sexta-feira, 24 de abril de 2009

Relatório parcial dos shows de Netinho 2009 - Meses: Março e Abril.

MARÇO:
29 Março Dia: 01 Boston/EUA - TopStop Carnaval 2009 - palco
30 Março Dia: 20 Lagarto/SE - Lagarto Folia 2009 - trio
31 Março Dia: 21 São Paulo/SP - Formatura do Curso de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas - palco - FECHADO.
32 Março Dia: 22 São Paulo/SP - Canja com o grupo Batom na Cueca: Projeto Micareta InDoor da BAND FM - palco
33 Março Dia: 27 Salvador/BA - Comemoração aos 85 anos da Rádio Sociedade da Bahia - palco

ABRIL
34 Abril Dia: 11 Guaraparí/ES - Semana Santa do Mais - palco
35 Abril Dia: 18 Praia do Forte/BA - Show de Netinho no Resort Iberostar - palco
36 Abril Dia: 19 Carmópolis/SE - Carnaval - trio
37 Abril Dia: 25 Tuparetama/PE - Tupã Folia - palco
38 Abril Dia: 26 Sapeaçu/B - AEmancipação da Cidade - trio

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ivete Sangalo: grávida.

No mês de setembro de 2008, o país ficou sabendo de que, uma das grandes cantoras da Bahia, estava grávida. Quem é fã de Ivete Sangalo, sabe o quanto é um grande sonho dela ser mãe, o que para sua idade, já está mais que na hora mesmo.

Mas o destino lhe fez deu um imprevisto: no dia que foi confirmado sua gravidez, ela acabou tendo um aborto espontâneo.

Deveria está com seus 2 meses de gravidez. Se tivesse ocorrido tudo normal, provavelmente neste mês de abril para o mês de maio, Ivete já poderia está dando a luz ao seu filho(a).

Todo mundo sabe o ritmo que Ivete tem. Pode ser que este ritmo frenético pode ter sido uma das causas do aborto. Se não tivesse ocorrido o aborto, Ivete poderia ter se apresentadno no carnaval de Salvador, grávida. Mas foi o que ela prometeu, que todos iriam ter uma surpresa depois do carnaval.

Há dias, que a imprensa estava de olho nesta notícia, até porque, Ivete dava sinais, sem entrar no assunto, que em breve, seu corpo iria apresentar uma nova silhueta, dando a entender que estaria grávida, mas sem criar expectativas, tanto para seus fãs, como para a imprensa.

Pois bem: a notícia que todos queriam saber, foi desvendada no meio do show do cantor italiano, Andrea Bocelli, que fazia na cidade de São Paulo. Quem deu a notícia, meio que ingênuamente, foi o cantor Toquinho, sem saber que a gravidez de Ivete Sangalo, era surpresa. Bom para o pessoal da imprensa, que agora há o que escrever para suas revistas e jornais sobre a notícia.

Estou feliz por Ivete esteje esperando um filho, mas eu acho gravidez uma coisa pessoal, não precisa ter que ficar anunciando na imprensa sobre o assunto que todos uma hora iriam perceber. Desta vez, Ivete se conteve mais em anunciar sua gravidez, como na vez passada. Claro que diante de uma boa notícia, a de um filho, a vontade que dá, é contar para todo mundo. Mas em se tratando de uma pessoa pública como ela é, isso deveria ter ficado restrito somente as pessoas de seu convívio particular. Mas isso não é só para a Ivete, como para qualquer outro artista, seje ele cantor, ator ou apresentador de TV.

Só que desta vez, Ivete preferiu se conter mais no assunto. E isso foi uma melhor decisão: não usar sua própria gravidez para se promover ainda mais, pois ela não precisa disso. Só que o anuncio vazou de uma forma espontânea do cantor Toquinho, pois como há nas entrevistas, ele não sabía que era surpresa.

Aliás, para mim, a gravidez da Ivete não me pegou de surpresa. Ela já está mais que na hora de ter um filho e desconfiava que depois de ter perdido o seu primeiro filho, ela iria providênciar outro para depois do carnaval. Já estava crendo que no mês de abril, ela iria fazer um pronunciamento da nova gravidez.

O que não acho legal, foi a guerra da imprensa em geral. Emissoras de TV, brigando para ver quais delas seriam a primeira emissora a dar a notícia da gravidez de Ivete Sangalo.

Como falei, gravidez, de quem quer que seje, é algo muito especial. Como tem este alvoroço por gravidez de um grande artista, porque o mesmo não ocorre com uma simples anônima? Só porque não é do meio artístico?

E que desta vez, que a nova gravidez não fique cercada dos maus olhados, e que o herdeiro a musa do axé venha à este mundo, com muita paz, pois riqueza, ele já tem.

sábado, 18 de abril de 2009

O que somos diante da morte?

Esta pergunta, acho que não há uma respota concreta do que somos afinal diante da morte. Primeiramente, antes da morte, somos vidas, isso é fato.

Vida que rir, que chora, que ama, que respeita. De fato, vida é viver. E nada como viver belas e inesquecíveis histórias até o dia que tivermos que partir para outra vida.

O nosso corpo irá se decompor, dando origem há novas formas de vida, e com isso, nosso corpo poderá se transformar em milhões de novos seres que habitarão nesta terra, nem que seje em formato de um microorganismo. Com certeza, somos mutantes.

Hoje, dando uma olhada nos meus contatos no meu orkut, me deparei com um, que no lugar da foto, havia uma mensagem no lugar. O orkut é da Kelly Regina Moreira, que era pedagoga na cidade de Belém/PA, e também uma fã e blogueira de Netinho, e vez por outra, a gente teclava no MSN. Ao ver o recado que havia na imagem do perfil, fiquei chocado. Os dizeres são: "Kelly Moreira - em memória (*1977 | + 2008)", dando a entender que Kelly se foi.

Seu falecimento ocorreu no mês de outubro do ano passado, mas só hoje vim tomar nota. Fui olhar quando tínhamos nos comunicado pela última vez, e foi no dia 18 de setembro, e mal sabía eu, que aquela seria nossa última conversa na vida. Segundo informações que me foi passado, Kelly morreu de infecção.

Ao tomar conhecimento desta lamentável notícia, somente 5 meses depois, fiquei um pouco triste nesta noite.

Diante da morte, a gente para pra refletir sobre a vida. Nos erros que cometemos. Das nosssas derrotas, das nossas vitórias. Dos sonhos já realizados, dos que estão em projetos.... E esses dois casos que me fora notíciado, da morte do Prof. Almir, lá nos EUA, e que residia aqui em CArpina, e agora desta minha ex-colega de blog do Netinho, Kelly, estão me alertando que não posso mais ficar parado e deixar meus traumas enterrados. Tenho 26 anos e daqui há menos de 4 meses, farei 27, e com esta idade, já deveria está com um trabalho firme, mesmo que pudesse está desempregado, mas já estaria me mexendo no mercado de trabalho.

"É Bruno Rhavani: já se passaram 7 anos e meio, além dos 3 anos atrasados no colégio. Perdeste na vida, simplesmente 10 anos na vida, se tu não tivesse feito o que fez. Agora pode ser tarde demais para poder realizar alguns projetos, por já está fora de uma idade padrão para aquilo. A fantasia está te atrapalhando e a relidade toca a campainha pra você a todo momento, mas parece que não está ouvíndo".

Infelizmente, há muitas pessoas, só porque já tem alguma situação financeira confortável e contatos de grande peso na vida, se acham no direito de menosprezar outras pessoas, de excluir de sua vida, pessoas que são descartáveis sem ao menos conhecê-las direito. Eu excluo algumas, quando percebo que elas realmente não tem conteúdo algum, mas primeiro, tenho que conhecê-las, para ver se vale a pena manter contato. Mas, diante de uma situação onde se há óbito no meu, a gente reflete, tardiamente sobre isso, e ficamos com aquele sentimento de culpa.

Tenho sim, ex-contato que precisa pensar mais em suas atitudes. Me excluiu do seu orkut, me bloqueou do seu MSN? Ótimo, não me procure, nem para saber de coisas que eu sei sobre você que estão me falando. Esta pessoa precisa refletir mais sobre sí mesmo e de conhecer mais as pessoas, não pelo fato de ela ter certa posição financeira.

Eu tenho ambição de riqueza, sim, mas não é tratando as pessoas com indiferença que conquistarei o meu sucesso. Não quero morrer com sentimento de culpa por ter tratado alguém com estupidez e arrogância, salvo quando precisar ter que fazer isso para alertá-lo(a), mas não da forma como já fizeram comigo . Não é assim que a banda toca. É por causa deste tipo de tratamentos dessas pessoas, que o mundo vive cheio de inveja, preconceitos e intrigas, por mediocridades, por coisa mínima. É por causa disso também que não gosto muito de fazer amizades, por receio que surja mais outro parasita pra mim ou que seje mais outro parasita para ela.

Diante da morte, além de vida, de energia que somos, não somos mais também do quê um simples reservatório de bosta ambulante.

Desrespeito com o telespectador

Na boa, não sei o que faria, se eu fosse um famoso apresentador de TV, que tem um horário fixo para a exibição do meu programa, vendo o meu horário ser invadido por outro programa.

Estou me referindo sobre o jogo do volei com o programa Tv Xuxa, cujo o horário de exibição está marcado para 11h. Deu 12h e nada de terminar a Super Liga Feminina de Volei, que tem transmissão ao vivo, pela Rede Globo.

Como falei no 1º parágrafo, não sei o que faria numa situação dessas, se eu tivesse um programa de TV. Se eu tenho aquele horário, eu quero ver o meu programa sendo exibido naquele horário marcado, tolerando ao máximo 10 minutos de atraso do programa anterior como também para o programa seguinte, caso tenha uma edição com transmissão ao vivo do meu programa. Não sei como isso deve funcionar, mas eu acho isso um desrespeito com o telespectador do meu programa, além do apresentador, que pode ter sua audiência comprometida como também alterações no resto da programação da emissora.

O telespectador, também tem seus afazeres para fazer. Se ele tem interesse em ver determinado programa TV, marcado para aquele horário, tá ótimo, mas se este mesmo programa passa por alterações exclusivas no horário, por culpa de transmissões ao vivos que invadem o horário do programa seguinte. Neste caso, algum programa tem que ser sacrificado, naquele dia, para que não haja uma alteração muito brusca no resto da programação.

A crítica também serviria para o meu programa, caso um dia, quem saiba.

O horário pra mim, é sagrado. Se tem um horário marcado, é aquele horário. Se é 11h da manhã, é 11h, e não 12h.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Uma Semana Reflexiva

O mundo deve ter acompanhado, o caso da chacina ocorrida numa instituição educacional lá nos EUA, onde um homem, natural de Vietnã, atirou fatalmente em 12 pessoa e logo depois, suicidou-se, porque ele deu uma desculpas que não conseguia se comunicar com as pessoas, porque não sabía falar inglês correto. A atitude talvez foi um ato de desespero. Dentre as vítimas, havia um brasileiro, de Pernambuco, que residia em Carpina: o Prof. Almir Alves.

No último domingo, dia 12 de abril, houve o seu enterro. E por ter sido um episódio de repercursão mundial, a cidade de Carpina, naquela tarde, simplesmente parou para acompanhar o cortejo fúnebre. Por curiosidade de saber se havería imprensa - lógico que teve tudo que foi de emissora - me desloquei à procura da rua da casa de onde ele morava, como também, o cemitério.

O cemitério, fui na noite anterior, mas entrei na rua errada e também não parei para perguntar informação para ninguém. Caminhei por ruas e becos escuros, olhando para todos os lados, até porque, já eram mais de 19h. Cedo, mas já estava meio esquisito. De modo que não avistei nada de cemitério.

Já na tarde de domingo, fiz o mesmo. Só que fui por outras ruas. Além de ir atrás da rua de onde sairia o cortejo, também aproveitei para fazer minha caminhada quinzenal de domingo. Passando por uma rua, até pra ver se avistava algo suspeito, e avistei ao longe, uma ambulância piscar ao longe, só que achei que poderia ser outro acontecimento, mas não era, conitnuei naquela rua de onde estava caminhando e aproveitei para conhecer ruas de Carpina, ainda não exploradas por mim, até que eu decidi entrar numa rua, que já tinha caminhado por ela uma vez, sem saber que era a rua que procurava na noite anterior: a do cemitério.

Percebi que na esquina, havia uma movimentação de pessoas, como se próximo deles, houvesse uma espécie de evento. Ao atravessar, avistei uma multidão de gente, seguidos de carros de imprensa, de uma ambulância e desconfiei na hora que se tratava do cortejo do corpo do Sr. Almir Alves Filho, noticiado durante toda a semana nos noticiários.

A minha intenção era sim, acompanhar este enterro, desde que detesto cruzar com um, mas só que este não tinha como ficar oculto.

A passeata poderia ter entrado logo à esquerda, naquela rua por onde vinha, e que alguns meses atrás, tinha feito uma caminhada por aquela avenida de onde morava a vítima. Mas todos passaram direto, rumo a praça central da cidade, como uma forma de "desfile" e assim, a alma do morto poder se sentir homenageada.

Gravei duas passagens do cortejo, mas não disponibilizei o vídeo na internet, por respeito aos familiares, e deixei que vídeos ficassem à cargo da imprensa oficial, que gravaram tudo, como se fosse uma gravação de novela.

O cortejo seguiu para o cemitério. E pra mim, daquele lugar onde estava, poderia me deslocar de volta pra casa. Mas não: Como a rua que eles entraram era um tanto estreita para acomodar vários curiosos, resolvi voltar um pouco e entrar numa outra rua mais vaga, rumo ao cemitério. Quando chegei em frente, o carro com o caixão ainda estava fazendo a curva para entrar na rua, desde quê, no cemitério, a entrada não havia espaço suficiente para o veículo funerário entrar.

Uma multidão que acompanhou o cortejo, em silêncio, desde o início, ficou aguardando a retirada do caixão do carro-funerário para entrar no cemitério. E eu alí, vendo tudo, encostado num carro da Rede Globo Nordeste - belo ponto de referência. Não entrei no cemitério, por achar que naquele momento, minha presença não iria acresentar em nada, até porque, era um momento mais pessoal para aquela família.

Voltei pra casa, refletindo em muitas coisas sobre morte, sobre vida. Passei esta semana meio estranho. Só sei que o importante é viver intensamente. Fazer coisas que tem vontade de fazer. De ser mais amigo de quem estiver em contato consigo e excluir pra sempre pessoas que te excluem. Também ficar mais atento com terceiros, pois qualquer pessoa pode ser um serial-killer.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Amigo é aquele que conhece e ama você como você é.

A frase do título acima, foi uma daquelas mensagens enviadas diariamente para nós, que possuímos orkut: Amigo é aquele que conhece e ama você como você é.

Então, quem for meu amigo mesmo, sempre irá me respeitar do jeito que sou, porque da minha parte, ninguém precisa se preocupar. Cada pessoa é um mundo. Eu sou um, você é um. Ninguém não tem que governar o "seu mundo", pode até interferir, mas jamais governar.

Quando eu "abro a porta" para um visitante, ele é bem-vindo. Agora, do mesmo jeito é com o outro. Ambos de nós deveremos sempre ouvir cada pessoa e respeitar suas opiniões, mesmo que na sua visão, todas sejem contraditórios, mas é a opinião dela.

Mas sabemos que não é assim que a banda vem tocando. Tem tantos "mundos" falsos: aparenta ter um solo super fértil, mas é um verdadeiro atoleiro. Pode até ser bonita, mas do que adianta ser bela, se o solo do seu "planeta" é só lama? Dificilmente conseguiremos solidificar uma grande amizade, se não grande, um bom relacionamento.

Não me refiro a amor, paixão. Falo de amizade.

Por isso que quando tem alguém falando: "Bruno, meu grande amigo..." insistentemente, como era o caso de um cara que morava aqui em Carpina, que foi morar agora em São Lourenço da Mata, já ficava antenado que ele seria um enconsto. Tanto é que foi. Depois que pegou alguma cópias de uns CD's meus, nunca mais o vi. Cruzava com ele por acaso na rua, e ele vinha conversar comigo, e eu, no fundo, queria que ele fosse embora da minha vista, mas ficava conversando com ele, para ver o que ele iria falar. Quer dizer, cheguei no limite com ele. Este é um exemplo mais básico, mas tem uns mais graves, que é melhor nem comentar.


Então, há muitas pessoas que ainda precisam me conhecer à fundo, coisa de frequentar minha casa, minha história. Só assim essas pessoas poderam pensar melhor sobre mim. O mesmo para com quaisquer pessoa.