Desde que começou o ano de 2020, já fomos bombardeados com a notícia de um vírus gripal muito forte, que começava a matar muita gente, principalmente idosos, que acabou se espalhando muito rápido.
A China foi o epicentro de tudo. Mas o mundo achou que era mais uma daquelas epidemias passageiras, que tem o seu momento de auge, quando se espalha, e depois passa, como foi a gripe suína A(H1N1) e a aviária.
Alerta da China sobre o atual vírus se tornar uma pandemia mundial, foi inicialmente ignorado, porém com atenção. Só que o vírus "viralizou", e chegou na Itália. Aí chamou atenção realmente para a gravidade.
Providências mundiais já deveriam terem sido, já rigorosamente tomadas, no período em que a China construiu um hospital em 10 dias, no local afetado.
Só que aconteceu o pior: o vírus e espalhou, e no mês de março de 2020, o mundo literalmente parou.
A recomendação é: FIQUEM EM CASA. E se higienizem o máximo possível. Álcool gel, ajuda, mas além de lavar as mãos, alguns banhos seriam mais eficaz.
Já tem noticias demais, seja na internet, TV, rádio, e não ficarem sendo mais um "porta-voz".
No prédio onde moro, já é uma zona de risco. Além dos meus pais, com mais de 60 ano, há vizinhos dentro desta faixa.
E ainda há quem esteja achando que isso é bobagem, e nem estou me referindo a representantes políticos. Há quem ainda não entendeu a gravidade da situação.
Todos nós estamos acompanhando o que aconteceu na China e o que acontece na Itália, e mesmo endo chato ter que acatar recomendações severas, neste caso, é para o nosso bem geral.
A "gripinha", me lembrou o episódio da "marolinha", em 2008, com a crise econômica. Só para comparar.
Todo mundo que tinha compromissos, ADIADOS ou cancelados.
Tão sério, que parou esportes em geral. Mudou o cronograma da programação de emissoras de TV's. Eventos culturais e centros de adorações, suspensos. Isso também vale para os "antros de perdições". E tem quem esteja ignorando a situação, talvez por falta de informação. Mas, como assim?
Há estados que ordenaram por lei, o fechamentos do comércio geral até o fim de março, por 10 ou 15 dias, inicialmente. Evitar aglomerações de pessoas, circulando a esmo, pelas ruas. Se foi assim na China, como vimos, e estamos vendo na Itália, porque deverá ser ignorado na Américas?
Enquanto as pessoas não entenderem, o que de fato está acontecendo, elas entrarão em desespero, acho que não de pegar a doença, mas de morrer por causa dela.
O "parar" com tudo, é porque não haverá leitos e hospitais suficientes para a grande demanda de pacientes infectados.
Não precisa de desespero com supermercados: único tipo de comércio liberado. Não é uma greve de caminhoneiros - ainda - e nem pode, neste momento.
Neste caso, a arbitrariedade do nosso direito, que nos impede de ir e vir, tem que ser imposta, para a segurança da nossa saúde e de quem a gente gosta.
Eu não tenho problemas de ficar 15 dias seguidos, em casa. Já fiquei até 1 semana inteira em por os pés na rua, durantes esses meus 37 anos, 7 meses e alguns dias da minha vida, por várias vezes. O que me incomoda é ter que ficar dias em ver e falar com uma pessoa, nesses dias de recesso.
O vírus chegou nas Américas, porque foi transportado em aviões e cruzeiros. Alguns passageiros já estavam infectados e só descobriu depois. Se já tivessem impedimentos de voos de entrar no país, mais cedo, antes mesmo do carnaval, talvez a infecção teria ido menor. Mas perceberam tarde demais, para mim.
Sigam as recomendações mundiais de saúde. Vai ser chato ter que ficar em quarentena por COVID-19? Vai! Não há mais o que ser feito. É uma experiência mundial que estamos testemunhando.
A população da China fez a sua parte, e o vírus já está disseminando por lá, depois de quase 3 meses.
Não brinquem com coisa séria. Se resguardem e aproveitem o recesso mundial, com serenidade. E não tema por sua vida, se seguir as recomendações. Mas evitem de ficar circulando a esmo, na rua.
A recomendação é: FIQUEM EM CASA. E se higienizem o máximo possível. Álcool gel, ajuda, mas além de lavar as mãos, alguns banhos seriam mais eficaz.
Já tem noticias demais, seja na internet, TV, rádio, e não ficarem sendo mais um "porta-voz".
No prédio onde moro, já é uma zona de risco. Além dos meus pais, com mais de 60 ano, há vizinhos dentro desta faixa.
E ainda há quem esteja achando que isso é bobagem, e nem estou me referindo a representantes políticos. Há quem ainda não entendeu a gravidade da situação.
Todos nós estamos acompanhando o que aconteceu na China e o que acontece na Itália, e mesmo endo chato ter que acatar recomendações severas, neste caso, é para o nosso bem geral.
A "gripinha", me lembrou o episódio da "marolinha", em 2008, com a crise econômica. Só para comparar.
Todo mundo que tinha compromissos, ADIADOS ou cancelados.
Tão sério, que parou esportes em geral. Mudou o cronograma da programação de emissoras de TV's. Eventos culturais e centros de adorações, suspensos. Isso também vale para os "antros de perdições". E tem quem esteja ignorando a situação, talvez por falta de informação. Mas, como assim?
Há estados que ordenaram por lei, o fechamentos do comércio geral até o fim de março, por 10 ou 15 dias, inicialmente. Evitar aglomerações de pessoas, circulando a esmo, pelas ruas. Se foi assim na China, como vimos, e estamos vendo na Itália, porque deverá ser ignorado na Américas?
Enquanto as pessoas não entenderem, o que de fato está acontecendo, elas entrarão em desespero, acho que não de pegar a doença, mas de morrer por causa dela.
O "parar" com tudo, é porque não haverá leitos e hospitais suficientes para a grande demanda de pacientes infectados.
Não precisa de desespero com supermercados: único tipo de comércio liberado. Não é uma greve de caminhoneiros - ainda - e nem pode, neste momento.
Neste caso, a arbitrariedade do nosso direito, que nos impede de ir e vir, tem que ser imposta, para a segurança da nossa saúde e de quem a gente gosta.
Eu não tenho problemas de ficar 15 dias seguidos, em casa. Já fiquei até 1 semana inteira em por os pés na rua, durantes esses meus 37 anos, 7 meses e alguns dias da minha vida, por várias vezes. O que me incomoda é ter que ficar dias em ver e falar com uma pessoa, nesses dias de recesso.
O vírus chegou nas Américas, porque foi transportado em aviões e cruzeiros. Alguns passageiros já estavam infectados e só descobriu depois. Se já tivessem impedimentos de voos de entrar no país, mais cedo, antes mesmo do carnaval, talvez a infecção teria ido menor. Mas perceberam tarde demais, para mim.
Sigam as recomendações mundiais de saúde. Vai ser chato ter que ficar em quarentena por COVID-19? Vai! Não há mais o que ser feito. É uma experiência mundial que estamos testemunhando.
A população da China fez a sua parte, e o vírus já está disseminando por lá, depois de quase 3 meses.
Não brinquem com coisa séria. Se resguardem e aproveitem o recesso mundial, com serenidade. E não tema por sua vida, se seguir as recomendações. Mas evitem de ficar circulando a esmo, na rua.
