quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2015 >>>> 2016

Anoiteceu...

... Não, desta vez, os sinos não gemeram. Hoje é o dia em que os fogos do mundo, terão sua vez.

Chegamos em mais um dia 31 de dezembro. Desta vez, a do ano de 2015.

Este ano, a família foi marcada por duas perdas: em janeiro, da Tia Franscinha. Em junho, do meu avô materno, aos seus 96 anos.

Amigos também partiram, como o José Bernardes - o eterno Teco - lá de Maceió.

Foi marcada, pessoalmente, por um reencontro com um garoto que já o considero especial, nesta minha passagem por Pernambuco, que acabou passando todo o ano de 2014 em branco por um desencontro. O conheci em 2013 - melhor, nos conhecemos - e em 2016, fará 3 anos. Só espero que não me suma de novo, já que "sumiu" 1 vez.

Mais um ano daquelas minhas sabáticas férias: fechou 14 anos. Já tenho férias acumuladas para quando começar a trabalhar, de fato. Em 35 anos de trabalho, o homem tem 34 férias de 30 dias, o que dará, juntando tudo, 2 anos e 10 meses.

Consegui comprar meu 3° "Ferrorama": o relançamento do XP-100, na edição 2011.

Voltei aos shows de Netinho, depois de um intervalo de 3 anos: só 2 deles, foram por motivo de força maior, pelo fato do seu problema de saúde. Foram 3 noites inesquecíveis no Manhattan Café Teatro, em Recife. Mas Netinho teve que voltar a parar seus shows, mas nada de grandes sustos. Que bom que tudo acabou bem, salvo a sua "tontura" que não é uma tontura em sí, segundo os últimos diagnósticos médicos.

2016, faz 10 anos que viemos morar de vez, em Pernambuco. A intenção seria 5, inicialmente. Mas o flerte que já tinha ocorrido 10 antes, no caso, em 1996, se tornou em amor, e não me vejo voltando para Fortaleza. Só que há algo no ar sobre isso, se manifestando, e não estou curtindo muito.

Espero comprar mais um "Ferrorama". Tomara que acabem essas minha férias sabáticas. Sem fazer nada... melhor, sem ser útil, também estressa e "cabeça vazia é a oficina do diabo", como diz o ditado. Não quero ir embora de Pernambuco, pois não quero perder as amizades conquistadas nesses 10 anos.

Sei que a maioria dos meus parentes, estão em Fortaleza, motivos que fazem com que volte pra lá, para visitá-los e repor minhas energias originais. Este novo ano, fará 3 anos que fui lá pela última vez. Já estou me programando para voltar, até o mês de abril.

Quero o ano cheio de saúde, para mim, meus pais, meus amigos, parentes e ídolos, que ninguém nos deixem no decorrer da nova etapa.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

20 anos do show do "Mamonas Assassinas", no Castelão, em Fortaleza/CE.

Há exatos 20 anos, o estádio Castelão, em Fortaleza, recebia um dos shows mais aguardados de todo o ano de 1995.

Na verdade, eles chegaram "lacrando" em nossas vidas. Um grande fenômeno musical inusitado, daquele ano.

Não fiquei no gramado. Fiquei com meu pai e mais dois conhecidos meus, que me acompanharam, e ficamos acomodados nas cadeiras que ficavam abaixo das arquibancadas.

Afinal, estou me referindo ao estádio Castelão, em 1995. Nem sonhávamos em sediar alguma Copa do Mundo, 14 anos depois.

Para este shows, até comprei um binóculo, e puder ver o Dinho em toda sua performance em "Robocop Gay".

Sim, foi somente um único show dos inesquecíveis "Mamonas Assassinas", em Fortaleza. Posso dizer que sim, fui num show deles.

Será que, se nada daquilo tivesse ocorrido, eles ainda estariam na ativa?

Sim, porque tudo que é novidade, tem um certo gás até um determinado momento.

Deu certo em 1995. Poderiam ter repetido o mesmo sucesso em 1996, 1997, mas será que, caso os anos forem passando, não iríamos cansa-los deles?

Bem provável que sim.

A banda ficou imortal, porque ela infelizmente acabou, literalmente, no auge do sucesso.

Hoje, faz 20 anos daquele show, que estremeceu o estádio Castelão.

sábado, 19 de dezembro de 2015

Falta de uma boa inspiração.

Nos últimos tempos, tenho escrito bem pouco em meu blog.

Só posto algum texto interessante, quando o mesmo, originalmente escrito em meu Facebook, acho-o interessante e o copio pra cá e virce-versa.

Aliás, se não tenho assunto, para quê criar algo desnecessário?

Mas na boa: ando achando a internet um tanto desinteressante mesmo. É tudo a mesma coisa: ofensas, injúrias, difamações, críticas por todos os lados, para todas as coisas. Nada agrada à ninguém.

Aliás, a toda hora, sempre há um assunto para dissertar. Mas prefiro então, guardar meus pensamentos agora para mim mesmo. Escrevo então, no Word e o deixo arquivado no computador.

Tão bom eram os momentos em que me vinham inspirações e escrevia meus longínquos textos. Só me falta mesmo, é uma boa inspiração.