Me lembro que quando aprendia a escrever, na alfabetização no Colégio 7 de Setembro, no ano de 1988, comecei a desenvolver a minha escrita, com as duas mãos, até definitivamente escrever com a mão esquerda.
Primeiramente, comecei como todos, escrevendo com a mão destra. Mas a minha professora na época, comentou com a minha mãe que escrevia com as duas mãos. A professora auxiliar, insistia para que escrevesse com a mão direita, até que minha mãe fez-se a parar com isso: "Se for para ele escrever com a mão esquerda, que seja. Deixa ele escrever com a mão que ele quiser".
Acabei então a escreve com a mão canhota. Porém, uma coisa é certa: a ordem dos fatores, não altera o produto.
Mas o que não entendia, era as pessoas acharem esquisito me vendo escrever ou utilizar a mão esquerda, como se fosse uma das coisas mais esquisitas da vida.
De certa forma, houve sim, uma espécie de preconceito, de ser canhoto. Não um preconceito negativo, mas é como se ser canhoto, fosse algum problema. Hoje, isso parece que já é desmistificado, com exceção de alguns países, onde isso, é considerado sujo, onde só é possível utilizar a mão esquerda somente para higiene pessoal.
Houve um tempo que pessoas canhotas eram demonizadas pelos destros. É algo como hoje fazem contra os gays: o que é diferente para a maioria, é demoníaca.
Como falou hoje, no programa da Fátima Bernardes, um psicanalista, que ninguém se torna psicopata: ela já nasce sendo. É o mesmo que, ninguém aprende a ser canhoto: elas já vem com esta formação genética, como ninguém escolher ser gay ou hétero: já vem com a genética de cada ser. Ou seja, se não ocorre algum dano físico ou material ao que é alheio, não se pode diagnosticar como doença ou desvio.
(Como se faz um psicopata: programa Encontro com Fátima Bernardes)
Se alguém se torna psicopata, algumas delas não escolhem ser. Tanto que para um, o comportamento deles, o que fazem, agem como se fosse normal. Se para essas pessoas, maltratar, matar, torturar alguém, lhes dão prazer, sem arrependimentos, para elas, isso é a coisa mais normal do mundo. Mas neste caso, como a situação é deveras complicada de ser aceitável e há agressividade para a humanidade, é considerado sim, doença, porque prejudica a saúde dos envolvidos.
Não sei de onde as pessoas se sentem ofendidas em ver alguém que é canhoto ou tem preferências por se relacionarem por pessoas do mesmo sexo, se isso é pessoal para elas. Ser canhoto, ser gay, ser diferente, não é doença. Isso é falta de uma pia de louça e roupa suja para lavarem, de uma casa para cuidar, de ocupar a cabeça com sua vida pessoal, e deixar as diferenças alheias para cada indivíduo.
Primeiramente, comecei como todos, escrevendo com a mão destra. Mas a minha professora na época, comentou com a minha mãe que escrevia com as duas mãos. A professora auxiliar, insistia para que escrevesse com a mão direita, até que minha mãe fez-se a parar com isso: "Se for para ele escrever com a mão esquerda, que seja. Deixa ele escrever com a mão que ele quiser".
Acabei então a escreve com a mão canhota. Porém, uma coisa é certa: a ordem dos fatores, não altera o produto.
Mas o que não entendia, era as pessoas acharem esquisito me vendo escrever ou utilizar a mão esquerda, como se fosse uma das coisas mais esquisitas da vida.
De certa forma, houve sim, uma espécie de preconceito, de ser canhoto. Não um preconceito negativo, mas é como se ser canhoto, fosse algum problema. Hoje, isso parece que já é desmistificado, com exceção de alguns países, onde isso, é considerado sujo, onde só é possível utilizar a mão esquerda somente para higiene pessoal.
Houve um tempo que pessoas canhotas eram demonizadas pelos destros. É algo como hoje fazem contra os gays: o que é diferente para a maioria, é demoníaca.
Como falou hoje, no programa da Fátima Bernardes, um psicanalista, que ninguém se torna psicopata: ela já nasce sendo. É o mesmo que, ninguém aprende a ser canhoto: elas já vem com esta formação genética, como ninguém escolher ser gay ou hétero: já vem com a genética de cada ser. Ou seja, se não ocorre algum dano físico ou material ao que é alheio, não se pode diagnosticar como doença ou desvio.
(Como se faz um psicopata: programa Encontro com Fátima Bernardes)
Se alguém se torna psicopata, algumas delas não escolhem ser. Tanto que para um, o comportamento deles, o que fazem, agem como se fosse normal. Se para essas pessoas, maltratar, matar, torturar alguém, lhes dão prazer, sem arrependimentos, para elas, isso é a coisa mais normal do mundo. Mas neste caso, como a situação é deveras complicada de ser aceitável e há agressividade para a humanidade, é considerado sim, doença, porque prejudica a saúde dos envolvidos.
Não sei de onde as pessoas se sentem ofendidas em ver alguém que é canhoto ou tem preferências por se relacionarem por pessoas do mesmo sexo, se isso é pessoal para elas. Ser canhoto, ser gay, ser diferente, não é doença. Isso é falta de uma pia de louça e roupa suja para lavarem, de uma casa para cuidar, de ocupar a cabeça com sua vida pessoal, e deixar as diferenças alheias para cada indivíduo.
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