segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"Amor à Vida": Niko, Erom e Amarilys

Caiu a máscara de Amarilys, na novela, "Amor à Vida". Niko descobriu que na verdade, a loira é mãe do bebê numa relação sexual que teve com Erom, o marido de Niko.

A história dos personagens gays, é que eles queriam ser pais e procuraram uma barriga de aluguel para gerar seu filho, já que por adoção, poderia não sair.

Amarilys acabou se oferecendo ser esta genitora, mas os resultados não surtiam efeitos. Acabou seduzindo Erom, e ambos tiveram uma relação. Nesta relação, ela enfim conseguiu engravidar.

Só que Niko descobriu toda a verdade e traição, e os três começaram um bate-boca. Vozes alteradas e até socos, rolaram naquela sala, onde se encontrava o bebê, dormindo no carrinho.

A cena, sem lógica, me chamou atenção: como é que aquela gritaria toda, o bebê nem sequer acordou?

Uns dias atrás, fui acordado por uma briga entre irmãos na casa vizinha, as 23h de um sábado. E numa cena de novela, uma criança nem seuqer se mexeu com o barraco.

Faltou uma certa concordância, na cena, porque a criança, deveria se assustar a acordar aos prantos. E quem chorou, foram os três adultos, enquanto a criança dormia.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

3 ex-colegas de colégio, em destaque

Vim agora procurar se um ex-colega de colégio - no 7 de Setembro - possui Facebook. É que todo dia 30 de outubro, me lembro que é tanto aniversário dele quanto de sua irmã gêmea.

Ficamos todo o ano de 1995 sentado um do lado do outro, por intervenção do próprio colégio, que nos fixava naquele lugar.

Agora, será que o Amauri se lembraria de mim? Se for lá importuná-lo, com algumas situações que aconteceu entre nós, naquela época, talvez sim, porque se ele lembrar, vai coincidir.

Em tempos de colégio, há somente 3 rapazes que considero especiais, pra mim. Mas dois, sinto saudades de conversar olhando nos olhos.

2 deles, foram no Colégio 7 de Setembro, além do Amauri, e um no Colégio Batista, a partir do ano 2000.

Não desmerecendo os outros, mas sempre há algum colega de tempos de colégio que se destacam em nossas vidas, e se tornam inesquecíveis, onde nem elas tem noção de como elas são importantes.

Em 1992, quando cursava a 3ª-série, quando até então só havia o 7 de Setembro do Centro, em Fortaleza, teve o Emanuel.

Em 1995, foi o único ano que estudei com Amauri. Ele ficou no colégio, e por injustiça e erro daquela instituição, fui praticamente expulso, por ter sido reprovado pela 2ª vez na 5ª-série, e o colégio não aceitava uma 3ª repetição.

Bom, achei o Facebook do Amauri, mas não vou adicioná-lo, por mais vontade que tenho. Será que o Emanuel também tem Facebook? O Egídio, já está.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Respeitem a laicidade

Brasil é um estado laico. Acho que as pessoas estão se deixando influenciar pelas religiões e se esquecem que não são todas as pessoas que acreditam nos que elas creem. Eu não sou obrigado a aceitar ou acreditar, só porque o outro acredita.

E por acaso, alguém vai começar a gostar de Netinho, por exemplo, só porque eu gosto? Não. Quem gosta dele, é porque se identifica. Eu não me identifico com nenhuma religião. Lamento se este meu ponto de vista não agrada à grande maioria.

Se não sou obrigado a influenciar ninguém com meus gostos, o mesmo digo que o seus gostos não são os meus, sejam eles quais gostos forem. Se alguém acha que seja preconceito meu, também posso considerar preconceito, o que os crentes fazem com os ateus. Ou sejam: todos ficam na mesma. Ninguém evolui, ninguém sai do lugar.

Preconceitos, não é nem questão de educação, pois todos nós temos preconceitos de alguma coisa. Aquilo que a gente não gosta, há quem goste e vice-versa.

O que seria dos conceitos, se não fossem os preconceitos.

Reconheço que pego pesado quando me refiro à religião. E muitas vezes, por justa causa. O que para alguns, interpretam como preconceito, pra mim, é a minha opinião formada.

Da mesma forma que tive que ouvir, por muitos anos, críticas ao Netinho, que me deixavam incomodado, as minhas críticas contra religião, incomodam muita gente.

E não será as críticas de ninguém que me fará mudar de opinião.

Comecei estudando em colégio de freiras e terminei num Batista. Sempre que havia momentos de oração, aquilo era uma ofensa pra mim. Não me sinto bem, e acho sim, agourento, por ficar falando de morte, alma, céu, inverno, diabo, etc, etc, etc, me fazendo acreditar em algo tão fantasioso como se fosse real.

O politicamente correto que invadiu as ruas, sempre são lideradas por igrejas, que se aproveitam da ingenuidade dos menos esclarecidos, para "lavar a mente" contra a realidade dos fatos, com aquele livro de dizem ser o livro mais verdadeiro do mundo... Só que não.

Nascemos, crescemos, nos reproduzimos, envelhecemos e morreremos, acreditando ou não na existência de Deus ou do Diabo.

Seja lá qual for o tipo de religião que cada um de vocês tenham, se quiserem que elas sejam respeitadas, respeitem também a laicidade que o Brasil possui e o livre arbítrio de que cada um tem em aceitar, acreditar, seguir ou não um dos vários deuses que o homem tenha criado.

Se os crentes ficarem atacando os ateus, os ateístas tem o direito de devolver os ataques. Aí ficam nessa guerra estúpida entre ambas as partes. Sou do grupo dos ateus.

Minha mãe é de família católica e meu pai, de uma família evangélica, mas ele não é praticante, porque ele tem outro tipo de cultura. Tanto ele como eu, não frequentamos igrejas, só em casos bem específicos. Minha mãe vai à missa, todos os domingos, pela manhã. Meu avô, com 94 anos, nem acredita nisso, nem por isso é uma pessoa má.

Porém, há quem diga que tenho tendência para o espiritismo e/ou umbanda, mas prefiro deixar isso quieto. Posso até simpatizar com elas, mas melhor não mexer. Deixe-me neutro com isso.

"Se religião é sagrada pra você, saibam que ela não é sagrado pra mim, que não acredito nisso", já falou Fábio Porchat.

É cada fanático "abitolado" que surgem em ônibus e trens, fazendo cultos nesses meios de transportes, que fico pensando: "Já pensou se, como fanático "abitolado" por netinho, começasse a cantar as músicas dele nos ônibus e trens da vida, seria o mesmo tipo de incomodo para quem não gosta". Só faltava era construir um "santuário" para Netinho, depois deste susto que nos foi dado.

Citei Netinho neste texto como um exemplo, porque o meu fanatismo por ele, me fez tê-lo como um Deus, por inúmeros anos da minha vida. Eu tenho quê vê-lo como ser humano, não como Deus.

Extraído do Facebook do ATEA;

10 anos

Soube ontem, que um primo meu, que é militar, pediu baixa na corporação e desistiu de continuar a carreira. E para ser sincero, também faria o mesmo que ele fez, se me encontrasse numa situação similar.

Há 10 anos atrás - fará em novembro - fui ao Rio de Janeiro, com sua mãe, para sua formatura. Na verdade, fui, além de companhia, também de enxerido. Só sou primo dele, não irmão. Mas ele morou 3 anos em minha casa, por sérios conflitos que havia na casa dele, o que não vem ao caso descrever aqui.

Em janeiro de 2003, no dia de sua partida para seu longo curso que faria no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, no aeroporto de Fortaleza, naquela madrugada, fiz um comentário: "A família começa a ser separada", enquanto muitos emocionados, inclusive eu, assistíamos a decolagem do seu avião, que rumou para São Paulo, onde fez conexão para o Rio de Janeiro.

A hora em que aquele voo foi chamado, subiu um nó na nossa garganta, e ele teve que ser praticamente "empurrado" para a sala de embarque, porque ele travou nos braços da mãe.

A partir de então, começava uma luta contra a solidão. A família no Ceará, e ele, sozinho no Rio de Janeiro, onde chegou ao ponto de querer desistir do curso, mas venceu aquela etapa.

Após formado, voltou ao Ceará, passou uns dias, mas foi-se embora para a região do Amazonas, onde ficaria seus primeiros 4 anos, de trabalho. Depois, mudou-se para a cidade de Cuiabá, no Mato Grosso do Sul, onde casou-se e teve um filho.

Quando tirava férias, viajava para Fortaleza, rever a família, e com justiça.

No início deste ano de 2013, o reencontrei depois de 9 anos sem vê-lo e conheci seu filho. É que naquela época, acabou rolando um certo estresse entre meu primo, minha tia e eu, o que resolvi me manter afastado deles. Como meu primo, então, já partiria para Manaus, ficaria distante, já resolvia parte das coisas.

Só que 10 anos depois, as saudades gritaram no coração dele, e de volta ao Rio de Janeiro, onde tudo começou, ele encerra a carreira de militar.

Muito pelo contrário de ter fracassado, na verdade, ele foi vitorioso. Ficar 10 anos longe da mãe, dos irmãos, e a cada noite, as saudades aumenta, alguma coisa deve ser sacrificada.

Em 10 anos, ele já fez e conquistou muita coisa, como experiência e concretizações. Tudo é válido. Agora é uma nova etapa na vida.

Com a informação que recebi de que ele está voltando pra casa, em definitivo, fico com coração mais aliviado que ele sairá daquela cidade, que é uma verdadeira praça de guerra, um estopim de pólvora maquiada de maravilhosa, e voltar para perto de sua família.

Volte com cabeça erguida, porque a maior riqueza da sua vida, está na cidade de Maranguape, no Ceará.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pagar pra show ou investir em você?

Show de Jorge Vercillo e Gal Costa, no Chevrolet Hall, em Olinda/PE: dia 9 de novembro.

#LuarDeSol e #Recanto:

As entradas podem ser adquiridas na bilheteria do local por:
R$ 80 (pista),
R$ 700 (mesa 4 pessoas) e
R$ 900 e
R$ 1300 (camarote).

... E para cada setor, o valor poderia comprar outras coisas de mais utilidades.
Por exemplo:
R$: 80 = um estabilizador para computador ou roteador wireless.
R$: 700 = em média, uma máquina fotográfica semi-profissional ou uma multifuncional com bulk.
R$: 900 = valor médio de um notebook, tablet, etc.
R$: 1.300 = Uma TV led de 32" ou 39".

Não é nem questão de pagar caro com intenção de tirar foto com os artistas ao final do show. e antes, não tinha tanto interesse, agora é que não tenho mesmo, depois do ultimato. Mas é questão de bom censo financeiro.

Se você pode investir este valor em algum bem para você, para quê pagar caro para eventos elitizados?

sábado, 19 de outubro de 2013

Mais escolas, menos shoppings. Diga não a demolição.

Atenção, Fortaleza: Mais escolas, menos shoppings.

Foi anunciado, o fechamento da Faculdade Católica, que fica no mesmo lugar onde era o Colégio Marista Cearense, que encerrou suas atividades em dezembro de 2007.

Uma ex-aluna do Colégio Marista, está fazendo uma petição, favorável ao prédio, pelo seu tombamento, porque há projeto de shopping para o lugar. Neste caso, seria necessário realizar a demolição do mesmo. O antigo prédio tem 100 anos de existência.

Não fui aluno do Colégio Cearense, nem nunca entrei por lá. Mas tenho primos que são ex-alunos. Porém, voltando pra casa, na linha de ônibus Antonio Bezerra / Papicu, foram anos e anos passando por frente do Colégio Marista Cearense.

Não sei como utilizar esta petição, mas também sou contra a demolição do prédio para construção de shopping center.

O mesmo local poderia abrigar uma nova instituição educacional, já que possui uma estrutura pronta.

Link: Diga não a demolição do prédio do antigo Colégio Marista Cearense e Universidade Católica do Ceará.

A caneta e a pá

"ESTUDE, POIS A CANETA É MAIS LEVE QUE A PÁ"

Mas se não fosse o peso da pá, não existiria...

... O prédio para construir as escolas, faculdades e universidades.
... A sua residência.
... As fábricas das canetas que vocês usam para fazer suas provas e assinar o contrato de compra de sua casa e as matrículas em geral.
... Constrói as lojas onde você faz suas compras.
... Os hospitais quando você precisa se tratar.
... Até os veículos que utiliza para se locomover.
... As vias que você caminha.


E a leveza de uma simples caneta...
... Bote na mão de pessoas com más intenções, para ver o que pode acontecer:

... Assina projetos, que só ficam esquecidas num papel no fundo de uma gaveta, sem previsão de realização.
... Podem falsificar a minha, a sua, a nossa assinatura, caso quem a manuseia, saiba escrever.
... Autoriza o salário que um professor recebe, por exemplo.
... A mesma que aprova seus projetos, pode reprovar.
... Se ela falha, ou se tiver errada, na hora da prova, ela pode te desclassificar.


O peso da pá, constrói para o seu bem. Mas para isso, tem que pegar pesado naquela leve e humilde caneta e com ela, fazer cálculos e redigir textos precisos para que nada saia de errado e destruir seus sonhos.

A caneta até pode ser muito mais leve que uma pá. Mas por trás dela, há um certo peso. O peso da sua vida. Não sabendo usar uma caneta, ela pode se tornar mais pesada que uma pá.

A leveza da caneta, nem sempre lhe dará a garantia da riqueza que almeja. Muitas vezes, grandes realizações está nas conquistas de quem pegou no peso de uma pá, desde cedo.

E outra: até para sentir o peso de uma pá, hoje em dia, é preciso saber manusear a leveza de uma caneta. Até para ser pedreiro, é necessário ter estudo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Fácil de entender, mas difícil de explicar

Assim que acordei hoje pela manhã, peguei meu celular e fui me atualizar no Facebook.

De repente, me deparo com um certo "comunicado importante", na fã page de um grande cantor da MPB, escrito pelo produtor deste artista.

Apesar de ser um desabafo, suas duras palavras, na verdade é aquilo que penso. Concordo em partes. Mas criou-se uma polêmica entre os fãs.

Eu só fui à 1 show deste cantor, e nem foi um show normal de turnê. Foi uma apresentação especial, em voz e violão, que ocorreu no início de agosto de 2010, em Recife.

Suas palavras, me fez refletir sobre o que já tenho visto em relação ao meu ídolo. Tinha sim, consciência de determinados eventos que dava e não dava ser consentido a entrada no camarim. Sempre nas capitais, optava por não entrar, pela grande quantidade de fãs, querendo ir ao camarim, além dos de sempre. Até que chegou um tempo, e com mudanças, optei por me afastar e reavaliar as coisas.

Como o artista não tem a obrigação em receber fãs antes ou após o show, que por muitas vezes, são caríssimos, bem como seus discos que o fã compra, também não sou obrigado a continuar indo aos seus shows, comprando seus discos ou seja lá o que for, vindo deste artista.

Já falei em outras ocasiões que, o fãs, antes de tudo, é um cliente daquele artista. Alguns, até se associam à fãs-clubes por causa do mesmo.

O fã fica sabendo de um show. Procura saber o valor do ingresso, e se depara com um valor altíssimo. Os mais caros, são mesas que ficam diante do palco e muitas vezes, quem está sentado nelas, não são fãs como quem está lá no fundão, em pé, e que não tinha condições de pagar mais caro para ficar mais próximo do seu ídolo juntamente com seu grupo.

Além disso, há o deslocamento de sua casa ao local do show. Se não tem carro, vai de ônibus, correndo riscos de ser assaltado na ida. Ainda tem que enfrentar longas filas para entrar, tendo que suportar um monte de gente com o mesmo propósito. Após o show, se não tiver o dinheiro para o táxi ou conseguir uma carona para voltar pra casa, tem que esperar a hora em que os ônibus comecem a circular normalmente no dia seguinte. E novamente, correndo riscos de ser assaltado.

Para quem vai de carro, há aquela dificuldade de se encontrar um estacionamento. Caso a casa de show fique próximo de algum shopping center, o seu estacionamento é o mais recomendado. E ainda tem o alto valor mínimo de permanência, e mesmo assim, o estacionamento ainda afirma que não se responsabiliza por objetos deixados dentro do veículo. Também corre-se o risco de ser assaltado durante o percurso.

O fã, que poderia empregar aquele dinheiro para aquele show, poderia investir em outra coisa. O investimento completo, só acontece quando o mesmo chega ao camarim e encontrar o seu ídolo, tirar uma foto, pegar um autógrafo.

Só que tem fãs que não respeitam certos limites. Se o cantor fizer 1 semana de show na cidade, nos 7 dias, 7 vezes indo ao camarim, 7 vezes tirando fotos e exibí-las em suas redes sociais, como se fosse um troféu conquistado. E por aí vai. Só que isso acaba comprometendo quem sonha há anos por realizar um encontro desses. E por causa disso, começa as frustrações, os atritos e os afastamentos.

Alguns artistas, que não querem ter contato com os fãs, enchendo seu saco com fotos e mais fotos, autógrafos, agarra-agarra, etc, chegam ao local do show no exato momento de começar, desce da van e passa as pressas para a área restrita. E no fim, quando se ainda está tocando os últimos acordes, o mesmo sai sem ser percebido direto pra van, frustrando assim, aquelas pessoas que foram com intenção de chegar mais perto do ídolo.

Se o artista está onde está, é porque tem público. O público que se achar que está sendo mal tratado, seja por seu ídolo ou por alguém ligado à ele, passará a repensar nas coisas e se afastará.

As vezes, é necessário alguém com coragem que diga a verdade, por mais que aquilo polemize as cosias, para ver se com aquilo, o fã se toque que, mesmo que siga-o nas redes sociais da internet, não quer dizer que ele seja um amigo seu.

Por mais que seja dura as palavras no texto na página do Facebook deste cantor, é o que acontece de verdade nos bastidores. Ter que atender centenas de pessoas, além das horas de show, não é obrigação dele mesmo. Nem eu sou obrigado em ir à camarim, só porque fui ao show, bem como, não sou obrigado a gostar daquele artista.

Pessoas que estão criticando a mensagem, é porque são aqueles fãs que no fundo, acham que tem obrigação de ser recebido pelo menos, no camarim.

Só acho que é preciso um pouco de equilíbrio por parte dos fãs, principalmente com esta onde de seguí-los nas redes sociais, na internet.

É fácil de entender, mas difícil de se explicar para aquelas pessoas que não aceitam certas coisas.

Agora, se for incomodo visitar o cantor no camarim, para quê que vou ao show, seu meu propósito final é esse? Pego o meu dinheiro e invisto-o em outra coisa.

No fim, quem sairá perdendo, não sou eu.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"Sessão da Tarde" poderá dar lugar a novo horário de reprises de novelas

Já faz algum tempo que ver TV Globo depois do "Jornal Hoje" se tornou algo cansativo, para quem tem tempo.

E acho que isso acendeu o sinal de alerta. A emissora pode eliminar a "Sessão da Tarde" e esticar a duração do "Vale a Pena Ver de Novo" com uma 2ª novela, substituindo os filmes.

Também estão estudando uma proposta de um programa inédito e ao vivo para o horário. Só espero que não mexam no horário do programa da Fátima Bernardes, porque entre 15:30 à 17:15, estou vendo as novelas, no Canal Viva. E como sou noveleiro, não mudo isso, mesmo que já tenha visto a novela em outra ocasião.

Na minha visão, o Globo Notícias poderia se tornar um programa ideal para este horário da tarde, fazendo concorrência com os programas jornalísticos de outras emissoras, do fim de tarde. O mini-jornal passava então a ser um novo jornal, idem "Bom Dia Brasil", "JH", "JN" e "JG", sem deixar de mão, a edição matinal, sendo que sem uma bancada fixa, onde o apresentador pudesse se movimentar.

sábado, 12 de outubro de 2013

Feliz Dia das Crianças

E na época que os vídeo-games explodiram, eu nunca tive algum, para brincar nas férias e finais de semana. Por isso que não sou um adulto viciado em games.

Também não tinha computador, nem tablet.

A minha distração, era ouvir meus CD's e dançar nas minhas horas de folga do colégio, trancado em meu quarto. Nem DVD existia e tive muito poucos VHS, K-7 e LP's.

Não tinha amigos a partir do condomínio onde morei, por incompatibilidade de gênios com os outros. Nem por isso hoje, me considero solitário.

Não ia à shows, nem micaretas em pleno auge.

Montava meu "Ferrorama" e o deixava lá no chão por duas semanas no período de férias, e brincava com meus carrinhos, inventando historinhas. Caso não, era o dia com a TV ligava.

Na hora marcada, ligava para ver o Chaves, o Chapolim, e não estava nem aí para a Caverna do Dragão, He-man e She-ra.

Todo final de semana, ia à casa do meu avô, quando ainda era de taipa, quase no meio dos matos. Tomava banho de riacho, quando o mesmo era mais limpo

Subia nos tijolos do meu avô, amontoado debaixo de um pé de mangueira. Havia até uma grande cruz, que até hoje, não sei qual a explicação da existência dela por lá, que já não existe mais, depois que construíram uma escola pública no local. Nas construções, brincávamos de equilibrista nos tijolos.

Quando não brincava com minhas tias e primos, nas areias, vermelhas e de outras cores, da construção lá do grupo, trepávamos em árvores dos terrenos alheios, e simulávamos está num ônibus do Santa Maria, até quebrarmos os galhos.

Matávamos cobras e sapos. Tirávamos água da cacimba e nos sujávamos de lama.

De vez em quando, dávamos uma desaparecida e íamos passear pela Mucunã, todos inocentes, sem nos preocuparmos com as periculosidades humanas que existe hoje nas ruas.

Nas piscinas, a curiosidade de ir avança para o lado mais fundo, foi derrubando o medo que tinha de me afogar. Nas árvores, não subia mais que do meu limite, por medo de cair, e também, por receio de cruzar com alguma cobra enroscada nos galhos. Mesmo assim, subia alto.

Arengava com meus primos. As vezes saia porrada. Nem por isso deixei de gostar deles. Só depois de adultos é que vão surgindo as incompatibilidades de gênios. Então, o melhor mesmo para evitar atritos, é manter-se uma certa distância.

Na praia, mesmo criança, já ia além da arrebentação das ondas, enquanto via alguns primos tendo que obedecer ordens de ficar no máximo no calcanhar por onde caminhava um cidadão. Com outros, ganhava o mundo, pela dunas, grutas e falésias. Ficava exposto ao sol quente, sem me preocupar, mesmo depois de ter sofrido com uma insolação.

Cheguei um tempo de ter ficado tão exposto ao sol, que no dia seguinte, veio uma chuva. Adorava tomar banho de chuva. Quando notam, estava saindo fumaça do meu corpo. Isso é fato. Aconteceu em abril de 1993.

Tinha ficado no sol a pino e o dia seguinte, teve chuva. Com o corpo quente e com o resfrio do dia seguinte, houve esta reação de ficar fumaçando, literalmente falando. Ao menos não era de raiva.

Enfim, tive uma infância bem liberta do que de muitas pessoas, que por motivos de saúde, tinha suas limitações.

Fui feliz quando criança. E ter felicidade desde a infância, pode refletir num adulto com bom humor. Só não demonstro meu bom humor para quem não as tem. Aos maus humorados, só devolvo um pouco do seu humor dispensado.

Revendo as fotos de antigamente, por mais que alguns não gostem, muitos esperam pelas novas postagens e só assim, matam as saudades daquele tempo felizes. Não que hoje sejamos infelizes, mas a felicidade dos tempos de criança, é mais intensa.

Muito bom quando alguém curte, comenta e relembra do passado. Até compartilha. Fico feliz com isso. Há quem não tenha gostado, se incomodaram e reclamaram, porque havia mencionado seu nome. Só tenho muito a lamentar.

A gente menciona, sem com tanto carinho e de repente pede para ter o seu nome desselecionado. Não sabia que aquilo iria incomodar a pessoa. Tanto que quando isso acontece, a gente fica com tanto desgosto que o jeito é retirar a foto, só pra ter mais raiva. No fim, quem perde, não sou eu.

Nem aí para as infelicidades alheias. Só me interessa a minha e de quem vem ser feliz comigo.

Tinha tudo para ser antipático. E o pior que é assim que me acho que sou. Até eu não sabia que era tão simpático assim. Sempre me vi ser uma pessoa apática.

Cai agora um chuva. Vontade de ir me banhar nela e voltar a ser criança, com 31 anos.

31 anos, isso é idade. Não importa a sua idade. O que vale é a criança que está dentro de nós. E isso pode influenciar e muito, na sua aparência. A felicidade renova. O estresse, só faz envelhecer mais rápido.

Como uma pessoa estressada que também me considero, passei a me controlar mais, depois de um certo alerta que tive.

Que todos tenha um feliz dia das crianças.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Sejamos mais humildes

Há quase 2 anos atrás, eu tive que dá um certo "cala à boca", para uma amiga de São Paulo, que veio passar 1 semana aqui em casa, pra nos visitar, deu um palpite num assunto que já não me fazia mais sentido: era o assunto chamado Rodrigo "Cabeleira".

Simplesmente, eu me irritei, porque é um assunto que não gosto de comentar, rendeu e já pedia pra parar, e não paravam.

Falei que: "se ninguém de dentro de casa se preocupa da minha vida, não será alguém que vem de fora, que dará palpites na minha vida"?

Fechou-se o clima, tanto que ela queria antecipar a sua passagem de volta à SP. Mas foi no período normal dela.

Sabe o que ela me falou uns meses atrás, depois dela ficar pensando no assunto? Que me agradece por tê-la ensinado há não se intrometer na vida dos outros.

As vezes, é preciso que a gente tenha que se impor em certas coisas, além do que nos é permitido, e fazer com quê certas pessoas, se atentem que não somos como elas. Daí ocorrem os atritos, até com assuntos mais desimportantes, se torna uma avalanche.

Mas para que uma avalanche se torne em grande proporção, ela começou bem pequena lá no topo.

Se é preciso ter que ser grosso algumas vezes, serei. Quem não gostar, tchau pra você. Só mesmo os incomodados que se retiram. Se retiram, porque é verdade. E a verdade, ninguém quer aceitar em ouví-la.

Quem não se lembra aqui, daquele momento em que fiquei super chateado com Netinho, e simplesmente fiz questão de dividir meus desabafos? Se eu quis me afastar um pouco do assunto, foi porque eu precisava me desligar mesmo. Era uma coisa minha, que não estava mais me agradando.

Eu não poderia ficar calado, quieto na minha? Sim, poderia ter ficado calado, quieto na minha! Mas não: eu me expus, sabendo da grande quantidade de pessoas que gostam dele. Acho que,de alguma forma, tinha que dividir algo com alguém, e foram umas quase 200 pessoas, naquela época com quem dividi.

Minha mãe me critica que me exponho demais. Mas esse é o meu jeito. Não gosto de me "trancar no armário". Quando solto a bomba, é porque o limite do pavio chegou ao fim.

E hoje não estou aí, falando dele novamente, porque com os últimos acontecimentos, me fez reavaliar as coisas.: "Vai que a pessoa se vai, e vou ficar com aquele rancor - infantil - dentro do meu coração, pro resto da minha vida"?

Tive muito medo sim, que o pior acontecesse, pois Netinho, se transformou pra mim, um ícone desde 1994. Aproveitei o recesso, para controlar mais o vício do fanatismo, não da admiração. Tenho muito mais respeito à ele, do quê com certos parentes que tenho.

Teve pessoas que não gostaram, e simplesmente, me excluíram de suas redes. Outras perguntaram se deixei de gostar dele, e não lhes respondi. Não precisava dar respostas à elas. Eu tinha pedido que respeitassem o meu momento.

Depois de 1 ano, voltei a ouvir seus discos, que eram quase de diários.

Refleti muito durante aqueles angustiantes meses de maio e junho, e vibrava aqui com cada informação de melhoras, e mais ainda, aliviado que hoje, está continuando seu tratamento em sua casa, em Salvador/BA.

E além disso, respeitando o momento dele também, sem ficar alugando alguns contatos aqui que tem acesso direto com ele, em saber como ele está. Sei que está bem, porque notícia boa, demorar a aparecer do quê ao contrário.

Uma coisa que não sei ser, é ser falso. Talvez, seja sincero até demais. Só que me controlo. Vejo certas coisas, e acabo deixando pra lá. Mas aí, vem as repetições, até que chega um limite que minha paciência realmente se esgota. Aí sim, quando comento, é o anuncio de um alerta.

Quem não tem como me conhecer como sou, bem pessoalmente, deixo um pouco da minha personalidade de como sou, no mundo virtual. Quem não gostar, não precisa ficar se prendendo à mim, independente da relação que tenha comigo.

A minha amiga, de São Paulo, esta a quem mandei um "cala à boca", falou o seguinte: "Parente, não é família. Família é seu pai, sua mãe e até outras pessoas que até nem tenha alguma ligação familiar com você, mas que vive sempre presente na sua vida - os agregados".

Sejamos mais humildes, pois não sabemos o dia de amanhã.

Quem não gostou, caia fora.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O povo se supera...

É... Nada me surpreende com gente que tenha certo tipo de mentalidade. Cada vez que vou ao Ceará, me reenergizar, mais tenho certeza que é melhor ficar mais tempo sem ir. Cada ano, o povo se supera.

domingo, 6 de outubro de 2013

Acordei por causa de uma briga.

Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. Também o mesmo vale para qualquer brigas alheias: seja entre irmãos, pais e filhos, e até entre vizinhos. Cada um que resolva os seus problemas entre sí, sem intervenção de terceiros, até quando este, ultrapassar todos os limites do que podemos considerar aceitável.

Ontem, por volta das 18:30 e 19:30, estava eu aqui, tranquilo no meu quarto, navegando na internet, quando de repente, levo um susto com pessoas de vozes alteradas vindo da casa ao lado. E não é a 1ª vez que isso acontece. No final do ano passado, rolaram 2 quebra-paus, com vozes alteradas e tapões. Um deles foi até 2 dias antes do natal, e acabou terminado com orações na casa, como se isso fosse resolver seus problemas.

Minha mãe estava até ao telefone, quando alertei do que estava acontecendo. Ouvi até murros, mas não posso dizer se foi corporal ou na parede.

Ok. Depois deste arranca-rabo, notei que alguém saía da casa e os ânimos acalmaram-se.

Nesta noite, fui até dormir cedo, para um sábado: por volta das 21h. Nenhuma novela assisti neste dia, propositalmente mesmo.

Quando foi lá pelas 23:05, acordei com uns gritos histéricos de mulher e murros. A pessoa tá dormindo e é acordada desta forma, achei que fosse alguém sendo assaltada na rua, pelo tardar das horas. Que nada! Era o 2º round da noite: os mesmos irmãos num momento DR, pela madrugada adentro.

Eu só ouvi, porque meu ar-condicionado teve que ir ao conserto e no lugar, ficou o buraco na parede, que estou tampando com uma página dupla de jornal pra evitar entrada de insetos indesejados durante a madrugada. E o som vindo de fora vazou pra dentro do quarto. Então, sem querer acabei me assustando com o episódio. A parede da minha casa é grossa e abafa os sons externos. E com o ar-condicionado ligado, muitas vezes nem ouço nada que acontece lá fora.

E com isso, acabei perdendo o sono e fazendo com que meus pais perdessem também, porque fui avisá-los do que estava acontecendo. Minha mãe já estava dormindo e meu pai quase. Até acharam que estava com aquelas dores no rim, porque cheguei assustado no quarto deles. Foi uma madrugada quase que em claro, porque despertamos e pra voltar a reencontrar o sono, foi uma peleja.

As pessoas, além de não se mancarem e irem dormir e deixar a briga pro dia seguinte, não. Não vão dormir, e não deixam os outros dormirem.

Se tivesse um filho pequeno, e ele fosse acordado por conta disso que contei, da mesma forma que acabei sendo acordado, eu tinha que tomar certas providências. Eu até poderia ter feito isso, porque me incomodou: fui acordado com os gritos histéricos, em plena altas horas da noite.

Que eles briguem entre sí, não tenho nada haver com o que são deles. Todos lá são adultos e está entre família, que se entendam. Agora, chegar ao ponto de interferir, seja no sono alheio, quase em plena madrugada, aí já merece receber uma advertência, porque a gente até pode acordar, achando que poderia ser outra ocorrência: um assalto, um infarte, um vazamento de gás, enfim. Mas da forma que foi, já é falta de respeito.