sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Resenha: Praia de Porto de Galinhas/PE


Fui com amigos e meus pais, à praia de Porto de Galinhas, na última 5ª-feira de janeiro de 2016.

O banho de mar que precisava para batizar o novo ano, foi realizado.

Muito curioso ver como o local estava lotado num dia de semana: numa 5ª-feira. Imagine no final de semana e no período de carnaval.

Aliás, já estive em Porto de Galinhas, no dia exato de carnaval, em 2011. O banho de mar só ficou mesmo em Maracaípe. Mas agora vou preferir na região onde fiquei, pois o mar é mais calmo. Maracaípe acho mais agitado, o mar. Mas longe dos ambulantes, por obséquio. Prefiro ficar num espaço mais isolado de multidão.



Enquanto estava curtindo meus primeiros minutos dentro d'água, a natureza de presenteou com uma companhia, que infelizmente, não pude registrar por não ter uma máquina fotográfica aquática: fiquei minutos tomando banho com um peixinho.

O que mais me chamou atenção, era que não estava próximo aos arrecifes e das piscinas naturais. Nunca tinha tido uma experiência dessas, apesar que naquela região, é sim, possível, testemunhar essas surpresas.

Bom, ainda bem que foi um peixinho. Vai que fosse um tubarão?! É porque fiquei numa área em que a água pudesse ficar na altura do pescoço, sentido meus pés na areia, além de poder ficar flutuando.

Eu sou o de boné.

Não sei se compro uma GoPro, pelo seu elevado valor, mas uma máquina aquática meio-boca, baratinha, para que possa entrar com ela na água, para fotografar ou filmar. Já tenho outra duas, normais, para fotografar e filmar em terra firme.

A cor do peixinho era preto com linhas amarelas.

Agora, tive que entrar com óculos, senão, não enxergava nada perfeito.

Chegamos cedo. A praia ainda estava vazia de gente. As pessoas começaram a chegar, de monte, aos poucos. Mas encheu, numa 5ª-feira.

Já sei que, final de semana, por lá, nem pensar. Prefiro dia de semana mesmo.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Resenha: Porque me desmotivei em fazer educação física

Oh vontade grande de jogar vôlei.

Acho que me encontrei no vôlei. Já tentei jogar futebol: me desencantei. Já experimentei o basquete: percebi que não era a minha. E anos depois, me adaptei melhor no vôlei.

Estava aqui me lembrando de como eu gostava dos dias de recreação, no colégio. Mas não via a hora de chegar aqueles dias em que nós, do Colégio 7 de Setembro, íamos com o uniforme de educação física - ou recreação, como conhecíamos.

Quem estudou no Colégio 7 de Setembro, até então só havia a do Centro, de Fortaleza, no início e no decorrer dos anos da década de 90, deve ter chegado a conhecer um professor chamado Sandi: o tio Sandi. Não sei mais como é a grafia do nome dele, mas Sandy não é. Até pode ser.

No início, achava-o simpático. Era realmente brincalhão. Adorava quando íamos para aquela clássica quadra. Cheguei a curtir o futebol, mas sempre fui "bola-murcha".

Eu acho que me desencantei com o futebol, não no colégio, mas quando ia jogar com meus primos, na casa do meu avô. Talvez ali, possa ter descoberto, sem saber, que o futebol não era a minha praia.

Ok.

Quando tínhamos novas aulas de educação física, troquei o futebol pelo basquete. Mas não jogávamos confrontando adversários. Era mais treinos, como saber quicar a bola e arremessos. Achava isso divertido, e ainda acho.

Mas em 1994, já na sede do Cocó, fui fazer escolinha de basquete. Passado algum tempo, pedi para sair, pois aquilo também não era a minha praia.

Eu deixei de comparecer as aulas. Matava mesmo e como era somente depois da aula - que acabava as 11:10, a partir das 12h, era o basquete. Tinha que aguardar 50 minutos e aquilo já me incomodava, pois queria era logo sair dali.

E quantas vezes, fugi, alegando em casa que "as bolas de basquete estavam furadas". Tanto que a minha mãe chegou a ligar para o colégio, para saber o porque e fui desmascarado.

A aula, que começava as 12h, terminava as 13h. E ainda tinha que atravessar Fortaleza de leste à oeste, para casa, no Antônio Bezerra. Outro ponto que pesava, era esta distância.

E com isso, ao mesmo tempo, o simpático tio Sandi, mudou. Ficou antipático. Nem parecia aquele brincalhão.

Então a única solução foi deixar o basquete e fazer trabalhos sobre esporte, no lugar.

Em 1995, fiquei em recuperação em Educação Física, por nunca comparecer. Achei que foi até a melhor recuperação que fiz, de todas. Até entrei numa academia naquele ano, para ver que me safava, com a natação, mas não teve jeito.

Ao mudar de colégio, em 1996, no General Osório, fiquei fazendo trabalhos sobre educação física.

No ano seguinte, fui para o Batista Santos Dummont. Lá, cheguei a fazer duas modalidades de esportes, normais: vôlei, em 1997 e natação, em 1998. Mas a partir de 1999, voltei aos trabalhos de pesquisas, mesmo ainda não tendo computador para fazer tais pesquisas.

Os horários disponíveis para educação física, no colégio Batista, eram incompatíveis pra mim: sempre pela tarde. E eu, morava lá no Antônio Bezerra. Mudei de colégio, mas não mudei muito a distância de um ponto para o outro. E lá, as aulas terminavam as 12h, tendo dias que chegava até as 13:10.

E no ano de 1999, 2000 e 2001, eu chegava do colégio, só vinha almoçar de verdade, muitas vezes, somente as 16h, porque meus pais estavam trabalhando. O que tive de comer de Nissin Miojo naquela época, é de ter pesadelos.

Tanto que por conta disso, a minha vontade de fazer academias, por influência da novela das 17:30, foi minimizando até perder total interesse.

Mas dos esportes citados, creio que vôlei e natação, são as quem mais me identifiquei. Agora, juntando as duas modalidades numa só, era tudo que eu queria.

Pena que não tenho amigos para juntar-me à eles e jogar partidas de vôlei, como o amigo Toni, tem os seus do basquete.

E outra coisa que até me impossibilita de praticar esportes, é o fato de usar óculos, de alto grau. Sem ele, enxergo tudo desfocado. Aí neste caso, com ele, teria era que prender bem a corrente entre as abas, através da nuca, para que não escorregue da cara, bem como, ter que enfrentar os embaçamentos que ocorrem com o calor.

É o mesmo que cair no mar: se tirar o óculos, qual é a graça, se não enxerga nada?

Não tenho uma piscina disponível, para botar em prática, a minha natação. Mal estou indo a praia, já que tanto Pernambuco, Alagoas e Paraíba, tem praias calmas que dá para usar as piscinas naturais para uma natação básica.

Tenho uma academia "gritando" quase na esquina da minha casa, e era algo que cheguei a cogitar fazer. Até posso fazer. Mas penso é na grana da mensalidade, como me fará falta para outras coisas.

Poderia até pedalar de bicicleta, mas as duas que tenho, estão fora de uso, e há anos, não ando de bike. Vendo Netinho voltar a andar de bicicleta, acabou me incentivando em comprar uma e fazer o mesmo. Além de comprar uma nova, arrumar as outras duas.

E uma bicicleta nova, equivale à 6, 7 ou 8 mensalidades da academia da esquina. Com esta grana, também poderia comprar um aparelho de som, e colocar os meus CD's para dançar: também serve.

Como resultado final, o que me sobrou nisso tudo, foi caminhar aos domingos ou feriados. Mas de qualquer forma, caminho todos os dias. Qualquer coisa que faça na cidade, vou andando.

Não faço corrida, pois quando começo, parece que meus pés ameaçam torcerem.

Por isso que, nos últimos dias, tenho pensado muito nesta questão de o porque deixei de curtir as aulas de educação física no colégio: fiquei desgostoso, desanimei pra burro. Mas com o vôlei e a natação, não.

Eu poderia era ter investido mais nessas duas modalidades, além dos outros interesses meus. Talvez hoje, poderia ser um atleta, já que em ambos os casos, ocorreram em 1997 e 1998, respectivamente.

Hoje, não passo de um mísero bundão, que não faz nem uma coisa, nem outra, nem isso, nem aquilo. Nem nenêm, eu faço.

domingo, 17 de janeiro de 2016

Resenha em Bonito/PE: Jota Quest




Postagem original no meu Twitter.

Publicação retuitada por Rogério Flausino, do Jota Quest.

Como não fui para o 2° show do Jota Quest, em Itapissuma/PE, por motivos de - já fiquei satisfeito com Bonito - eu fiquei pensando: como a cidade estava completamente diferente com o que vi, há 6 anos atrás, quando Netinho era uma das atrações do mesmo festival da cidade: São Sebastião.

Em 22 de janeiro de 2010, com menos de 1 ano, então, que Netinho tinha feito um pré-carnaval, em trio-elétrico, em 14 de fevereiro de 2009, na mesma cidade de Bonito, o quanto de público era grande, com as atrações deste sábado.

Banda Magníficos, Jota Quest e um tal de Pedrinho da Pegação, eram as atrações já agendadas da noite. Porém, houve uma atração grande, extra, que na verdade, era para esta ter se apresentado na festa, na 5ª-feira, e repôs o show no sábado, 16, como primeira atração: Wesley Safadão.

Na época do Netinho, se comparado com o que vi, a cidade estava vazia. Foi mais tranquilo há 6 anos, e não havia área vip, como vi nesta temporada.

Fui ao pátio de eventos de Bonito, para ver a movimentação. Na entrada, quando avistei que seguranças estavam vistoriando as pessoas, dei meia volta, pois sabia que Jota Quest não iria começar cedo.



Voltando para a pousada, deu para se ouvir o locutor do palco, anunciando a 1ª atração: Wesley Safadão. Em seguida, veio Magníficos e depois Jota Quest e por último, o tal do Pegação.

Cada show, durou 1h:30m, com intervalo de 30 minutos para troca de cenário, no palco.

Da pousada, dava para se ouvir o show. Ouvi quando acabou o Safadão, e quando terminou Magníficos. A partir daí, fui para o pátio. Mal sabia que a atração seguinte, era o Jota Quest.

Deu tempo de chegar e escolher o melhor lugar possível, e até próximo de uma guarita da PM.

Mas o maior momento de tensão foi ao entrar na área de evento, a partir da portaria: enfrentar a multidão. Mas deu certo. Só não ficou mais legal, por conta da área vip. Mas foi tudo beleza.

Se eu soubesse da existência de vendas de ingresso para a área vip, teria comprado e ido ficar por lá. Vi pelas fotos no Facebook do Jota Quest, que em Itapissuma, não houve área vip. Só eu que não estava era afim de ir para a segunda cidade, mas muito afim de ir ao 2° show. Aí rolou um conflito, rsrs.

Pelo menos só vi o show de quem realmente quis ver.



Todos os estabelecimentos de hospedagens da cidade, estavam lotados. Até mesmo na Pousada Casa Grande, onde nos hospedamos em janeiro de 2010, em virtude ao show de Netinho.

Naquela época, havia vagas. Até demais. Desta vez, mal se cabia um carro nas ruas largas. Até as ambulâncias tiveram dificuldades de se locomoverem.

Só que como estávamos lá na pousada, só aguardando a hora de ir para o pátio de eventos, surgiu uma desistência de uma cliente e então, assumimos o posto.

Com mais tranquilidade em saber que iria pernoitar e dormir um pouco após o show, fiquei na sacada desta, ouvindo os outros shows, até então me dirigir ao evento.



Era tanta gente, que não havia um espaço para uma formiga. E eu lá, abrindo caminho para que eu chegasse num ponto mais próximo possível do palco.

Então, fica aqui o meu registro com um dos veículos oficias do Jota Quest, que encontrei estacionado em Camocim de São Félix - o Jota-truck - na minha volta pra casa, hoje pela manhã.

E olhe que sonhava fazer isso, como vejo outros fãs, quando a banda compartilha fotos, quando eles cruzam com os veículos oficiais, tanto com o caminhão como com o ônibus dos mineiros.


A foto acima, postei no Twitter, mencionando Jota Quest e Rogério Flausino, e retuitada por Rogério.

Um compacto do show, em vídeo.

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Se em Bonito, agora nas próximas festas, tiver shows de artistas de quem gosto, vou lá ver. Os mais especiais, como Netinho - quando este estiver estabilizado para voltar aos shows - e Jota Quest, vou ver como faço para ter acesso à área vip.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Começando bem o 2016, com meu Ferrorama

Começando a segunda semana de 2016. E parece que eu ainda estou em 2002.

Bom, não vou mais me amolar sobre meu passado frustrante. Se nada aconteceu de importante, é porque não era para nada de importante acontecer.

Mas está mais que na hora de realmente se mexer. E sinto isso, de fato. Seja com algum curso, para começar, quem sabe, me encorajo num supletivo? Preciso tomar é vergonha na cara e terminar o que está há anos, pendente.

Mas vamos mudar de assunto...

--- OBS: As fotos dos Ferroramas, aqui contidas neste blog, não importa a época da postagem, NÃO ESTÃO AUTORIZADAS para servir de anúncios em sites de classificados, como já encontrei no "Mercado Livre".










Mas enquanto isso não acontece, no primeiro final de semana de 2016, consegui montar por inteiro, meu querido Ferrorama.

Estava sem fazer nada, no feriado, e ao mesmo tempo que queria sair para caminhar, não estava afim de sair de novo, pois já tinha caminhado naquela mesma manhã, mais cedo.

Aproveitei que estava numa linda sexta-feira de sol, e olhei para o meu Ferrorama debaixo da minha cama e... Porque não, montá-lo?

Desde que consegui comprar um exemplar, do relançamento XP-100, eu só montava-o sobre minha cama, pequenos circuitos. Mas queria pegar um final de semana, um feriadão como do ano novo foi ideal, e o deixei por 3 dias. Foi a 1ª vez, depois de quase 10 anos da última vez, que o montei na mesma varanda, só que desta vez, com um trem novo e alguns trilhos a mais.

Fiz o circuito do SL-5000, numa versão ampliada. E poder presenciar aquele trenzinho correndo no circuito, subindo e descendo pontes, entrando e saindo nos desvios,, descarrilando de vez em quando, foi o meu melhor desestressante que pude ter tido naquele final de semana.

Não tem nem comparação com um celular, um tablet, computador e ficar navegando na internet, whatsapp - que nem tenho - do que você brincar de ferroviário.

Se bem que, de emprego normal, eu queria trabalhar como condutor de trens, seja eles de passageiros ou de carga. Servia até de manobrista, kkkk.

Que sensação seria, conduzir um trem de verdade? Quem tem tanto Ferroramas quando os trens de férreo modelismo, e quando eles estão rodando nos trilhos e esquecemos do mundo real, já é hipnotizante, imagine numa cabine de uma locomotiva, passando por cidades, paisagens, onde as pessoas param para admirar o comboio ou simplesmente uma máquina solitária cruzando aquela cancela, passando uma ponte de um enorme rio, parando num estação antiga, etc.

Assim foi o meu começo de ano novo. aos 33 anos, não brincando, mas curtindo um bom hobby.

Prefiro o Ferrorama, ela vantagem de se montar um circuito e deixar dias, podendo mudar tudo, partes delas, e simplesmente, desmontar quando achar que é a hora de guardá-lo.

Só sugiro é não montar para crianças que não sabem ficar sem mexer, além de olhar. Eu não monto o meu, quando minha casa for receber crianças, pois o meu, tenho maior ciúmes. E me arrependo, até hoje, do tratamento que tinha com um deles, quando criança. Eu mesmo, quase o destruí, brincando de que eu era um monstro que chegou para destruir a cidade. Hoje, ele tem sequelas disso.

Só lamento é de não aproveitado a promoção que peguei, para ter comprado 2 exemplares, em 2015. Teria 2 trens na linha. Tenho é que consertar um compartimento de parafusos de uma das minhas Maria-fumaças, pois o plástico quebrou e o parafuso, não fixa, abrindo o compartimento do motor, que ainda funciona. Se não fosse este detalhe, ele teria rodado nos trilhos, na minha última montagem.

No meu Facebook, tem um vídeo - aberto - com duração de 18 minutos, desta última montagem.