um ex-vizinho meu que só faz amizades com pessoas que bebe, porque ele é um cachaceiro. Vejo meus primos lá de Fortaleza, Maranguape/CE, rodeado de amigos. E me pergunto: "Porque não consigo ter amigos que possam facilmente frequentar minha casa? " Aí me vem à cabeça: "Só porque não consumo bebidas alcoolicas?"

Tem horas que me encontro numa roda de pessoas, e tenho uma impressão que estão me esquecendo que eu também estou alí. Tem horas que falo com alguém e percebo que a pessoa nem me deu ouvidos.

"Será que se eu pegar este copo e despejar cerveja dentro, vou chamar atenção da turma?" Não... Não vou me rebaixar tanto assim, pois não devo fazer nada que sou contra, só pra agradar os outros. Mas que dá vontade de fazer isso, isso dá.

Não nego que já sim, tomei bebida alcoolicas, como vinho, champanhe... Só uma taça. Cerveja, só uma única vez quando era criança ainda. Um tio meu me fez experimentar e eu achando que tinha gosto de Guaraná. Só por causa disso que nunca mais ousei em pôr uma gota de cerveja na boca.

Não nego também que quando vejo aqui, as garrafas de vinho, ainda lacradas de anos, tenho vontde de abrí-las e tomar, pra ver se me acostumo.

Será que está me faltando um porre, pra ver se, de alguma forma desperto pra vida. Tem horas que penso assim. É como se fosse uma forma de gritar: "EI, EU TAMBÉM EXISTO..."

É assim que eu me sinto: "excluído da socidade", só por causa de um vício que não tenho, que é de beber nos finais de semanas, nos shows, nas comemorações. Se eu bebesse, talvez seria um pouco mais visto pelas pessoas, porque teria aquela turma da bebedeira.

Aproveitei até pra desabafar.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Tá difícil.... mas consigo.

Se não te ter, nem que seja por uma única noite, só pra mim, é melhor não te ver mais na minha vida. Volto pro Ceará ou vou pra qualquer outro lugar, pra ver se eu me curo desta minha vontade de te amar.

Se tá difícil de controlar agora, fugindo será pior ainda, mas vou conseguir. Se consegui nas outras duas vezes, porque não numa 3ª.

Apesar de estar confuso com toda esta história, vou aproveitando as situações que me deixa feliz, mesmo que esteja com meus prantos presos dentro do meu coração.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Novas tomadas

Hoje minha mães comprou um novo monitor para o seu PC. Fui lá montá-lo, pois não deixo pra amanhã. Gosto de ver logo funcionando.

Depois de todo montado, foi hora de por os cabos. Só que quando fui conectar o cabo de força, percebi que ele já veio com o novo padrão, isto é, não tem tomada disponível aqui em casa.

Só que me lembrei da tomada do meu 1º monitor, do meu 1º PC. Foi o que me salvou.

Pô, que coisa chata esta mudança nas tomadas. Agora vou ter que comprar um monte de adaptadores, porque antes da copa, chegará uma TV de LCD, que também é mais outro monitor para PC.

Agora todos os aparelhos eletrônicos e domésticos, sairão com as novas tomadas. Cabe ao consumidor gastar pra comprar os adaptadores.

Agora sim... Desculpas pra navegar na internet aqui em casa, não tem. 3 computadores? Tá parecendo uma lan house, rsrsrs...

A caneta da discordia


Nesta páscoa, a Garoto novamente trouxe o seu ovo especial, diferente do padrão: O Baton da páscoa. Em seu recheio, ao invés de vários Batonzinhos, vem com um brinde.

Ano passado, o brinde foi uma lanterna de led. Já este ano, veio uma caneta.

Só que esta caneta, não é uma simples caneta. Quem comprou o Baton deste ano, sabe da polêmica desta caneta, onde na sua ponta, realmente há uma caneta acoplada, podendo ser removida e subsituir por um lápis. Coisa que toda criança adora.

Mas se não tive nada, nem caneta nem lápis, o "brinquedinho" se torna em algo erótico.

Veja só. O brinquedo mede 14 cm e ele é bem rechonchudo. E ainda por cima, vibra.

Resumindo, a caneta sem o refil, se torna um simples vibrador. E o que se pode fazer com um vibrador? Há imaginação fica com vocês.

Mas vamos olhar por um outro lado. A caneta vibratória também pode ser usada como massageador.

No fundo, eu não vi maldade alguma da Garoto ter lançado esta caneta da discórdia. A maldade está na mente das pessoas, porque as crianças nem sequer estão ciente da gravidade. Só saberão, porque haverá algum adulto que levará para a malícia e critiar a empresa de ter lançado algo de critério duvidoso.

Aos que curtem uma sacagem, foi um prato de mão cheia pra pegar os amigos.

Eu comprei, porque preferi novamente este ano, fugir do padrão dos ovos de páscoa. Agora, o que farei com a caneta? Bom, se é uma caneta, vou usá-la para escrever ou pra fazer massagens nas mãos. Ou então....

Carros x BBB 10

Nem sempre, quem vence algo é o mais popular entre as pessoas.

Estava aqui me lembrando e comparando o filme "Carros", exibido recentemente pela Rede Globo com o BBB 10.

"Na vida o que importa é o percurso, e não somente cruzar a linha de chegada."

Quem assistiu ao filme "Carros" e acompanhou o BBB 10, perceberam que os dois competidores que mais se destacavam em ambas as produções, tinham suas maneiras de jogar.

No filme, o personagem principal percebe durante o percurso final da disputa que o importante não é cruzar a linha de chegada, após testemunhar um grave acidente com um dos competidores. ele abre mão da vitória para acudir o amigo, deixando o caminho lire para o seu rival, e vilão, da história vencer a tal Copa Pistão.

E mesmo não vencendo a prova, o carro vermelho foi mais ovacionado por toda a imprensa e fãs do quê o carro vencedor, onde nem mesmo a imprensa internacional deu bola à ele. E ainda por cima, McQueen conseguiu montar sua equipe de corrida, após ter se perdido e caído numa cidade estranha, que sem querer, fez com que ela voltasse a ter movimento como tinha antes dela ter sido abandonada após terem construído uma auto-estrada nas proximidades.

Comparando a competição do filme "Carros" com a competição do BBB 10, há uma certa semelhança. Dicesar o comparo com o carro vermelho e o Dourado com o carro verde. Os dois fizeram uma disputa "bonita" na casa.

Infelizmente, Dicesar com um pacto feito com Fernanda - como se ela fosse o reboque da animação - acabou sendo derrotado pelo rival, que no final, ganhou o jogo.

Nota-se agora que Dicesar, mesmo não tendo ganho o BBB, é o mais carismático e assediado pela imprensa, do quê o milionário desta 10ª edição do BBB, que já esteve na mesma disputa em 2004.

Apesar de ambos estarem, neste período pós-BBB, na mídia, dá pra perceber quem é o melhor. O melhor nem sempre é aquele que vence uma disputa, mas quem deixou sua marca registrada. E Dicesar deixou a sua marca, como a Anamara (Maroca).

Não torcia pra que nenhum homem vencesse este BBB, mesmo sendo homossexual, héterosexual, bissexual, trissexual, tetrassexual, pentassexual, hexassexual ou o diabo-à-quatrossexual. Torcia para qualquer mulher. Só que infelizmente, não foi possível.

Logo no começo do BBB, eu queria ver a Anamara fora. Mas com o passar da metade do programa, fui analisando melhor e ela é uma das que deixou sua marca, em relação à Lia.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Amor não precisa de contrato, como um casamento

"Quando o amor é verdadeiro, não há contrato algum que oficialize a união como um casamento. A união entre duas pessoas, está no amor uma pela outra, e não assinado num pedaço de papel. E onde se há amor, já é abençoado por Deus."

domingo, 11 de abril de 2010

Tudo que é sonhado é ao contrário.

Tudo que se é sonhado, na realidade, acontece ao contrário.

Isso pode ter uma explicação de o porque as pessoas com quem sonho estando junto comigo, estão mais distantes de mim.

E o contrário também acontece: pessoas que vivem perto de mim, não estão muito presentes nos meus sonhos.

Mas sonho e realidade, são duas forças diferentes. O sonho é a fantasia da realidade, enquanto a realidade é um sonho que se está sendo vivido.

E como sonho e real tem suas semelhança, em algum momento, tudo pode se torna um pesadelo.

O amor, é um teste de paciência.

O amor, é uma grande técnica de testar a nossa paciência. Principalmente quando se trata de uma paixão enrustida por alguém, mesmo tendo um certo contato direto com a mesma.

Você tem que se controlar, pra não dá muita bandeira. Tem que se acalmar quando está próximo à ela, pra não avançar demais o sinal. Dá aquela vontade de ligar pra ouvir a voz da pessoa, mas vai que outra pessoa atende?!

Amar tem que ter muita paciência, principalmente quando chega nas tardes de domingo ou durante aquela chuva torrencial que cai às 11h da manhã num dia de semana. É quando os pensamentos ficam mais forte pra pessoa que amamos, nos dando aquela vontade de cair nos braços da pessoa amada.

Temos que ter até paciência em analisar que quem mexeu com o nosso coração merece realmente a nossa admiração. O amor nos cega. O amor nos fere. O amor nos desvia do foco. Mas se o amor é lindo, porque sofremos tanto quando não nos é correspondido, mesmo sabendo que ninguém é de ninguém? Talvez a identificação da nossa energia sejam as mesmas.

Talvez nossas almas sejam gêmeas, e uma alma gêmea não escolhe o corpo que habitará, mostrando-nos que nem sempre, os corpos opostos se atraem, mas as almas opostas, mesmo sendo gêmeas.

Ao mesmo tempo que eu não sou seu e você não é meu, sou o desejo de alguém e você é o desejo de um outro alguém que não sabemos quem são.

Amar é um jogo de paciência, onde há momentos de vitórias e há momentos em que o jogo fica trancado. Mesmo jogando todas as cartas possível, não se saem do canto, tendo que recomeçar um novo jogo e driblar todas as dificuldades postas no tabuleiro.

Mas eu não sei se vou ter paciência pra te esperar tanto, até perceberes que você é o meu desejo. Sonho contigo, mas é só um sonho. Te quero realmente, sempre perto de mim.

Ei, eu estou aqui. Não se esqueça de mim, porque minha paciência de esperar por um mínimo sinal seu, pode ser que um dia chegue no limite, e posso deixar de está sempre disponível pra você.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Putz... "Novidades da Rede"

PUTA QUE PARIU....!!!

Acabei de me tocar que quem me tiver nos seus contatos do hotmail, acabam sabendo das minhas atualizações em "Novidades de Rede", como fico sabendo dos meus contatos. Até aí, tudo tranquilo, pois não tenho nada que esconder, e não falei nada de mais íntimo e pessoal nos meus dois blog's. E se já falei, alguns posso até já ter deletado-os.

Só tenho que me lembrar de não me entregar demais em certos assuntos. Só me toquei agora quando me lembrei que nos 2 e-mails da minha mãe, ela sabía o que escrevia aqui no meu blog. Já dei um jeito para que ela não receba minhas atualizações, porque fico constrangido quando ela comenta algo que leu. Daí, se ela tava lendo, qualquer outro contato, quando entra pra ver seus e-mails e ver uma página sobre "Novidades da Rede", também verá.

E o pior que quem só bloqueia, neste tipo de caso, é a pessoa quem recebe a notificação da novidade, pois já fiz um teste por aqui, bloqueando através do meu, mas não deu certo. E como sei a senha dos e-mails da minha mãe, resolvi o caso e deu certo o que queria.

Mas afinal, o que quero dizer com isso: Devo tomar cuidado para não revelar num desabafo qualquer, um certo segredo meu e atual. Só sei que todo dia, sinto saudades deste "segredo" e acabo me emocionando. Coisas do coração, sabe?

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Matéria com Ricky Martin, Netinho, etc. no Fantástico (04.04.2010).

Após Ricky Martin, Netinho assume também que é gay.

E o cantor brasileiro resolveu abrir o jogo sobre sua sexualidade.

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VÍDEO:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1241856-7823-NETINHO+ASSUME+SER+GAY,00.html
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Rick Martin declarou esta semana em seu site, com todas as letras: “Tenho orgulho de dizer que sou um homossexual.”

A notícia, claro, mexeu com as fãs do cantor no mundo todo, inclusive com um fã clube no Brasil. “No início, a gente ficou preocupada com a carreira dele”, contou Daniela Witzkii, fã de Ricky Martin. “A gente só tem medo que ele sofra algum tipo de preconceito”, acrescentou Paula Pimentel, outra fã. “Ele é um símbolo sexual. A gente vai continuar sonhando”, decretou Heleda Antunes, outra fã.

Na época em que lançou um clipe pra lá de sensual, Ricky Martin alimentava o sonho das fãs, em especial de uma brasileira. Em uma música, ele conta uma história de amor que começou em um carnaval no Rio de Janeiro. “Foi uma história de amor com uma menina que me fez louco”, contou Ricky Martin ao Fantástico, em 1999.

Foram anos mantendo a fama de galã sem assumir a verdadeira sexualidade. “Quando uma pessoa pública assume a homossexualidade, no dia a dia da pessoa, do homossexual, não causa nenhuma diferença. Mas com o passar do tempo, sim, porque a mídia vai trazendo informações, discussões, reflexões que podem ajudar ele e a sociedade como um todo a poder aceitá-lo de uma forma melhor”, ressalta a psicóloga e sexóloga Jaqueline Ferreira Lopes, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Ricky Martin é só mais um nome na lista de famosos que nos últimos tempos assumiram gostar de pessoas do mesmo sexo. A atriz Anna Paquin, a Vampira da saga X-Men, declarou ser bissexual. O mágico James Randi, que teve um quadro no Fantástico em 2002, aos 82 anos, também assumiu que é gay.

A lista continua: a atriz Cynthia Nixon, do seriado Sex and the City; a cantora e atriz Lindsay Lohan; o ex-N’Sync Lance Bass; e, no Brasil, Netinho, o cantor baiano que, nos anos 90, embalou multidões com a música “Milla”.

Dois anos atrás, Netinho passou por uma situação parecida com a de Ricky Martin. Ele deu uma entrevista para uma revista de celebridades e, pela primeira vez, falou sobre sua sexualidade. “Eu falei que eu já tinha vivido uma experiência com uma pessoa do mesmo sexo que eu”, recorda Netinho.

Não é fácil falar de um assunto tão íntimo, ainda mais para ele, que foi casado com uma mulher e tem uma filha, hoje com 10 anos. Mas como foi para Netinho perceber que estava se sentindo atraído por um homem? Foi uma crise existencial?

“Eu acho que todo mundo que passa por isso, quem vive esse tipo de relação. É um choque. Foi aquela sensação de não aceitação: `Por que eu estou sentindo isso?’ Mas, com o tempo, você percebe que é um sentimento que nasceu dentro de você. Quando você coloca para fora, conta para alguém, eu acho que você passa a ser mais feliz”, explica Netinho.

O blogueiro e escritor Fabrício Viana, gay assumido, criou um site para discutir como assumir a homossexualidade. Deu tão certo que virou livro. “Eu recebo pedidos de mães que descobriram que o filho é gay e não podem falar. Eu recebo pedidos, por exemplo, de esposas que desconfiam do marido”, conta Viana.

“Caramba: eu gosto de meninas. E agora, o que eu faço?”, conta a estudante Catarina Fernanda da Silveira. Catarina, hoje com 20 anos, teve essa crise aos 13 anos.

“Minha mãe sabe, mas prefere fingir que não sabe. Ela prefere falar assim: ‘Minha filha, quando você casar com um homem’ - ela ainda enfatiza – ‘a gente vai ser feliz’. É uma coisa muito delicada você falar que é gay. Precisa ter muita coragem. É como dizem: tem que dar a cara a tapa. Eu estou pondo, porque eu quero ser feliz”, conclui Catarina.

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DEPOIMENTO DE NETINHO, EM SEU BLOG:

EDIÇÃO POBRE DO FANTÁSTICO:
(Fonte: http://www.netinho.com.br/blog)

10:12h - Só pude ver a matéria de ontem do Fantástico de madrugada pois após o show levei ainda um bom tempo para chegar no hotel e conseguir me conectar à internet.
Lamentável a pobre edição que fizeram da entrevista que dei a Renata Ceribelli.
O programa disperdiçou uma bela oportunidade de aprofundar o assunto sem ser tão superficial como foi diante de tanta coisa bacana que eu falei.

Segue na íntegra tudo que falei na entrevista para Renata. Foi este o exato motivo pelo qual aceitei dar a entrevista: poder passar a minha experiência e visão sobre o assunto.

"Vivi uma experiência de relação com uma pessoa do mesmo sexo, relação essa que teve a mesma base de sustentação de qualquer outra relação: a paixão, o amor, o companheirismo e tudo o que de positivo você conseguir imaginar que pode acontecer entre duas pessoas. O fato de ter tido junto a mim uma pessoa do mesmo sexo não me modificou em nada como homem, como pai, como filho, como irmão e como amigo. Ao contrário, apenas me acrescentou. Me mostrou que o amor tem uma dimensão muito maior do que a que eu imaginava. Me mostrou que o amor está acima de cor, raça, idade, condição financeira, sexo, de tudo!
Meu jeito de falar, de andar, de vestir, de pentear... nada disso foi alterado. Eu continuei a ser a mesma pessoa, prezando a minha masculinidade, gostando de fazer as mesmas coisas, tendo a mesma relação com o espelho, com o meu eu interior e com os outros.

Nunca falei em lugar algum que sou "gay" pois não gosto da conotação que esta palavra tem aqui no Brasil. E não gosto de me rotular. Em nada. Não sinto que tenho que me situar numa categoria. Hoje o meu amor, o meu desejo podem estar direcionados a uma pessoa do sexo oposto e amanhã a uma do mesmo sexo. Isso pra mim não importa desde que estas relações sejam sempre motivadas pelo amor.

Na minha opinião, a palavra "Homossexual" tomou uma conotação por demais ligada ao corpo e ao sexo. Este fato transmite uma idéia errada a quem nunca viveu esse tipo de relação. Na verdade, o que une duas pessoas do mesmo sexo numa relação é o sentimento que sentem uma pela outra. E no amor, você não escolhe, não direciona. Aquilo que todos chamamos de orientação sexual deveria ser antes chamada de orientação afetiva.

Quando você já está vivendo uma coisa intensa e ainda não conseguiu encontrar dentro de você a forma de lidar com a 'novidade', com a 'realidade', seu instinto é se esconder, preservar ainda mais a sua privacidade de forma que ninguém invada um terreno que você ainda não conhece bem para poder falar a respeito. Com o tempo você adquire a certeza de que nada mudou. Com o tempo me vi o mesmo, só que muito mais feliz, apaixonado!

Passo à minha filha, aos meus amigos, e a quem posso, através da minha profissão, a mensagem de que nada que você faz por amor é em vão. Encorajo a que as pessoas corram atrás do verdadeiro amor nas suas vidas, esteja ele onde estiver. Sinto-me um homem muito completo e realizado com as experiências que tive. Aos que neste mundo ainda não entenderam que as coisas acontecem assim, só posso lamentar e desejar que encontrem o seu verdadeiro amor pois lhes trará muita luz com respeito a este assunto e a muitos outros."


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PARA QUEM NÃO LEU A ENTREVISTA NA REVISTA DE CELEBRIDADES CITADA NA MATÉRIA DO FANTÁSTICO ACIMA, SEGUE ABAIXO.



Netinho | 11/09/2008 08:32

“Eu gosto de meninos e meninas”

De volta com um novo CD após três anos de sumiço, o cantor baiano diz que se considera bissexual, conta as experiências que teve com drogas e admite que usa botox

Valmir Moratelli


Apesar de estilos musicais completamente diferentes, Ernesto de Souza Andrade Júnior, o Netinho, e Renato Russo têm algo em comum. “Eu gosto de meninos e meninas”, revelou o cantor baiano a QUEM, parafraseando, ainda que sem querer, um dos hits do compositor brasiliense morto em 1996. “Mas hoje gosto mais das meninas”, emendou. O intérprete de “Oh, Mila, mil e uma noites de amor com você” – música de um CD que vendeu 12 milhões de cópias – fez esta e outras declarações surpreendentes durante um bate-papo de duas horas, no apartamento que possui no Leblon, no Rio de Janeiro. Depois de quase três anos de sumiço, o cantor baiano de 42 anos está de volta com o 18o CD da carreira, o Minha Praia. Sorridente e articulado, Netinho criticou a banalização da música baiana, assumiu sua bissexualidade e falou da experiência com as drogas e da angústia que o levou a repensar a vida. “Foi um processo tão violento, não sei se estaria vivo se não tivesse parado”, afirma.


QUEM: Por que você deu uma parada?
NETINHO: Parei por dois anos e oito meses. Decidi parar pouco antes de 2005. Estava sem saco para viajar, trabalhar, não queria fazer shows, estava angustiado. Me chamaram de louco, mas não tinha escolha. Foi um processo tão violento, não sei se estaria vivo para dar esta entrevista. Parar foi uma das coisas mais importantes que fiz na vida. Agora trabalho o equilíbrio curtindo a vida. Só fui saber o que é fazer churrasco para os amigos há alguns anos. Tinha tudo o que o sucesso pode dar, mas me sentia vazio.

QUEM: Como deixou essa angústia tomar conta de você?
N: Quando você chega a um nível de sucesso, perde a noção das coisas. Estava conversando com Ivete Sangalo sobre isso, e reafirmei esse pensamento. O artista não tem noção do que é sua vida quando está no auge. Eu vivia amarelo, não tomava sol, me sentia feio, não queria ver ninguém, desmarcava vários programas de TV. A Hebe foi uma das pessoas que ficou chateada comigo. Eu não gostava de mim, não estava a fim de aparecer.

QUEM: É fácil parar de trabalhar quando se tem muito dinheiro, não?
N: Talvez. Não pensei por esse lado. Saí de casa aos 16 anos e tudo o que eu tenho construí sozinho. Não quis dinheiro do meu pai. Não tive infância pobre, meu pai não aceitava que a gente andasse descalço. Mas “nada como viver” (aponta para a frase tatuada no braço direito). Sucesso não vale muita coisa. Tomando banho de piscina com meu ex-empresário, contei a ele que queria parar. Falei: “Que nenhum fã saiba disso, mas tudo que conquistei na música em nada me acrescenta como pessoa”. É tudo pó. Meus discos de ouro, platina, diamante não representam nada. O bem maior que eu tenho é o que proporciono às pessoas.

QUEM: Como seus fãs reagiram?
N: Fiquei nove meses fora do Brasil, entre Londres e Barcelona, para não ver a reação do público. Sei que machuquei muita gente com a decisão de parar, porque o ídolo toma uma dimensão na vida do fã que muitas vezes não sabe. Eu negava autógrafo, negava foto, só pela angústia de não querer ser reconhecido.


O artista não tem noção do que é sua vida quando está no auge. Eu vivia amarelo, não tomava sol, me sentia feio, não queria ver ninguém. Não gostava de mim.


QUEM: Como se recuperou?
N: Sozinho. Não tenho religião, sou contra análise. Sou canceriano, não vivo sem momentos de solidão. É quando mais cresço. Namorada, família não entendem isso. Meus irmãos falavam para minha mãe: “Netinho vai se matar”. E ela: “Isso vai passar”.

QUEM: O que leva a crer que a angústia não voltará?
N: Aos 42 anos, vivo a fase mais feliz da minha vida. Isso se deve mais a meu lado pessoal do que profissional. Estou feliz demais, apaixonado, vendo tudo colorido, estou com uma mulher há um mês e meio, vivendo muitas coisas pela primeira vez. Não perco mais uma rave na vida. Sou o cara que mais dança nas raves, sou o último a sair. Ainda levo o som para o quarto e continuo a rave no hotel. Nunca tinha feito isso.

QUEM: Quantas plásticas você já fez?
N: Fiz duas no nariz, por causa de uma cicatriz. Coloco botox há dois anos e sou viciado em malhação. Adoro ficar malhado para o Carnaval.

QUEM: Já tomou anabolizantes?
N: Já, sim, uma vez. Já viu que sou verdadeiro, né? Tudo que você perguntar eu respondo. Não gostei dos anabolizantes, porque perdi movimentos, o braço não levantava, me sentia pesado. Fiquei com o pescoço horrível. Tomei por decisão própria, aquela coisa de academia. Você começa a malhar e não sai mais da frente do espelho. Passei do limite. Mas não fiquei com seqüela. Nada de cabelo cair, impotência... Tenho voz aguda, nem ficou mais grave.

QUEM: Tem medo de envelhecer?
N: Não tenho problema com idade, sou um moleque. Você precisa me ver numa rave. A última foi em Sauípe, três dias de rave, há quase um mês.

QUEM: Já usou droga nessas raves?
N: Já usei drogas em rave, sim. A experiência foi maravilhosa. Nessa vida a gente tem que provar de tudo, desde que tenha vontade e ache que não vai passar daquilo. A primeira vez que provei foi em Portugal. Foi uma experiência terrível, fiquei louco. Nunca cheirei, só passei cocaína aqui (alisa a gengiva). Não uso porque sei de experiências de pessoas que caíram mortas. Sou ativo, não preciso disso para me divertir. Maconha odeio. Para ficar acordado por muito tempo, basta eu beber energético e vodca. Já misturei álcool com ecstasy. Mas ultimamente só tomo vodca com energético. Meu último porre foi em Sauípe. Sou movido a felicidade.


Já viu que sou verdadeiro, né? Tudo que você perguntar eu respondo. Não gostei dos anabolizantes, porque perdi movimentos, o braço não levantava.


QUEM: Em 2006, você gravou a música “Tá Bom”, incluída nesse novo CD. É uma letra com referência a homossexuais?
N: Não tinha uma música específica para o Carnaval, quando compus essa letra com Carlinhos Brown. E deu uma polêmica enorme, porque fala “menino com menino, menina com menina”. Acho isso uma bobagem, não entendi o tititi. Não era nossa idéia levantar bandeira. Mas é uma música com referência ao homossexualismo, sim.

QUEM: Já teve alguma experiência?
N: Já tive experiência homossexual. Foi há algum tempo, foi interessante. É a filosofia de que devemos passar por tudo na vida. Deus é energia, quando a gente morre é escuro total. Morreu, acabou. A oportunidade é agora. Não dá para deixar nada para depois.

QUEM: Quanto tempo durou essa relação?
N: Três anos, mas não foi com famoso. Não gosto de famoso (risos). Sou anti-Netinho, sou contra essa coisa que cerca o personagem. Não chegamos a morar juntos, não dá certo. Tem que ser cada um no seu canto. O mundo caminha para o individualismo.

QUEM: Você tem uma filha de 10 anos e disse que está namorando uma mulher. Considera-se bissexual?
N: Eu gosto de meninos e meninas, mas hoje gosto mais de meninas. Eu me considero bissexual. Essa relação com um homem foi uma experiência que ficou no passado, linda inclusive.

QUEM: Mudando de assunto, como avalia a música baiana atual?
N: Está numa fase excelente, retomando o espaço que perdeu. Comecei com Cheiro de Amor, Banda Eva, Daniela Mercury, Asa de Águia... Nossas músicas falavam das belezas de Salvador. Aí, há uns oito anos, a música passou pela sua pior fase, quando o pagode baiano da periferia dominou o espaço, explodindo músicas de duplo sentido, como “Boquinha da Garrafa’, “Rala o Pinto”... Isso denegriu a música baiana em nível nacional. Isso é uma avaliação técnica, respeito o trabalho do É o Tchan e de todo mundo.

QUEM: Você nunca cantou pagode baiano nos shows?
N: Tem algumas músicas que eu canto, mas nunca “Boquinha da Garrafa”. O pessoal de Salvador até me olha atravessado, mas deixo minha opinião bem colocada. Eu me sinto herdeiro dos herdeiros do Caymmi, sou herdeiro dos tropicalistas. Matava aula para ir ver Caetano cantar.


FONTE 1: http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI12054-8219,00-EU+GOSTO+DE+MENINOS+E+MENINAS.html


FONTE 2: mais detalhes em... http://brunorhavani.blogspot.com/2008/09/revista-quem-eentrevista-netinho.html

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BRUNO RHAVANI:

Só digo uma coisa: este assunto pra mim já está mais que esclarecido.

Tem pessoas que quando cito que meu ídolo é Netinho, vem sempre esta conversa. Foi o que tive de ouvir de um casal mala, ano passado no Fortal que não sei do porque que eles estavam fazendo alí, vendo o show de Netinho.

Como não importa pra ninguém se eu já também tive a mesma experiência que Netinho teve, me reservo no direito de não detalhar no assunto por ser algo bem pessoal pra mim. Posso até confirmar. Há quem demonstre.

Se alguém quiser saber qual minha preferência sexual, simplesmente respondo se não tem nada o que fazer em casa, no trabalho pra ocupar sua mente, mas respondo: "SOU, e daí? É o fim do mundo?"

Em pleno ano de 2010, ainda existem pessoas muito mal informadas sobre o assunto, mas que aos poucos, este tipo de relacionamento vem sendo mais aceito, por mais que sejam repudiados pelos conservadores. Mas como falou Marcelo Dourado no Faustão, ninguém é obrigado a aceitar tudo de todos, mas respeitar a opinião, opção do que for do outro.

Há quem não goste de homossexuais, como há também quem não gosta de héterossexuais. Mas temos que observar uma coisa: sempre o lado mais fraco se sai como vítima.

Simplesmente, tudo isso tem que ser tratado como de forma natural. Ao invés do parceiro da pessoa ser do sexo oposto, ela é do mesmo sexo.

Se o homem não tem direito a felicidade, porque estamos ainda vivos?

Esses rótulos de héteros, homo ou bi são tão cafonas... O importante não é saber se o cara "queima a rosca" ou a mulher "se entranham com as aranhas". O importante das pessoas é o carater delas.

Ser homem, macho de verdade, não é ter que comer mulher. Ser homem é ter carater e enfrentar suas dificuldades. É ter que carregar sempre uma cruz nas costas, enfrentando altos e baixos, mas sempre caminhando pra frente até o fim.

O preconceito só vai acabar quando ensinarem as crianças de hoje, tudo o que é errado. Agora, querer forçar um adulto a mudar sua visão das coisas, é um pouco mais complicado.

A vida é um arco-íris. E viva cada momento.

Eu não estou aqui pra agradar à gregos e troianos, até porque no fundo, não sou de ninguém, nem de alma, nem de corpo. Se eu me auto-assumo, já tá de bom tamanho. Agora, quem quiser compartilhar "aventuras" e experiências comigo, ainda analiso as pessoas que poderão estar comigo.

E no final das contas, a matéria mostrada ontem no "Fantástico", sobre a declaração e a opinião de Netinho, acabou sendo deturpada, como sempre fazem.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Amizade não pode acabar assim....

1º de abril de 2010, acordei lendo uma frase no orkut de um amigo, que diz assim:

"O melhor presente que você pode dar é um abraço: ele é tamanho único, e ninguém vai se importar se você devolvê-lo."

E deste mesmo amigo, recebi 2 inesquecíveis abraços que levarei sempre nas minhas lembranças.

Só que minutos depois, eu tive uma sensação muito esquisita. Tipo assim: "ACABOU"!!! Mas como assim? Não fiz nada demais... aliás, o que foi que eu fiz?

Só sei que o que imaginei acontecer, prefiro sofrer com esta rejeição longe, do que machucar meu coração estando próximo dele. Parece paranóia, mas não é. Eu sinto quando uma amizade esfria, mesmo tendo me encontrado com alguém na semana corrente.

Tá certo que ninguém é de ninguém e pra sempre. Nem mesmo os "amigos". Mas sempre surgem AMIGOS que a gente quer super bem e levá-lo no nosso coração pra sempre, como quero muito bem à este amigo específico.

Se for pra ter algum tipo de rejeição por parte deste amigo, na boa, prefiro ir embora daqui, mesmo que a gente tenha uma última conversa.

Temos amigos, que quando a gente para de ter contato, não muda em nada. A vida continua normal, mas sem a presença daquela pessoa, até porque, um dia antes de conhecê-la, não tinha ciência da sua existência.

Mas há aqueles que se tornam mais que amigos de colégio, de rua, de shows, de trabalho, etc. Se tornam AMIGOS sim, onde para ambos, não importa como está a situação do outro. Está sempre alí, um aparando o outro nos mometnos mais difíceis, tendo que enfrentar até ciúmes de outras pessoas, enfim.

Não gosto de ter essas impressões de que estou sendo excluído. De falar com alguém todos os dias, se transformar em 1 vez por semana, até não obter mais respostas. E sempre que tenho essas tais impressões, o veretido é sempre este.

Quando acho que podia ter certeza em ficar mais tempo num lugar, só me vem é mais dúvidas. Por isso que tenho medo de conhecer pessoas, e dentre esta turma, alguém se identificar mais comigo e eu com ela, começar uma linda amizade, e de repente, tudo muda.

Resumindo: EU NÃO TENHO É SORTE MESMO EM NADA. Nem no amor, nem nas amizades. Só tenho sorte, é ficar mesmo vivendo na solidão.

CHEGA DE TUDO ISSO... CANSEI DE CHORAR POR ALGUÉM, CACETE!!!