quarta-feira, 6 de abril de 2016

"Tá no Ar", da Globo, faz uma homenagem à "Praça é Nossa", com Carlos Alberto de Nóbrega, do SBT.

Segue o link do vídeo:

http://globoplay.globo.com/v/4936742/

"Tá no Ar", com participação especial do apresentador Carlos Alberto de Nóbrega, do SBT.

Uma coisa muito rara, é presença de artistas de outras emissoras, na Globo.

Não assisto o "Tá no Ar", mas gosto da proposta do programa. Agora, participações assim, é muito legal, e gostei.

Parabéns as ambas as emissoras concorrentes. Ao SBT, que liberou seu artista para participar de um programa da Globo, e a Globo por ter aceitado fazer esta enquete, que nada mais foi que um linda homenagem ao Carlos Alberto e também à uma clássica personagem do programa "A Praça é Nossa", como também ao ator que a interpretou durante anos.

Segue o texto:


Velha Surda: Carlos Alberto! Há quanto tempo! Que você tá fazendo aqui? Essa praça não é sua!

Carlos Alberto de Nóbrega: Sim, eu sei. Mas a senhora sabe que eu sou chegado a um banco de praça. Me convidaram pra vir aqui e eu vim, que eu não sou bobo.

Velha Surda: Ah, vai trabalhar na Globo? Olha, vai trabalhar na Globo!

Carlos Alberto: Não, não. eu já trabalhei na Globo, durante 11 anos. Fazia os Trapalhões!

Velha Surda: Ah, lhe ofereceram milhões? Tá podendo, hein Carlos Alberto!

Carlos Alberto: Não, não. Eu tô muito feliz no SBT, muito. Eu vim aqui pra fazer o 'Tá no ar'.

Velha Surda: Ah, ofereceram milhões pra você voltar pra lá. Mas vem cá, me conta ai, quando você voltar pra Globo eles vão deixar você continuar no SBT?

Carlos Alberto: A senhora não entende a minha explicação!

Velha Surda: Pediu demissão? Mas por que? Por quê?

Carlos Alberto: Mas não é possível!

Velha Surda: Brigou com o Silvio? Que loucura. Brigou com mais gente também?

Carlos Alberto: A senhora tá Pinel!

Velha Surda: Ah, com toda a família Abravanel!? Nossa! Que loucura!

Carlos Alberto: Pelo amor de Deus! Estou tratando a senhora com carinho!

Velha Surda: Ah, prefere os Marinho! Mas não estava feliz lá?

Carlos Alberto: Estou ficando nervoso.

Velha Surda: Ah, pagavam mais pro Bozo!

Carlos Alberto: O Bozo nem trabalha mais lá! Eu vou voltar pro SBT e a senhora sabe pra onde vai? (cochicha no ouvido dela e sai de cena)

Velha Surda: Que que tem o Raul Gil?

Passeios escassos por Recife

Entramos no 4° mês do ano de 2016. Já estamos em abril, e o que mais me chamou atenção, foi como estou um tanto menos interessado em ir à Recife.

Não me recordo se entre os dias 01 e 28 de fevereiro, tenha ido à capital pernambucana. Mas é certo que entre 28 de janeiro à 06 de abril, só estive em Recife, 3 vezes, seja por passagem ou à passeio.

28 de janeiro, fui à Porto de Galinhas.
05 de março, fui ao shopping Rio Mar.
06 de abril, fui ao centro de Recife e Carrefour.

Não que esteja desinteressado, mas sim, porque meus pais e eu pegamos a maldita da Chicungunha, e acabamos por ter que obrigatoriamente, ficarmos em repouso e evitando longas locomoções. Por conta disso, os passeios ficaram escassos.

O auge da doença, já passou. Mas sempre sentimos os resquícios dos sintomas, e as vezes, uma certa ameaça de recaída.

Não procuramos médicos algum. Só pelos relatos de pessoas que procuraram hospitais, e que mesmo assim, não surtiu efeito algum de cura imediata, mas sim, o certo é que o vírus possa sumir do corpo num período de 6 meses à 1 ano, acho melhor mesmo é enfrentar os incômodos que ela trará do que acabar se drogando só para aliviar as dores.

Estamos nos alimentando bem, repousando na medida do possível em que podemos e não exagerar muito com o corpo.

Por esse motivos, a nossa reclusão teve que ser total.

Nos últimos 10 anos, para quem costuma ir à Recife, por pelo menos 2 à 4 vezes por mês, o que aconteceu recente foi inédito.

Mas para provar que saí hoje, testemunhei pelos céus de Recife, uma grande cortina de fumaça, provocado por um grande incêndio no bairro de San Martim. Vacilei de não ter fotografado quando trafegava pela Via Mangue, para pegar a fumaça de outro anglo.




Já no Carrefour, flagrei uma situação que é melhor guardar pra mim, em respeito ao rapaz e ao ato solitário que percebi que ele fazia. Só digo pessoalmente.

sábado, 2 de abril de 2016

Relacionando músicas com meus Ferroramas

Na vida, tudo marca. Os cheiros, os sons, os sabores, as sensações, as emoções, etc.

Quando algo acontece de de bom ou ruim, há algumas coisa que acabamos relacionando com aquele momento. E quando pega, não há como esquecer.

Neste post, vou comentar as músicas que estão relacionadas com meu principal hobby: o Ferrorama, da Estrela.

Em fevereiro de 2016, comprei o meu 4° exemplar. Mas já são mais de 30 anos que o trenzinho me acompanha nesta minha vida.

Mas somente dois desses quatros Ferroramas, tem músicas que, ao ouvir, acabo me lembrando do momento exato de como os adquiri-os.

Em outubro de 1995, ganhei o exemplar SL-5000: o maior circuito de todos os Ferroramas, com dois trens, um sonho de muitos colecionadores.

Naquela época, a canção que acabou marcando, ainda bem que foi com meu maior ídolo da música brasileira e do axé, Netinho. a canção era "Preciso de Você".

A mais recente aquisição, foi o relançamento 2015 da edição XP-300. Comprei-o as vésperas deste último carnaval, ou seja, faz seus 2 meses, agora no dia 4 de abril de 2016.

Só que a música que acabou me marcando... aliás, as duas músicas, são grupo musical baiano, "As Vingadoras": "Paredão Metralhadora" e a tal "Deixa Eu Quicar".

Engraçado como nesta segunda ocasião, por até está mais recente, ou quando vejo meu Ferrorama XP-300 ou quando sem querer, me deparo com algum carro passando, tocando umas dessas músicas citadas, acabo relacionando o "lé com cré".

É a mesma coisa com o da primeira. Mas a diferença é que, naquela época, não é só porque sou fã assumido de Netinho, mas as músicas de axé, ainda tinha uma certa qualidade sonora musical, tanto pelas letras, como na música ao todo. Também não tenho como não deixar de relacionar o meu SL-5000 com a música "Preciso de Você". Tanto em que muitas vezes, quando o monto ou simplesmente o abro para realizar algum tipo de limpeza, tenho que ouvir a música.

No ano de 2015, quando adquiri o relançamento do XP-1000, não me ocorreu nenhuma música para se tornar a trilha daquele momento. Já com o meu primeiro Ferrorama, o XP-1400, a única canção que posso relacionar, é aquela música que foi tema da Estrela, que acabou se tornando um hit infantil que tocava muito nas rádios.