Fiz uma caminhada, hoje acho que das mais exaustivas, mesmo sendo sempre o mesmo trecho. Ia comentar algo, mas melhor ficar só comigo.
Mas vou comentar algo que vi, quando chegava próximo à minha casa: vi dois casais, onde cada um, notavam-se que discutiam no meio da rua, como também era notável a embriaguês do marido de cada mulher.
Sinceramente, é muito amor que elas tem com eles. Eu já tinha dado fim em tudo, se a minha companhia infelizmente tivese este vício do álcool. Pra mim, quem tem este vício, são duas pessoas: a normal e a alcoolizada. Por isso que, até posso reclamar de solidão, mas antes só do quê ao lado de alguém que vive embreagado.
Como essas pessoas, ao invés de guardarem o que ganha, gastar o seu salário com essas bebidas ao invés de comprar objetos com mais utilidades.
O vício do álcool, é o mais puro fundo do poço que uma pessoa pode ter na vida. É a única droga que grande maioria usa e que é liberada, mas é tão destruitiva como qualquer outros intorpercentes.
Tenho muita pena de quem bebe, ou seja somente por final de semana ou quando o vício já está descontrolado. Afinal, para descontrolar, só basta o 1º copo. Vem a 1ª garrafa, a 2ª, a 8ª, um engradado, dois engradados, um freezer inteiro e aí, não tem mais volta, acho que nem com ajuda do AA.
E o vício do álcool desperta o outro vício: o do fumo. Grande ilusão.
Aí sempre me faço esta pergunta: "Se eu tivesse este vício de beber, será que era mais fácil alguém me chamar para sair, apesar da distância?".
Creio que sim.
Viagem, enquanto podemos.

Chegando em Fortaleza, pela orla marítima. (Junho 2019)
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