Tem uma coisa que me irrita, é alguém ficar me perguntando como anda meu coração.
Depende de que maneira é feita esta pergunta, pois ela tem uma ambiguidade: na forma física e na forma romântica.
Se for na forma física, meu coração vai bem. Tá batendo, tá tranquilo. Acho que está bem, espero eu. Tenho que até ver o que alterou nele, de 2007 pra cá.
Agora, em se tratando do lado romântico, aí meus queridos, isso é coisa pessoal minha e não tenho que ficar respondendo este tipo de perguntas à quem quer que seja, por ser coisa minha.
Se estou ou não apaixonado por alguém, com saudades que quem quer que seja, quando vou deixar de ser "mole" e começar a namorar, essas perguntas idiotas e tolas que insistem em fazer quando me veem, é de uma invasão da minha privacidade, que chega a ter achar ridículo, a pessoa que me aborda com esta espécie de questionamentos.
Me perguntam se já superei a última desilusão. Mas que ilusão eu tive? Se fulano não quer ser mais amigo ou um "rolo", como acham, paciência. Foi ele quem quis assim, e acho até bom, porque é menos gente dando palpites na minha vida.
A partir do momento, isso no início de 2011, que um tal de Rodrigo decidiu se afastar de mim, beleza. Siga a sua vida que sigo a minha, como era antes. Que ninguém interfira na vida do outro ser desconhecido. Tive o meu momento de luto, mas a vida volta ao normal e ninguém morreu por isso. Só tem é a ganhar: liberdade dessas pseudo amizades.
Mas sempre surge alguém que tem que fazer uma pergunta se ainda me lembro do tal fulano, só para puxar conversa fiada e tosca, por telefone. Pior ainda se for nesses bate-papos de internet, os MSN e seus derivados da vida virtual.
Pô, se não tem assunto, fale somente o necessário, dê o seu recado e ponto.
Depois dos meus 30, depois que a gente passa dos 30, as coisas mudam perante algo que fomos imaturos aos 20. Aos 30, parece que a postura muda em muitas cosias. Até sinto que meu comportamento está mudando, mesmo aparentemente estando do mesmo jeito de sempre.
Ficar perdendo o meu tempo com perguntas: "E como anda o coração?", no sentido sentimental, eu e/ou principalmente quem me fez a pergunta poderia está bem desocupada. Eu de fato, estava desocupado, vendo a novela, mas isso não tipo de pergunta que se faça.
Para sentimentos amorosos, meu coração está fechado desde sempre. As vezes surge algumas químicas, mas para mim, isso é algo desimportante.
Acho legal alimentar a fantasia, mas é uma coisa que não deve se tornar obsessiva. Tenho outras importâncias mais rendeiras do que me fixar à alguém ou ficar pensando em alguém, mesmo que passem anos.
Eu mesmo já tenho mencionado que há 14 anos atrás, conheci uma pessoa especial. Ok. Ela ainda é especial, mas deixem-me com as minhas lembranças.
Vontade de revê-la, tenho bastante, de retomar um contato mais próximo, enfim. Algo normal, porém, dentro do espaço de tempo de cada um, sem aquele fascismo todo pela outra pessoa.
Depende de que maneira é feita esta pergunta, pois ela tem uma ambiguidade: na forma física e na forma romântica.
Se for na forma física, meu coração vai bem. Tá batendo, tá tranquilo. Acho que está bem, espero eu. Tenho que até ver o que alterou nele, de 2007 pra cá.
Agora, em se tratando do lado romântico, aí meus queridos, isso é coisa pessoal minha e não tenho que ficar respondendo este tipo de perguntas à quem quer que seja, por ser coisa minha.
Se estou ou não apaixonado por alguém, com saudades que quem quer que seja, quando vou deixar de ser "mole" e começar a namorar, essas perguntas idiotas e tolas que insistem em fazer quando me veem, é de uma invasão da minha privacidade, que chega a ter achar ridículo, a pessoa que me aborda com esta espécie de questionamentos.
Me perguntam se já superei a última desilusão. Mas que ilusão eu tive? Se fulano não quer ser mais amigo ou um "rolo", como acham, paciência. Foi ele quem quis assim, e acho até bom, porque é menos gente dando palpites na minha vida.
A partir do momento, isso no início de 2011, que um tal de Rodrigo decidiu se afastar de mim, beleza. Siga a sua vida que sigo a minha, como era antes. Que ninguém interfira na vida do outro ser desconhecido. Tive o meu momento de luto, mas a vida volta ao normal e ninguém morreu por isso. Só tem é a ganhar: liberdade dessas pseudo amizades.
Mas sempre surge alguém que tem que fazer uma pergunta se ainda me lembro do tal fulano, só para puxar conversa fiada e tosca, por telefone. Pior ainda se for nesses bate-papos de internet, os MSN e seus derivados da vida virtual.
Pô, se não tem assunto, fale somente o necessário, dê o seu recado e ponto.
Depois dos meus 30, depois que a gente passa dos 30, as coisas mudam perante algo que fomos imaturos aos 20. Aos 30, parece que a postura muda em muitas cosias. Até sinto que meu comportamento está mudando, mesmo aparentemente estando do mesmo jeito de sempre.
Ficar perdendo o meu tempo com perguntas: "E como anda o coração?", no sentido sentimental, eu e/ou principalmente quem me fez a pergunta poderia está bem desocupada. Eu de fato, estava desocupado, vendo a novela, mas isso não tipo de pergunta que se faça.
Para sentimentos amorosos, meu coração está fechado desde sempre. As vezes surge algumas químicas, mas para mim, isso é algo desimportante.
Acho legal alimentar a fantasia, mas é uma coisa que não deve se tornar obsessiva. Tenho outras importâncias mais rendeiras do que me fixar à alguém ou ficar pensando em alguém, mesmo que passem anos.
Eu mesmo já tenho mencionado que há 14 anos atrás, conheci uma pessoa especial. Ok. Ela ainda é especial, mas deixem-me com as minhas lembranças.
Vontade de revê-la, tenho bastante, de retomar um contato mais próximo, enfim. Algo normal, porém, dentro do espaço de tempo de cada um, sem aquele fascismo todo pela outra pessoa.
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