quarta-feira, 26 de março de 2008

Uma tarde no aeroporto de Recife/PE

Hoje, tive uma tarde diferente. Fui ao aeroporto de Recife pra deixar meu pai, que viajou, primeiramente para Brasília e de lá seguiu para Ribeirão Preto/SP, junto com seu amigo de João Pessoa/PB, que o convocou para orientá-lo na compra de umas máquinas.

Chegamos às 14:00 no Aeroporto Internacional Gilberto Freire ou Guararapes, e ficamos em frente ao chek-in da GOL. Enquanto meu pai esperava pelo seu amigo, junto com minha mãe e um vizinho que nos acompanhou, pra poder ele trazer o carro de volta à Carpina, fui até o mirante do aeroporto. Ao chegar lá, me deparei com uma cena inesperada, que foi mostrado no Jornal Nacional: um jatinho no meio do canteiro central, que fez um pouso forçado, por conta de uma falha no trem de pouso do lado esquerdo, que conduzia alguns ministros da comitiva do Presidente do Brasil, Lula.

O aeroporto ficou fechado por quase uma hora, para pouso e decolagem, por conta deste susto, enquanto isso, o vôo do meu pai para Brasília atrasou em 1h. Depois de reaberto, os vôos que tiveram que suas aterrissagens alteradas, começaram a pousar junto com os pousos do horário certo. Congestionou de avião, que chegou a fazer fila na pista.

A aeronave que me pai pegou, e que já deveria ter estado no aeroporto mais cedo, só pousou depois das 16h, minutos depois do horário que deveria ter decolado, que era de 15:40, rumo à Brasília/DF e só partiu 1 hora depois do horário marcado. De lá, meu pai e seu amigo seguiram viagem para a cidade de Ribeirão Preto/SP, num vôo que saiu da capital federal por volta das 20:30.

Para não ficar somente no embarque do meu pai, o aeroporto contou com outros tipos de movimentos, como: o acidente e a visita do Presidente Lula e do Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, à Pernambuco.

Por volta das 15:30, os dois presidentes partiram num helicóptero, rumo ao Porto de Suape e sem querer, fotografei o exato momento que esta aeronave decolou, sem saber que em seu interior estavam pessoas de grande importância.

Vários jornalistas estavam presentes para cobrir esta visita e de quebra, ganharam o acidente com o jatinho para transformar em notícias.


Helicóptero que transportou os Presidentes Lula e Hugo Chávez (Venezuela), até o canteiro de obras de Porto de Suape, litoral pernambucano. Ao fundo, o jatinho que transportava parte da comitiva presidêncial, que fez um pouso forçado.


E espero anciosamente o retorno de meu pai aqui em casa, que há mais quase 12 anos não viajava de avião, pois ele não gosta.


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Reportagem extraído do site G1, da Globo.com


26/03/2008 - 16h36 - Atualizado em 26/03/2008 - 19h05

Avião da FAB tem problemas durante vôo com ministros

Hélio Costa e Geddel Lima estavam na aeronave, em Pernambuco.
No Recife, presidente disse que vai fazer o sucessor nas eleições 2010.
Do G1, em São Paulo, com informações do pe360graus.com/Globo Nordeste
Chico Porto
JC Imagem/AE
Aeronave com ministros saiu da pista do aeroporto (Foto: Chico Porto / JC Imagem / AE)
Saiba mais:


>> Lula e Chávez visitam obra de refinaria sem acordo para empresa conjunta


Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes (PE), na tarde desta quarta-feira (26). A aeronave apresentou um problema no trem de pouso logo após decolar, segundo informações da FAB.

O Comando da Aeronáutica informou, em nota, que o problema no trem de pouso da aeronave modelo Learjet 35 foi detectado logo após a decolagem e o avião teve que retornar ao aeroporto do Recife, de acordo com o previsto para esse tipo de situação.

Ainda segundo o documento da FAB, os pilotos adotaram os procedimentos de segurança e, após o toque normal na pista, o trem de pouso do lado esquerdo recolheu involuntariamente, fazendo com que o avião saísse para a lateral e parasse sobre a grama.


A FAB ainda informou que a aeronave transportava os ministros das Comunicações, Hélio Costa, e da Integração Social, Geddel Vieira Lima, além do Superintendente da Sundene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), Paulo Fontana. Eles retornavam do lançamento do início das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Recife (PE), pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As autoridades devem voltar a Brasília em outro avião.

O Comando da Aeronáutica iniciou uma investigação técnica para identificar os fatores de contribuíram para o fato.


FONTE: http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL364571-5601,00-AVIAO+DA+FAB+TEM+PROBLEMAS+DURANTE+VOO+COM+MINISTROS.html

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Extraído do jornal Diário do Nordeste, edição do dia: 27 de março de 2008.




PAROU NA GRAMA
Ministros levam susto com pane de avião

Recife. Os ministros Geddel Vieira Lima (Integração) e Hélio Costa (Comunicações) levaram um susto na tarde de ontem no aeroporto de Recife (PE). O avião em que estavam, um modelo Learjet 35 da FAB (Força Aérea Brasileira), apresentou problemas e teve de fazer um pouso logo após a decolagem. Ao aterrissar, a aeronave saiu da pista e parou somente na grama do aeroporto.

De acordo com a assessoria do ministro da Integração, estavam no avião, além dos ministros, o secretário de Infra-Estrutura Hídrica, João Reis Santana Filho, o superintendente da Sudene (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), Paulo Fontana, e mais três tripulantes.

Por volta das 14h30, segundo a FAB, a aeronave apresentou problemas em seu trem de pouso logo após a decolagem e teve que retornar ao aeroporto. Segundo nota da FAB, os pilotos adotaram os procedimentos de segurança e, após o toque do avião na pista, o trem de pouso do lado esquerdo recolheu involuntariamente, fazendo com que a aeronave saísse para a lateral da pista e parasse somente sobre a grama.

Os passageiros do avião viveram momentos de pânico, segundo a assessoria do ministro, quando a aeronave começou a escorregar pela pista. Ninguém ficou ferido. Os ministros e demais autoridades embarcaram por volta das 14h40 e vôos comerciais para Brasília.

O Comando da Aeronáutica iniciou uma investigação técnica para identificar a circunstâncias do incidente. A Infraero disse que o incidente não afetou as operações do terminal da capital pernambucana.

terça-feira, 25 de março de 2008

Netinho e Aviões do Forró no Palladium - 1 Ano.

Postado originalmente no meu blog do Space.Live, no dia 25 de março de 2007.

Acabei de chegar do show do Netinho em Caruarú. Neste momento estou tentando conseguir ligar meu cabo pra poder baixar as fotos tiradas agora à pouco via celular, pois quando fui pegar a máquina, acabei rebobinando o filme. Perdi-o. Fiquei puto da vida quando isso aconteceu, mais pelo menos tinha meu celular, mas agora o cabo não quer é trabalhar de jeito maineira. Nem acusa que está ligado, não acusou.

As fotos deste show do Netinho foram poucas. Algumas saíram tremidas. Nem pude aproveitar muito com meu celular, pois me avisaram que estavam de olho em mim. Então resolvi mudar de local e deixá-lo guardado, além do rebobinamento acidental que estragou minha brincadeira. Mas tudo bem. Dessa vez aproveitei mais o show do quê ficar tirando fotos, pois já tenho 3 álbuns.

Durante todo o decorrer do dia, irei tentando baixar as fotos, mas só espero que o cabo coopere, pois já tive vários contratempos só por hoje de madrugada.

Mas antes de falar do show do "DRAGÃO" Netinho, vou falar um pouco do "Aviões do Forró".

Não gosto muito deste ritmo e tão pouco das Bandas de Forró. Como já disse, não sei em qual blog, acho que no meu, não sou forrozeiro, não curto mesmo forró. Mas enquanto eles tocavam, lembranças de pessoas e momentos que passei desde o começo desta banda, em meados de 2003/2003, eu acompanhei por tabela.

É porque pessoas humildes, que não tem um senso de crítica, gostaram destas canções sem saber o conteúdo das letras. Algumas até normais para se ouvir, mas as que fazem maior sucesso são as de duplo sentido ou que não tem lógica nenhuma.

Mas, como esses meus ex-vizinhos e até alguns familiares, curtem "Aviões", e enquanto executavam seu primeiro show da noite no palco do Palladium, estava me recordando dos anos que morei naquele Maracanaú. Havia momentos do show que ameacei me emoncionar em ver meus conterrâneos alí no palco e não poder demonstrar o mesmo que demonstrei com a atração seguinte. Acabei esquecendo de pôr a bandeira do Ceará no boné, pois estava lá no Palladium representando o Ceará.

Durante o "Aviões", fiquei num canto com uma boa vista para se ver qualqer show, sem perrengues com a pista, mas, como bom fã do Netinho que sou, jamais poderia ficar longe de qualqer palco onde ele estiver. Então, no encerramento do show, fui pra pista. Acabei nem me despedindo de algumas pessoas que havia conhecido por lá. Foi uma saída, à francesa. Me misturei na multidão, já lotada de cerveja ou outras drogas.

E fui eu, lá pro meio do povo, com uma roupa de frio, mas o calor lá dentro, só eu mesmo pra fazer isso. Mas o calor era só lá dentro, pois no lado de fora, realmente, veio a calhar. Era, pra mim, um frio do caralho. E também aproveitei, já que o casaco tem mais bolsos pra poder colocar minha carteira e meu celular e deixá-los mais protegidos possíveis.

Começa o show do "DRAGÃO"... ops, digo, Netinho. Comecei tirando fotos do celular, até que me chamaram atenção. Daí, fui pegar a máquina fotográfica, mas acabei pressionando o botão de rebobinamento acidental, que ficac na parte inferior. Pronto. Foto, que é bom, fudeu-se. Só no próximo, e que não seje num dia de domingo.

Como sempre, o mesmo repertório e o mesmo "teatro" na execução de algumas músicas. Mesmo textos e a mesma participação de Alvinho e Juciara, seus baking vocal's, e sempre na mesma música: Pout-pourri Banda Mel, incluindo a passagem de mão no cabelo de Alvinho, o futuro vocalista na terceira geração da Banda Beijo. Estamos esperando o retorno da banda onde já teve Netiho e Gil, no comando.

Mas quando Netinho percebeu minha presença, nem estava com o DVD nas mãos: "Esse é blogueiro", disse Netinho.

A medida que o show dele fui indo, percebi a presença de Gegê, o seu produtor, acho que é ele que tira as fotos. Não sei o nome dele ao certo.... Ele também me reconheceu e falou comigo por acenos. Como lá no show de Goiana, saquei o DVD. Eel quis tirar uma foto, mas pedi um tempo, pois dessa vez não devia vacilar. Tirei o CD, pra ficar mais bonitinho. Só não tirei o boné. Mas, tudo bem. se quiser vê, tem meu blog pra conferir.

Claro, já tinha sacado antes. Mas agora, espero Netinho se descontrair mais da concentração do início do show. Até que num momento ele realmente viu, isso, depois que ele, mais uma vez estava sem o DVD nas mão, me pedindo pra tirar o pé do chão no final da música EVA, sucesso das bandas: Rádio Táxi e Eva com Ivete Sangalo. Fiz o que ele pediu, mas como sempre, estava recheado.

Agora, o que não podia acontecer. Num determinado momento, sinto algo de estranho na minha cintura. Algo que se afrouxou: o cinto. Não tinha condições de consertá-lo alí. O DVD foi quem me auxiliou pra segurar as calças e não roubar a cena. Aliás, falando em DVD, desa vez, acho que a propaganda rendeu resultados: todo mundo me abordava pra ver e me perguntar aonde tinha comprado. A resposta, sempre a mesma: "Hiper Bompreço, por R$: 43,90". Mas não é 90 centavos e sim 30 centavos. É a loja mais barata. Até uma garota puxou-o de minhas mãos e começou a beijar, a beijar, a beijar muito a capa do DVD. Ainda teve repeteco, então mandei ela beijar o miniposter interno. Acho que terei que fazer uma cópia.

Voltando ao cinto: depois que a cabeça do cinto soltou, tirei-o e fiquei com ele na mão. Se caso Netinho me pedisse de novo pra tirar o pé do chão, iria mostrar-lhe que naquele momento seria impossível, pois tudo poderia vir abaixo.

Mas, apesar dos percausos das fotos, o cintos que quebrou, o sucesso que meu DVD-NETINHO POR INTEIRO fez dentro do Palladium e Netinho e seu produtor/fotógrafo terem me reconhecido sem está com o DVD nas mãos, já foi de bom tamanho. E eu, naquele calor enorme com um casaco de frio.

Pelo menos, paguei aquele show que fiquei com vontade de assistir, em março de 1996, também em Caruarú.

Agora, já sei que alí, vai vários artistas grandes, como Roberto Carlos. Só pelo o nome, nem precisa dizer quem é que pode está por lá. Se for Netinho, de novo, em frente ao palco e com o DVD e CD nas mãos. Se for em trio, dentro do cordão de isolamento.

Quando conseguir acordar meu cabo do celular, botarei as fotos dos 2 shows.

O show do Netinho começou por volta das 2 da manhã e terminou quase 4 horas e chegamos em casa quase as 6. Até agora, não dormi, só tirei um cochilo no carro.

Agora, acho que terei uma folga enorme de Netinho em Pernambuco. Foram 3 em um mês e meio, igual como teve lá em Fortaleza, entre julho e agosto de 2006. Show do Netinho, sendo na sexta ou no sábado, provavelmente irei, não todas as vezes. Já se for num domingo, só se na segunda for feriado, pois já foram duas vezes que madrugo e sendo num domingo pra ter que ir trabalhar na segunda, fica incomodo.

Já estou com 24 horas sem dormir. Vou descansar um pouco e mais tarde voltarei a tentar baixar as fotos pro PC.


"Netinho, quero outra farra dessas".

segunda-feira, 24 de março de 2008

Gravação do DVD em Porto Seguro/BA

Nessas horas a gente tem que ser realista. Gosto muito de Netinho, gostaria (e quero) muito de poder está presente nesta megaprodução que será o próximo DVD, mas a verdade é essa: As pessoas com melhores condições financeiras são as que serão beneficiadas com qualquer tipo de eventos como este, e isto é a realidade do brasileiro. Eu não me enquadro no meio dessas pessoas, tudo comigo é limitado, por isso que nunca fui e talvez nunca irá participar de um carnaval em Salvador, como também em qualquer outra grande Micareta como, Fortal e Carnatal. Só estou presente nos eventos que eu posso pagar, pois me sinto mais à vontade assim, do que ficar pedindo ingresso ou abadá pra alguém.

Eu sou assim: quando quero, já quero deixar tudo pronto pra não ter problemas, como também acho que fui muito com sede ao pote, pois jamais devemos nos precipitar em organizar algo antes do tempo, pois tudo muda no decorrer do percurso, como também não gosto de fazer tudo em cima da hora, pois sai muito caro.

É melhor eu tirar esta possibilidade, da minha cabeça, de ir pra Porto Seguro, do que ficar criando remotas esperanças de que estarei realmente presente e me magoar. Sou muito ancioso com as coisas que desejo e está presente numa gravação de DVD/CD ao vivo do Netinho é um sonho que tenho desde o 1° CD ao vivo de 1996. Tive vontade de ir para a gravação do Por Inteiro, mas coincidiu na época que me mudei do Ceará para Pernambuco.

Se eu posso ir pra algum lugar, pagando uma passagem aérea mais barata, porque é que tenho que comprar uma mais cara? Se for pra dá R$: 500,00 (tanto pra ida quanto pra volta) numa passagem, que estava custando R$: 399,00 e que agora está esgotado, para os dias que suspeito que poderá acontecer.

Faltam 17 semanas: o que tiver de ser, será. Infelizmente, creio que mais uma vez ficarei de fora numa gravação de CD/DVD do Netinho. Será que só verei quando comprar mesmo o DVD?

quinta-feira, 20 de março de 2008

O que eu não tolero

NÃO TOLERO:

Interrogatórios sobre minha vida pessoal e amorosa (se estou namorando, noivo, solteiro, tico-tico no fubá) por exemplo;

COMENTÁRIO: Pense numa situação constrangedora que fico, quando alguém sempre me pergunta: "E aí Bruno, cadê as namoradas?". Toda vez que escuto isso, tenho uma vontade grande em responder pra na próxima vez, a pessoa ao me ver, pensar antes do que vai perguntar. Não tolero este tipo de pergunta, porque não interessa à ninguém, em que situação amorosa me encontro. Só não respondo à altura, por educação, mas acho que as pessoas só aprendem quando recebem uma resposta desagradável.


De ser censurado;


COMENTÁRIO: Quantas vezes isso já me aconteceu. Acho que todos tem o direito de expressar seus sentimentos, suas idéias, de críticar quando se há, de fato, algo que esteje incomodando ou de errado.

Uma censura nas expressões dos seus sentimentos ou nas suas idéias, é capaz de mudar muito uma pessoa, por ela não ter que mostrar o que pensa, porque ela tem idéias um tanto fracas e outras pessoas acabam censurando ela até de um certo grupo. Você teve uma idéia, põe em prática e divulga isso para compartilhar com outras pessoas o seu feito. Passar horas montando, dormindo até altas horas da madrugada, pois durante a execução do trabalho, ocorrem alguns erros e vez por outra, tem que refazer tudo de novo, desde o início, deixa de fazer outra coisa para está concentrado naquilo, mesmo que aquilo seje um tanto banal e dispensável pra terceiros. Mesmo assim, a criação deu trabalho. Pode ser uma mensagem, um texto, um vídeo, um slide de foto, etc. Não importa o que criastes, mas depois de algum tempo que você fez sua divulgação, é muito triste você ter que deletá-lo sua "obra", porque alguém simplesmente cismou com algo. Gastei meu tempo, minha energia em vão. Até posso deletar (deleto se tiver postado em outros meios, mas não os que estão postados nos meus blog's), mas saibam que fazendo isso, pode enfraquecer muito a amizade. E não adianta depois vim discutir comigo, porque quando cismo com algo, é melhor me deixar quieto.

Realmente, há fatos em que possa até ultrapassar os limites em certo ponto, reconheço, mas aí eu fico na dúvida: divulgar ou não divulgar? Se me bater um arrependimento depois de divulgado, eu simplesmente deleto por conta própria, sem precisar da intervensão dos outros. Deixa expor minha opiniões ao meu modo, do meu jeito, pois já li cada coisa que o seu autor poderia muito bem ter guardado só pra ele.


Que me humilhem, me façam de palhaço, me tirem do sério;


COMENTÁRIO: Simplesmente, não tolero discussão, com elevação no tom de voz ou nas palavras. Já me fizeram um interrogatório super constrangedor no MSN, por isso que agora, só apareço on-line na hora que realmente tiver com vontade. Quer deixar um recado? Tem o orkut, e-mail, SMS do Celular e 2 blog's. MSN, só quando tiver um assunto específico e direto.


Que falem mal de Netinho na minha frente e muito menos nas minhas costas;


COMENTÁRIO: Neste quesito, nem precisa de mais explicações. Neste blog já mostra o motivo de não tolerar que isso ocorra. Cada um tem um ídolo que quiser. O meu é Netinho e o seu é o seu. Respeite o meu, que respeito o seu, isso se nosso ídolos não forem incomum, e mesmo sendo, nenhum deles é melhor que o outro, pois cada um tem seu talento e seu público.


Que façam certos tipos de comentários de alguém, sem analizar os reais fatos (Frase: critiquem menos e observem mais ao seu redor, cuidem mais de suas vidas do quê da minha e nas dos outros). Não nos cabem julgarmos os outros pelos seus atos errados, pois cada um não gosta de ser criticado quando erram e ser chamado de "burro" pelas costas;


COMENTÁRIO: As pessoas só estão preocupadas com a reputação, os erros e os feitos dos outros e se esquecem das suas próprias vidas. Aqui mesmo, em minha casa, me tranco no meu quarto, para não ouvir conversas que não me dizem respeito. Como não quero ter meu nome em "Bocas de Matildes", é melhor não ficarem me cobrando por conversas.

Atualmente, estou sendo no MSN o que sou realmente: No começo, converso com todos, até para conhecer outras pessoas, mas no decorrer das semanas, volto a ficar na minha, mas não tenho nada de mágoa contra meus amigos. Só que atualmente também, não tenho assunto para conversar no MSN, pois assim que surge um assunto bombástico e de interesse de todos, eu divido.


Excesso de mimos;


COMENTÁRIO: Por ser filho único, fui mimado demais. E não tolero comentários de: "Ih, então foi mimado demais...", não suporto este comentário. Acho que é por excesso de mimos que há horas que me sinto o dono do mundo, o que não passo de ser simplesmente de um saco de bosta. Não sou eterno e os mimos jamais fará que eu me torne imortal. Os mimos nos fazem que sejamos muito mais amados, o que acho super prejudicial para quando tiver que deixar este plano físico para uma outra vida. Ficam os sentimentos de saudades e a vida passa à ficar sem rumo.

Mimar alguém que a gente ama, gosta, admira, isso com certeza todos fazem. Faz bem pra nós, pro nosso coração... Mas já imaginaram se quem mimamos demais, se transforma num alguém que até então, aparentemente é uma pessoa tranqüila, humilde, numa pessoa carrasca e cruel com quem lhe mima demais?

Então, os humanos são seres imprevisíveis: quanto mais se tem pose, fama, mas invejado e menos humano se torna. Por isso é que ocorre certos tipos de violência com elas, por posarem de reis e rainhas, se esquecendo do seu passado. Pobre quando enriquece, acha que tem o direito de humilhar os outros. A ganância por ganhar mais dinheiro, acaba hipnotizando as pessoas e vejo muito isso no meio artístico: um certo ator não renovar contrato com a emissora que estava, pra ganhar mais em outra e até trabalhar pouco. E muitos desses atores, são altamente mimados pelos seus fãs e acabam nem lhes retribuindo a atenção como se deve, como elas esperam que seje.


Que me aluguem para certos tipos de conversas, como por exemplo: papinhos sem noção ou sem um certo tipo de tema específico, como: evangélicos, políticos, futebol, etc.;


COMENTÁRIO: Se quiserem conversar comigo no MSN, que já tenham um assunto específico e de boa discussão e análise.

Não gosto de futebol (com excessão da Copa Mundial) e temas evangélicos são descartáveis pra mim. Detesto aquelas mensagens que me enviam no orkut e e-mail's com temas bíblicos e quem lê isso, por favor, evitem repassar este tema pra mim.

Já a política, não tem como não discutir. Talvez seja um dos temas que, apesar como tenho dito, não gosto de comentar, é o assunto mais próximo de todos nós, pois temos as nossas coisas por conta da política. Sofremos com um país corrupto e cada dia mais, novos escândalos políticos surgem, tanto que já se tornou tão natural que já nem nos espanta mais quais serão as novas falcatruas deles. Pagamos nossos impostos pra termos uma qualidade melhor de vida e cada ano, só piora.


Fofocas maldosas;


COMENTÁRIO: Sem comentários.


De pessoas que se julgam donas da verdade, pois ninguém é. Pessoas covardes.


COMENTÁRIO: Falei um pouco sobre isso num comentário acima.

Pessoas que tem posses, ricas, alguns artistas, políticos, médicos, que moram nos continentes de países de 1° mundo, etc, ou as que se destacam num determinado grupo, se acham no direito se julgarem donas da verdade. Se nenhum juíz está certo no seu veredito final (dependendo do ponto de vista, acusado x acusador), quem é que está? Quem sou eu de julgar alguém pelos seus atos errados. Pra mim, pode está errado, mas pra ele, aquele ato é o certo.

Pessoas que atacam outras pessoas, sem ao menos conhecê-las e ainda por cima, não mostrar sua cara, como acontece no orkut, são pessoas covardes. Como também covardes são, indivíduos que não reconhecem seus atos errados e ainda se escondem, pra fugir da repressão alheia e em muitos casos, políticos são os que mais são covardes, pelo que vemos nos noticiários televisivos.

segunda-feira, 17 de março de 2008

10 Anos da participação de Netinho na novela Corpo Dourado

Túnel do Tempo:

Vocês sabiam que hoje, dia 17 de março de 2008, está fazendo 10 anos da exibição do capítulo 56 da novela Corpo Dourado, que contou com um participação mais do quê especialíssima de Netinho?

Quem não se lembra, fique por dentro. E quem não viu ou deseja rever a cena, que foi reexibida entre os dias 21 e 25 de fevereiro de de 2004, quando a novela foi reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo", aqui vai o link e o do vídeo que se encontra no youtube, postado por Nadjackson.

Para entender o enredo da cena da novela, farei um resumo básico:

Lú, (personagem da atriz Roberta Fhoster), foi a responsável e idealizadora de um festival de shows na cidade, que levou também, alguns outros cantores que faziam parte da trilha da novela. Netinho foi o 1° da lista. E o que aconteceu na cena, para desespero de Tadeu (personagem de Felipe Camargo), só assistindo a cena.



Festival de Verão do Recife = 1 ano

Postado originalmente no meu blog do space.live

17 de março 2007
Festival de Verão do Recife: sexta-feira


Festival de Verão do Recife, esse vai marcar você. É como se diz no slogan. E acho que marcou, mesmo. Primeiro, minha primeira vez no Chevrolet Hall, só que na área externa. Segundo, mais de dois shows. Dos 5, só vi 4. Mas mesmo assim, nunca tinha visto tanto show na minha vida em uma noite. Pra quem esteve sozinho, foi massa, imagine acompanhado? Pois é. De todas as atrações, o Netinho era quem me interessava mais. Mais tenho que ser justo: tenho que comentar um pouco dos outros também, só pra não ficar insistente com uma pessoa.

Mas antes de falar da relação de entradas, tenho que dizer que no dia do show, o tempo não estava para festividades. A chuva tomou conta dos céus pernambucanos. E tome chuva o dia inteiro. Mas, não podia desistir, até porque, o ingresso já estava comprado e não ia deixar perder R$: 55,00 por causa de uma chuva. Uma chuva, dilúvio, pra ser mis exato. Saímos já por volta das 18h, já chuviscando, mas no meio do caminho, hum... Pau d’água. Tome chuva. Estava decidido em comprar uma capa, mas só tinha pra pivete. E olhe que nesta hora, já tinha sido informado que já estava próximo de começar. E outro detalhe: Camarote tinha direito à camiseta. Além de está atrasado (apesar da atração do meu interesse só entrou às 03 da manhã), ainda tive que correr pro Chevrolet Hall, atrás da camiseta. E foi aquela tal caminhada que não queria fazer. Fui a todas as portarias, desde a de entrada normal até a entrada camarote. Algumas pessoas nem sabiam informar onde pegar a camiseta, até que consegui a tal informação: era num trailer, meio escondido. Nisso, já nem me importava em levar ou não um guarda-chuvas, caso precisasse.

Enfim, entrei. Logo eu ia entrando num canto errado, porque fui seguindo o fluxo de pessoas. Não conhecia o local. Primeira vez e um cearense perdido ali. Voltei e me reencontrei. Daí, fui atrás de um bom local pra ficar escorado. Como já tinha noção de shows em seções, sabia que Netinho não seria o primeiro e que teria um intervalo para a troca de bandas.

O palco tinha uma cortina, como se fosse um teatro. Cada atração ela se abria.

Então, fiquei ali na espera e doido para que chegasse logo NETINHO. Antes de começar pra valer, começa a chuva. Só deu tempo de me abrigar, mas até que passou rápido. Voltei para o local onde estava. Daí veio à seqüência das atrações.

A seqüência das atrações:

O RAPPA: a banda de rock levantou o povo, fãs de um pop/rock. Eles até que tocaram músicas de já conhecia, claro, e algumas inéditas para o próximo álbum deles. Mas eu só curti mais a canção “Vapor Barato”, que foi regravada por Daniela Mercury no CD/DVD: Clássica. Algumas músicas deles eu tenho por aqui, como os temas da novela “Malhação”. Até que o show foi tranqüilo, até por ter sido o primeiro, todo mundo ainda não estavam tão “chapados” assim. Assim que acabou, tome chuva, de novo. Dessa vez foi mais forte. Só via as pessoas correndo atrás de um abrigo. Mais foi a última queda d’água da noite.

CHICLETE COM BANANA: não foi surpresa a tamanha recepção que esta banda baiana de maior sucesso no país. Chiclete é Chiclete, e esta banda nunca perde seu reinado. Esta foi a primeira vez que assisti à um show deles. Talvez possa ter visto alguma participação deles em algum show da XUXA, em 1994, mas não me recordo. Lembro-me que numa passagem de ano, fomos passear pela av. Beira-mar, em Fortaleza, e eles estavam realizando seu show no Marina Park Hotel, no exato momento que passamos. Deu pra sentir a força que tem a banda Chiclete com Banana. Adorei de Bell ter cantado “Amar Você Não Dói”, me lembrei a Eliane. Para a lembrança ter ficado mais completa, só faltou NETINHO cantar “Sandra”. Até que gostei do show do Chiclete, mas, além das cotoveladas e das pisadas, tive que ficar quieto, poupando as energias, para daqui as duas atrações.


BBB 07:
Durante o intervalo, o apresentador chama ao palco os ex-BBB 07: Alan Pierre, Fernando e Flávia. Eles jogaram vários bonés e um jogado por Fernando caiu nos meus pés. Alan Pierre, que dispenso comentários, ele já é de Recife e até seria mais fácil dele está por lá. Surpresa foi mesmo para o casal Flávia e Fernando. Lembrando: Flávia e Alan foram para o paredão surpresa, logo no início, no primeiro dia. Eles voltaram e se tornaram os primeiros líderes, em dupla, da casa do BBB 07.


CALYPSO:
um dos que menos tive interesse. Aliás, não gosto dessa banda, mais respeito quem gosta como também gosto que respeite por quem eu gosto. Não sou forrozeiro e não curto forró, claro. Nesta atração, saí do meu cantinho e fui para mais longe, lá no fundão. Já era umas 2 da manhã. O povo já estava mais “caprichado” com tantas “cervas”, até que, durante o show, lá perto onde estava, abriu uma roda. Motivo: briga. Lá vêm uma chuva das pessoas de apoio “os amarelinhos” para apartar a briga. Mais tinha um que queria continuar. Daí veio quase em minha direção, sendo, este idiota, imobilizado por vários “amarelinhos”. Mas isso é o resultado do álcool. Outro ponto: quando o guitarrista do Calypso foi vaiado, enquanto fazia um solo. Só sei que ele foi responder uma crítica, sem microfone, dava pra ver visivelmente sua contrariedade. Tanto que durante a execução da música, ele cortou e voltou a tocar num ritmo mais pesado. Mas, convenhamos, aquela música é tão velha que mais parecem àquelas rádios AM de interior que só tocam músicas antigas. Aquela música dava pra ser dispensada, meus ouvidos agradeceriam.



NETINHO:
agora sim, a atração mais esperada por mim nesta noite. O cara entrou por volta das 3 da manhã. Ficou no palco 01h: 05m. Suas músicas, boa parte foram executadas de uma forma reduzida, mas que não abalou o seu brilho. Sou suspeito de falar, mas foi o melhor, seguido vem o Chiclete. Já com Netinho, fui encontrar o melhor canto, em frente ao palco. Fiquei foi logo na primeira fileira. Como tinha gente demais pedindo atenção, não deu pra fazer a brincadeira. Mas foi tudo de ótimo. Muita gente jogando coisas pro palco, uma dessas, um chapéuzinho com um pá de chifres, outra me pedindo para que a colocasse em minhas costas... Até poderia fazer este favor, mais estava sem condições físicas pelo tempo que estava em pé. Até eu, sozinho, estava com minhas pernas tremendo, imagine com alguém em meus ombros. Mas Netinho nos fez uma surpresa: chamou ao palco, nada mais, nada menos do que a ÍRIS, a eterna SIRI, do BBB 07. Mal sabe o Diego “Alemão”, que sua “porta” estava dançando com Netinho em Recife. Seu show terminou às 4:20 da manhã. Só não fui ao seu encontro, no camarim, para tirar uma foto com ele, porque, na minha vista, em palco acho mais complicado deixar alguém entrar. Para não causar confusão e constrangimentos, deixarei para o próximo de Trio ou quando der certo. Dessa vez o filme sobrou poses.

“NETINHO, esse show foi sensacional. Ficará marcado para posteridade". E ainda nos vimos de novo, uma semana, em Caruaru”.


"SIRI: BBB7"
Já eram 3h20 quando um Netinho cheio de energia subiu ao palco no Chevrolet Hall. Depois de quatro anos sem vir ao Recife, o cantor mostrou uma apresentação com algumas surpresas. Coreografias, figurinos, bailarinos fizeram parte do show, que teve a participação especial da Big Brother Íris Stefanelli, conhecida como Siri. Ela dançou uma música e agitou o público.


Netinho também cantou a música “Tá Bom”, composta por ele e Carlinhos Brown em homenagem ao centenário do frevo. Sucessos como “Milla” não poderiam ficar de fora, e uma versão de “Exagerado”, de Cazuza, também animou bastante o público.

Os primeiros raios de sol apareciam quando Alexandre Peixe começou seu show repleto de sucessos. Compositor de músicas como “100% Você” e “Voa Voa”, cantadas pelo Chiclete com Banana, ele também causava expectativa na platéia: “Tenho certeza que esse show vai ser prefeito!”, afirmou a estudante universitária Ana Stival, um pouco antes da apresentação começar.

O Festival de Verão do Recife terminou no sábado (17), com as apresentações das bandas Capim Cubano, Babado Novo, Asa de Águia, Cidade Negra e Saia Rodada. A organização alerta que os shows começaram, pontualmente, às 20h30. Ingressos custaram R$ 30 para a pista e R$ 75 para o camarote".


ALEXANDRE PEIXE: autor da música “Esse Love” gravada por Netinho no disco “Terra Carnavális”, foi o último a se apresentar. Não vi o show dele, já que saí do Chevrolet Hall após o show do Netinho. Acho que muita gente saiu após o Netinho


Enfim, foi tudo legal. No dia seguinte, houve a segunda parte, com “CAPIM CUBANO”, “CIDADE NEGRA”, “ASA DE ÁGUIA”, “BABADO NOVO” e “SAIA ELÉTRICA”. Se tivesse que voltar, seria para ver Cláudia Leite, eu já levava uma cadeira.

De tanto eu ficar horas em pé, já estou pronto para uma prova de resistência no BBB.




[Bruno Rhavani]

domingo, 9 de março de 2008

Dança dos Famosos do Faustão

Assistindo ao quadro "Dança dos Famosos", no Faustão, hoje nos deparamos com o uso de uma canção de nos faz lembrar de um cantor que admiramos e respeitamos. A música a qual me refiro é "Preciso de Você - Gigi e Boca", quem embalou a dança de um dos participantes atuais do quadro, em ritmo de 'merengue'. Pela 1ª vez, uma música do nosso querido Netinho foi utilizada no quadro.

À nós, os fãs que assistiram ao quadro, mesmo que a interpretação da música tenha sido feita pela banda do programa, como sempre faz, nos cabe só uma coisa: agradecer a produção do programa por esta lembrança, mesmo que o próprio apresentador tenha dado uma informação errada, referindo a música como um sucesso de "Babado Novo".

Quando o título da música foi anunciada pelo Faustão, na hora nem dei muita atenção, pois pensei que poderia tratar-se de uma canção homônima, ou seja, uma outra canção com o mesmo nome.

sábado, 8 de março de 2008

Meu antigo blog

Consegui voltar a postar no meu 1° blog, só que por via e-mail e não diretamente, como fazia antes. E uma coisa curiosa: Quando comecei a postar no meu blog do spaces.live, eu postava diretamente por e-mail, depois foi que soube que dava pra postar direto nele. Quando aconteceu de não mais consegui postar nele, escrevi neste blog, um post sobre um possível limite e nem ousei em postar nada via e-mail. Olha só que santa ignorância. Mas está tudo ok. Não irei mais deletá-lo da rede como estava pensando e já postei alguns post que foram criados originalmente por aqui.

O endereço do meu outro blog, está na legenda ao lado.

Nada Como Viver!

"Nada Como Viver
Sem querer saber do amanhã
Porque o agora é a eternidade
Intensidade que deve ser infinita

Nada Como Viver
Amar, sorrir, chorar, por que não?
Afinal as lágrimas nos compõem
Sobrepõem as nossas vontades

Ruim é Viver Como Nada
Em uma estrada tortuosa, sem estação
Sem rumo, prumo, porto, afeto
Às ruínas dos descaminhos, sozinho!

Espinhos, resquício de uma rosa
Prosa, verso, inverso do contexto
Do texto que nos deram às mãos
Sãos, sadios, cantalorando pela vida
Valorizando sempre o ser do ter
Nada Como Viver


Postado originalmente por: NETINHO, em seu blog, no dia 08 de março de 2008.

Salvador, 02 de fevereiro de 2008, às 20:00hs

Wanderley"

sexta-feira, 7 de março de 2008

Milla




"Oh Milla
Mil e umas noites
De amor com você"

Quem é que esquece deste refrão? Ninguém, não é mesmo?

"Milla", uma música gravada por Netinho em 1996, um dos grandes sucessos de meu ídolo, senão o maior de todas as suas músicas, embala até os dias de hoje, muitos carnavais, micaretas de muita gente. Uma música que ganhou mais presença na voz de Netinho, mesmo ela já sendo executada nas rádios, através da banda Jheremias Não Bate Corner - atual Jammil e Uma Noites - fez com que ele fosse ao auge do sucesso, fazendo que no ano de 1997 e 1998, Netinho fosse um dos cantores de fácil visualização na Tv e de audição nos rádios.

O sucesso foi tão grande, que nas rádios chegava a pegar a músicas em 3 estações seguidas, senão, ao mesmo tempo. Assim que terminava a execução numa, mudava pra outra e lá estava ela, tocando. Era um sonho aquilo, pra mim, pois naquela época, muitas pessoas que já me criticavam de algumas coisas, se renderam.

Quando chegavam em minha casa, todo mundo me pedia pra botar "Milla" pra tocar - até nos dias de hoje - se esquecendo que naquele disco, além dela, Netinho tem outras canções tão excelentes quanto "Milla", mas de todas as canções de Netinho, ela se superou. Superou tanto que alguns anos depois, comecei a ter uma crise de repulsa por ela.

Ano passado, durante o carnaval 2007, eu fiquei ouvindo uma programação especial praquela data, no site da Rádio FM-93, pois quando estava em Fortaleza, era certeza ficar os dias de carnavais com o rádio ligado nesta rede. Tudo isso, porque era mais fácil de se ouvir muita música de cantores baianos e eu esperava muito mais pra ouvir as músicas de Netinho, que com o passar dos anos, só eram executadas as do CD ao vivo de 1996, principalmente "Milla". E ano passado, fiz isso pela internet, queria saber se, durante os 5 dias de carnavais, esta programação iria tocar alguma música do CD Por Inteiro. E no máximo que escutei foram as músicas do CD de 1996, enquanto outros cantores tiveram músicas de CD's mais recentes praquele período.

Fiquei revoltado por não ter ouvido nenhuma canção de Netinho, com exceção de "Milla - 1996". Pensei comigo mesmo: "Poxa, 5 dias e nenhuma música do novo CD de Netinho? Nem a música 'Tá Bom', só forró, Ivete, Babado... E de Netinho, só 'Milla' e do disco de 1996".

Como já estava com o pé atrás com esta música, porque as pessoas só se lembram de Netinho por causa dela, como se ele só tivesse ela gravada em toda sua discografia, eu desejei dentro de mim, que Netinho parasse de cantar "Milla" nos shows, até pra dar um descanso na audição e trabalhasse mais aquelas que andam meio sumidas ou que nunca foram trabalhadas em seus shows. Mas ao mesmo tempo que desejava isso, pensava como seria os shows dele sem ela, se a música foi quem o consolidou.

Simplesmente, Netinho ficou "rotulado" por "Milla", como o uso do boné.

"Milla", jamais pode deixar de está presente nos shows de Netinho, porque já faz parte do imaginário das pessoas que se deixaram abduzir pelo sucesso dela. Ela até pode ser uma ótima música, mas não sou obrigado, mesmo sendo fã de Netinho, à ficar sempre em favor de certa música.

Eu posso sim, em determinado momento, poder criticar algo e ao mesmo tempo defender este algo criticado.

Tenho uma frieza em relação à "Milla" sim. Não a tinha, mas passei a ter, depois que percebi que as pessoas só relacionam ela à Netinho e virce-versa. As rádios também ajudam... ajudam a não divulgar os novos sucessos e sempre quando vão relacionar algo à Netinho, sempre botam "Milla".

No programa "Charme", da Adriane Galisteu, no dia 9 de julho de 2007, ela foi muito direta: Relacionou Netinho à música e isso me incomodou, pois como falei acima, ele não tem só esta música.

E outra, as pessoas devem ligar nas rádios pra pedir músicas novas de Netinho, mas há um porém: Será que as rádios já estão com o CD pra poder executar o pedido do ouvinte? Com certeza, nem todas as rádios dispõe do tal disco. Aí, uma pessoa liga pra pedir a música "Impossível", por exemplo, e a rádio não tem a música.

O vídeo acima, eu também a disponibilizei no Youtube (http://br.youtube.com/watch?v=8lhkRR0q70I), pra ver quantos acessos eu terei, até pra fazer uma pesquisa.

A única coisa que gostaria que acontecesse, era que Netinho tivesse uma outra canção que superasse "Milla", e isso ele tem de sobra, só que a mídia fez a cabeça do povo. Quem nunca ouviu a discografia de Netinho, lamento informar, mas não sabem a obra que estão perdendo.

"Milla", existe há quase 12 anos na voz de Netinho e ela deveria ser lembrada como uma canção inesquecível e ela é, mas não ficar presa à ela. Eu não fiquei preso à ela, como alguns outros fãs, que percebi que ficaram e, na suas razões, defendem ela para que Netinho nunca deixe de cantá-la nos shows. As opiniões são delas e a minha, é a minha, e cada um tem que respeitar as opiniões alheias, concordando ou discordando. Só sei que gosto de renovar.

Não quero que Netinho pare de vez de cantar "Milla", como posso ter dito algum dia, no máximo, poderia dá uma pausa nela ou cantá-la somente em grandes eventos, como gravação de DVD por exemplo, o que acho impossível que ela fique restrita à um certo tipo de evento. O que queria era que ele deixasse de ser rotulado sempre por ela. Estou cansado de ficar me referindo à Netinho, como cantor de "Milla", para as pessoas que não são fãs, para as que já se esqueceram dele, e também para não confundir com o cantor Netinho de Paula, souberem de quem estou me referindo. Mas eu não posso fazer mais nada para que isso aconteça, há não ser demonstrar este meu ponto de vista.

Só quem decide quem pode parar ou não de cantar "Milla" é o próprio Netinho ou os autores da música: o Manno Goes e o Tuca Fernandes, caso eles não autorizem mais a execução - acho improvável que os autores cheguem neste ponto. Quem sou eu de mandar no que os outros devem ou não fazer?

Quero que Netinho seje reconhecido por ser NETINHO, como antes e não como Netinho - de "Milla".

domingo, 2 de março de 2008

12 Anos sem a Banda Mamonas Assassinas

O dia era 2 de março de 1996, dia em que foi reapresentado o último capítulo da novelas das 18h da Rede Globo, "História de Amor". No mesmo dia e hora de exibição da novela, eu estava brincando com meus carrinhos de ficção que tinha comprado na manhã daquele dia, numa loja próxima ao meu colégio na época, o General Osório, pois houve uma reunião de pais e mestres.

E nesta mesma época, eu estava sobre o efeito "Mamonas Assassinas", onde cheguei até a recortar reportagens da banda que saía em revistas e jornais, além de comprar revistas exclusivas onde só tinha a banda. Nesta época, a banda havia me conquistado de uma forma meteórica, que em dezembro de 1995, mais precisamente no dia 22, logo nos seus primeiros 6 meses de existência e 1 mês depois de ter comprado o CD, estive presente no show deles, realizado no Estádio "Castelão", em Fortaleza/CE.

Mais ou menos, por volta dessas horas - 11:40, há 12 anos atrás - a gente nem podería imaginar da notícia bombástica que iríamos receber no dia seguinte, e muito menos pra eles da banda, o que poderia acontecer logo mais naquela noite, onde realizaram, literalmente, o último show da vida deles na cidade de Brasília/DF.

Nesta época, eu tinha na cabeceira da minha cama, várias revistas e uma pasta, onde colocava outros materiais sobre "Mamonas Assassinas", como uma espécie de proteção, amuleto. O meu fanatismo pelos "Mamonas" chegou mais além do que pelo próprio Netinho, naquele período.

Pois bem: aparentemente, o dia 2 de março de 1996, foi como um dia como qualquer outro. Mas mal sabíamos que, por volta de 23:37, acontecería algo na cidade de Cantareira, no interior de São Paulo, que virou notícia mundial e parou o Brasil.

A notícia teve talvez a mesma repercussão, se não a maior, em relação ao acidente e falecimento do piloto Ayrton Senna, em 1° de maio de 1994, pois a Banda conquistou um público e fama com uma rapidez quanto foi a permanência deles, dentro deste sucesso.

A Banda ficou conhecida oficialmente, a partir de julho de 1995, quando começou as apresentações em TV, onde praticamente se tornaria atração fácil de ser vista.

Foram somente pouco mais de 7 meses, entre o início e o encerramento do sucesso. A partir do dia 3 de março de 1996, a banda só ficaria na memória dos brasileiros. E toda a riqueza que eles conquistaram, simplesmente, nada levaram.

Não sei se hoje, irão fazer homenagens à eles, nos programas de TV onde eles mais apareceram, até porque, já se passaram 12 anos e o público adolescente atual, com seus 12 anos, talvez não se interessem por essas homenagens, porque eles não viveram o período "Mamonas Assassinas".

Agora pergunto-lhes: Se eles estivessem vivos, será que a banda ainda existíria nos dias atuais?

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História

Em 1989 os irmãos Samuel e Sérgio Reoli, junto com Júlio Rasec e Bento Hinoto, formaram uma banda de rock chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana e Rush. Em um show, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Dinho voluntariou-se para cantar, e com sua performance escrachada fez o público rir, sendo aceito no grupo.

O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de 100 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia eram mais bem recebidas pelo público do que os covers e as músicas sérias. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, escolhido por ser o mais engraçado, e que cita mamona como sinônimo de seio (tanto que o grupo criou a tradução para inglês "The Big Killer Breasts", peitões assassinos).

Mandaram uma fita demo com as músicas "Pelados em Santos" e "Robocop Gay" para diversas gravadoras, e Rafael, filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares e baterista da banda Baba Cósmica, insistiu na contratação. Após assistir uma apresentação do grupo em 28 de Abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.

Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia e tocando mais de cinco vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda.[carece de fontes?]

Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de Março de 1996. Porém em 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o Learjet em que viajavam chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremetida, matando todos que estavam no avião. O enterro no dia 4 de Março fora acompanhado por mais de 65 mil fãs.

Fora anunciado um filme da história da banda, baseado em Blá, Blá, Blá - A Biografia Autorizada dos Mamonas Assassinas de Eduardo Bueno, e a ser dirigido por Maurício Eça.

Membros

* Dinho (Alecsander Alves) - nascido em 5 de março de 1971 em Irecê, Bahia.
* Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - nascido em 11 de março de 1973 em Guarulhos, São Paulo.
* Júlio Rasec (Júlio César Barbosa) - nascido em 4 de janeiro de 1968 em Guarulhos, São Paulo.
* Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - nascido em 30 de setembro de 1969 em Guarulhos, São Paulo.
* Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - nascido em 7 de agosto de 1970 em Itaquaquecetuba, São Paulo.

(FONTE: Wikipédia)

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Como passei por esta experiência de perder um ídolo tragicamente para a morte, no dia que a imprensa divulgava informações sobre o acidente aéreo com os "Mamonas Assassinas", eu pensei muito em Netinho, pois naquela época, mantinha o meu sonho de ficar ao lado dele. Mesmo já tendo realizado isso atualmente, mesmo assim ainda tenho medo que tudo isso se repita, pois quando Netinho sumiu, eu perdi praticamente as esperanças de tudo na vida, que voltei em tê-las após o seu retorno. E por conta do que aconteceu com os "Mamonas Assassinas", desde aquele dia, eu tento não me apegar à nenhuma outra pessoas: famosa ou não, pra não ter que ter a sensação de perder um ente querido da família e sofrer com aquela dor do adeus. Se tiver que passar por isso de novo, que seje somente através de Netinho, mas que demore bastante, bem muito, pra que isso aconteça, pois não sei como irei me comportar caso tudo isso se repita.