"Prefiro chorar com um reencontro, do quê chorar com uma despedida".
Nos últimos meses, uma amiga veio com seu filho, passar uma temporada visitando a sua cidade natal, bem como, sua família. Eles vieram no início de março. Mas nesta madruagda, 28 de julho, quase 5 meses, ambos tiveram que voltar para o interior de São Paulo.
O bebê, quando chegou, estava preste a completar 5 meses de vida. Vai me deixar boas lembranças, pois quando sua mãe o trazia aqui em casa, colocava-o sobre minha cama. E quando ele avistava o espelho da cabeceira, largava tudo que havia nas mãos, e ia brincar com o espelho, pois ele reconhecia as pessoas refletidas, e começava a rir. Se entertia muito mais com o espelho. Agora não sei quando o irei revê-lo.
Durante a estadia desta amiga, seu marido veio passar suas férias, somente em junho. Passou um mês e voltou dias antes que a esposa e o filho. Já há um convite para visitá-los, ano que vem.
No dia em que eles chegaram, já estava tudo combinado com minha mãe. Já a mãe dela, achava que a sua chegada, estava programada para a madruagda do dia seguinte ao que eles chegaram. Tanto que até queria ir recepcioná-la no aeroporto, mas foi surpreendida em sua casa, no dia antes.
Testemunhei e filmei o momento em que a mãe abre a porta, de madrugada e sonolenta, pelo avançado das horas, depara-se com sua filha e neto. Emoção da surpresa, foi inevitável. Afinal, estava era tudo programado para o dia seguinte.
Resumo da ópera: Melhor chorar com uma surpresa de chegada, do quê com uma partida.
Por isso que no dia de irem embora, preferi não ir deixá-los no aeroporto. Cedi o meu lugar ao padastro da minha amiga, por este momento, ser algo mais familiar. E outra: não gosto de despedidas de pessoas queridas.
Por fim, ficam-se as lembranças desta temporada, mas o dia de ir embora, chega.
Só quem foi morar num outro estado, longe da família, começa a entender melhor o que é sentir saudades, a falta da presença daquelas pessoas.
Nos últimos meses, uma amiga veio com seu filho, passar uma temporada visitando a sua cidade natal, bem como, sua família. Eles vieram no início de março. Mas nesta madruagda, 28 de julho, quase 5 meses, ambos tiveram que voltar para o interior de São Paulo.
O bebê, quando chegou, estava preste a completar 5 meses de vida. Vai me deixar boas lembranças, pois quando sua mãe o trazia aqui em casa, colocava-o sobre minha cama. E quando ele avistava o espelho da cabeceira, largava tudo que havia nas mãos, e ia brincar com o espelho, pois ele reconhecia as pessoas refletidas, e começava a rir. Se entertia muito mais com o espelho. Agora não sei quando o irei revê-lo.
Durante a estadia desta amiga, seu marido veio passar suas férias, somente em junho. Passou um mês e voltou dias antes que a esposa e o filho. Já há um convite para visitá-los, ano que vem.
No dia em que eles chegaram, já estava tudo combinado com minha mãe. Já a mãe dela, achava que a sua chegada, estava programada para a madruagda do dia seguinte ao que eles chegaram. Tanto que até queria ir recepcioná-la no aeroporto, mas foi surpreendida em sua casa, no dia antes.
Testemunhei e filmei o momento em que a mãe abre a porta, de madrugada e sonolenta, pelo avançado das horas, depara-se com sua filha e neto. Emoção da surpresa, foi inevitável. Afinal, estava era tudo programado para o dia seguinte.
Resumo da ópera: Melhor chorar com uma surpresa de chegada, do quê com uma partida.
Por isso que no dia de irem embora, preferi não ir deixá-los no aeroporto. Cedi o meu lugar ao padastro da minha amiga, por este momento, ser algo mais familiar. E outra: não gosto de despedidas de pessoas queridas.
Por fim, ficam-se as lembranças desta temporada, mas o dia de ir embora, chega.
Só quem foi morar num outro estado, longe da família, começa a entender melhor o que é sentir saudades, a falta da presença daquelas pessoas.
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