sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Qual seria melhor: VLT ou monotrilho?

Sem querer, fiquei sabendo das obras de um circuito de trens em monotrihos, na cidade de São Paulo, e notei que, para espaço um pouco mais complicados, é a única solução, pois além de ser em elevado, ele é mais estreito que implementar VLT's, por exemplo.


Há dois projetos, em Recife, para VLT's: a norte e a sul.

A primeira linha do VLT, irá passar pela AV. Norte e haverá desapropriações, porque terão que alargar a avenida. Olhando algumas fotos das obras lá do monotrilho, este deveria ser o mais recomendado, fixando as colunas no canteiro central, e os trilhos, são mais finos.

Quem conhece o monotrilho das Disney, será daquele mesmo estilo, em São Paulo.

Recife deveria repensar melhor se vale a pena, implementar o VLT, como é no trecho Cajueiro Seco - Cabo/Curado, e futuramente ao centro de Recife, e analisar melhor, pois a AV. Norte, existe muitos imóveis. É uma área bastante movimentada.

O trecho vai até a estação Joana Bezerra, e será desta mesma estação que dará continuidade ao trecho sul, passando por Boa Viagem, até Jaboatão.


O VLT já está acertado. Mas não dá tempo pra mudar para monotrilho? O efeito será o mesmo, e pelas fotos que vi com o que estão colocando lá em São Paulo, não deverá ter tantas desapropriações.







Duas situações marcentes em minha vida, envolvendo a banda Jota Quest

O ano era 2001. Já era fã da banda Jota Quest, e naquele ano, surgiram duas oportunidades de ir ver algum show da banda.

Jota Quest era uma das atrações do Projeto Pão Music, que o Grupo Pão de Açúcar promoveu em todo o país, em algumas capitais. O show deles foi em agosto, mas antes disso, uma surpresa: o colégio onde estudava, promoveu um show fechado para os alunos, mas...

Maio de 2001: foi anunciado no Colégio Batista Santos Dummont, que no fim do mês, a banda Jota Quest iria realizar um show para seus alunos. Porém, num certo dia, havia no pátio, uma réplica de uma lata de Fanta Laranja - que patrocinava a banda na época - em formato de balão. Aquilo me deixou com um pulga atrás da orelha: "Pô, mais não era só no final do mês"?

Foram distribuídos folhetos na época, que este show seria por volta do dia 26 de maio. Porém, acabou sendo antecipado para uma 4ª-feira, dia 16 de maio, as 12h.

Não pude deixar de demonstrar certa frustração, porque acabou não sendo do jeito que imaginava. E o show acabou sendo restrito para alguns alunos.

Sabe porque me lembro disso? Porque neste exato dia, em todos os anos de colégio, tive que resolver um assunto, onde tinha sido convocado, que não daria certo comparecer, por morar longe. Seriam aulas de reforço, que aconteceria sempre nos dias após as aulas que terminavam as 12h. A professora de física, não autorizou, mas como gosto de resolver tudo na hora, não quis nem saber. Ignorei-a, pedindo para me excluir de sala.

Foi a única ocorrência negativa que dei em todos os colégio onde estudei. A minha paciência e educação, esgotou. Só eu sei como estava estafado em 2001. Ano que no original, seria o 1° ano sem colégio, caso tivesse terminado tudo em 2000. Só mantive-me ainda no colégio, por causa de uma pessoa, porque pretendia já abandonar tudo, no ano 2000, quando cursava o 1° EM.

Naquela época, na verdade, já estava uma pilha de estresse. Qualquer coisa que fosse contra à mim, explodia na hora, que fosse em casa ou em qualquer lugar. Fiz sim, um escândalo no colégio, e até chegaram a me perguntar se não era porque não tinha sido convidado para o show do Jota Quest. Foi naquele momento que tive a confirmação que o show seria naquele dia.

Será que foi? Se foi, nada melhor que a surpresa que tive no show que fui, em agosto, dentro do Projeto Pão Music, com a turnê "Oxigênio".

04 de agosto de 2001: Fui à Praia de Iracema, em Fortaleza, no Ceará. Para quem não sabe, sou de Fortaleza, mas não moro mais lá. Estava com meus pais e 2 primos que são irmãos.

Não ficamos muito próximo do palco. Ficamos na altura de onde é o prédio "Holiday Inn". E logo que mal o show teve início, e eu, com o meu binóculo olhando rumo ao palco, entre uma olhada e outra, acabo sem querer dando uma conferida numa galera próxima de nós.

Aí é vem a surpresa: um dos rapazes, era bastante conhecido meu. Estudava comigo, e tenho um grande carinho por ele até os dias de hoje. Foram poucos minutos, mas o bastante para perder completamente o foco no Jota Quest e focar neste amigo, perdendo a noção de tudo ao meu redor.

Ele falava ao celular, quando me avistou também. Nos cumprimentamos, apresentei meus primos, meu pais. Ele era a última pessoa que achava que iria encontrar logo alí, naquela esquina quase escura, porém cheia de gente. Foi a única vez que estive presente num show do Jota Quest.

Ao chegar em casa, no condomínio, lá pela 1h da madrugada, sob aquela lua cheia, eu fui até numa imagem de uma santa que havia lá último bloco, sentei e fui agradecer pela surpresa que tinha tido.

Quando foi na 2ª-feira, no colégio, só os comentários do show.

Essas foram as duas ocasiões mais marcantes envolvendo a banda Jota Quest, no ano de 2001. Porém, foram mais duas para outros grandes momentos, até então.

Outro fato curioso, era que sempre comprava CD's do Jota Quest, no mês de agosto:

Agosto de 1998: "De Volta ao Planeta" e o "J. Quest", já sob a nova grafia no título.
Agosto de 2000: "Oxigênio".
Agosto de 2003: "Discotecagem Pop Variada" e "MTV - Ao Vivo".
Agosto de 2005: "Ao Vivo no Rio de Janeiro - 28/01/2005".

Depois desta lista, foi quebrado a rotina, a partir do CD "Até Onde Vai", que comprei em dezembro de 2005. Nunca mais comprei nada do Jota Quest, em agosto.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

The Voice Brasil 2: crítica

Sim, acabou o The Voice Brasil 2.

O meu conterrâneo Sam, só ganhou por uma coisa que sempre critico: a utilização de canções internacionais, o que influencia e muito, as pessoas que acham que é "chic" cantar em inglês.

Sam é de Fortaleza - como é que nunca nos cruzamos? - porém, foi morar lá nos EUA, onde a cultura de lá, é muito ais avançada que aqui no Brasil, que pode-se observar nos comentários críticos já beirando ao ofensivo de muitos psudotécnicos, nas redes sociais, que até nisso, o povo daqui não está preparado em aceitar derrotas.

Sim, o Sam foi morar nos EUA. Candidatou-se ao The Voice EUA, porém, ninguém virou para ele. De lá pra cá, ele deve ter treinado muito, ensaiando, trabalhando sua voz. Surgiu uma 2ª oportunidade aqui no Brasil, e mostrou sua voz, que acabou se destacando ao cantar em inglês, por ter certas influências de lá.

Quando cantou em português, ele saiu de sua zona de conforto. Não parecia ser o Sam Alves, mas mesmo assim, cantava bem. Talvez a escolha da música, não era apropriada para sua voz.

Mas o acho que ele fica estranho no palco. Ele precisa trabalhar mais isso.

Foi merecido sua vitória? De certa forma, foi. Afinal, ele era um dos óbvios entre todos os participante, e o mais óbvio dentre os 4 finalistas.

Não é porque ele ganhou, que será eternamente lembrado. Se fizer bela carreira e tiver sorte em durar longos anos, beleza. Porém, a cidade de Fortaleza, acabou ganhando o seu herói num reality show. Ele me lembra o estilo de Edson Cordeiro.

Já Lucy Alves - que não sabemos em que colocação ficou - dizem que era a mais completa. Não sei se era. Porém, era a que se enquadrava melhor ao Brasil, por ter sido a mais brasileira, levando o nordeste nas costas, 100% paraibano. Alegrem-se: ela já é uma vitoriosa e nomeada embaixadora da ONU, é isso mesmo?

Não votei em ninguém. Minha torcida entre os finalistas, por justa causa, primeiro era para algum conterrâneo meu, no caso, acabou sendo o Sam, por representar Fortaleza, meio americanizado. Em segundo, a Lucy, daqui de João Pessoa, na Paraíba. Se um desses dois Alves do nordeste ganhasse, ficava feliz. E jamais entendi porque decidiram pelo Pedro Lima continuar na disputa.

Em resumo, houveram muitos participantes bons que não passaram das "audições as cegas", mas pecaram por escolherem pessoas erradas, como aquele esgoelado do Guto. Os eliminados das duas edições do The Voice Brasil, eram para se reinscreverem e tentarem quantas vezes forem necessários.

O encanto que foi na 1ª edição, não se repetiu nesta 2ª edição, que faltou emoção e achei que ficou meio artificial, a produção. Mas sempre é para colocar aquele jeitinho brasileiro de ser.

Se o The Voice Brasil, é no Brasil, deveriam deixar só 10% de canções estrangeiras, para serem cantadas durante toda a temporada do programa, por influenciar no voto do público.

Sam levou, mas Lucy foi a melhor representante do The Voice Brasil 2.

Salvem a música brasileira

Antigamente quando as gravadoras musicais dominavam no mercado, com certeza nenhuma delas iriam gravar certos estilos musicais, como certos ritmos que estão em ascensão.

Mas com as gravadoras em decadência e todo mundo divulgando o que eles chamam de trabalhos na internet, gravando CD's independentes e postando em sites de downloads gratuitos, este é o resultado que estamos vendo: canções de baixas qualidades, pessoas que não tem uma postura para serem artistas, e uma certa imbecialização musical.

O povo já não tem senso de crítica, e quando critica, usam argumentos ofensivos sem analisar, se aprofundar no conteúdo que se quer criticar. Já criticam à queima-roupa.

Não ouço rádios, porque hoje em dia, não há músicas de qualidade que possa ser apreciado.

Até artistas consagrados, que gravaram seus discos em grandes gravadoras de renome, já estão criando suas próprias gravadoras e deixando as grandes. Só os artistas que ainda estão em grande potência, é que se mantém com gravadoras. Outros que caíram, ou sumiram ou estão se virando como podem.

Noto muito esta queda também, nas trilhas sonoras de novelas, que antes, só tinham canções nacionais de bom gosto, hoje estão influenciadas pelos cantores universitários que acham que tem talento e afinação vocal. Não é a toa que muitas canções que já tinha sido temas de novelas, voltam as trilhas, bem como canções antigas são resgatas.

Salvem a música brasileira.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Estatísticas de visitas.

Agradecendo as visitas desses países, pela visita em meu blog, neste últimos 30 dias ou 1 mês:

Entrada - Visualizações de página

Brasil - 1162
Estados Unidos - 366
Alemanha - 224
Malásia - 158
Rússia - 31
Portugal - 23
China - 20
Ucrânia - 15
Polônia - 11
Vietnã - 11


Todo cuidado com o que escrevo, é pouco. Pode haver tradutor de português para o idioma de cada país, e fazerem espionagens. Afinal, o que escrevo aqui é só as coisas que falo com todos pessoalmente.

Assuntos mais íntimos e pessoais, lógico que não tonarei público. Aprendi a maneirar nos últimos anos.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Morre Reginaldo Rossi


É com pesar que, infelizmente, o câncer levou mais uma pessoa: REGINALDO ROSSI.

Não tem como não deixar meu manifesto, mesmo não sendo fã do "Rei do Brega".

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Aceitem as derrotas

Todo resultado que não é à favor de suas expectativas, falam que aquilo é uma farsa, marmelada ou que já estava combinado com seus "paus-mandados".

Gente, assumam. Nem tudo são vitórias. Aceitem as derrotas, pois serão muito mais felizes que ficarem perdendo tempo idealizando críticas despeitadas, só porque os resultados não foram aquilo que vocês esperavam.

Por isso que esses estádios de futebol, só vivem em pé de guerra, porque os torcedores não aceitam serem derrotados.

Vejo cada espécie de guerrinhas, tão sem noção, que só quero entender melhor: "é isso mesmo"?

Se vocês não gostam dos resultados dos realitys shows, na TV nacional. Se aquela novela, filme ou emissora de TV não lhes agradam. Se aquela rádio só toca música de bandas que só sabem gravar aquilo que teimam em chamarem de música, de conteúdo duvidoso. Se aquele seu time de futebol é o melhor que o adversário. Se seu colégio é melhor do que a do seu vizinho fura-bolo ou do vizinho mata-piolho, etc, porque não despregar a sua bunda de sua poltrona, saiam de frente da TV, dirijam-se até a instituição pública ou privada na qual, suas políticas lhes incomodam, se candidatem à presidências dos mesmos, e chegando lá, façam o que vocês acham como que deveria ser realmente feito?

Reclamar, criticar, é fácil. Mas estudar, se empenhar, chegar lá e executar da sua maneira, ninguém quer, né?! É melhor criticar o trabalho alheio, dá mais prazer ver o outro se estrepando.

Se tem farsa no "The Voice - mundial" ou no "Big Brothers" da vida, porque você não vai lá, se torna o diretor da atração e faça melhor que o diretor atual?

Se a maior emissora de TV do seu país, manipula e faz certas lavagens cerebrais na cabeça do telespectador, porque você não está sentado lá, fazendo o seu melhor?

Se você acha que escola particular é melhor que pública, porque não abre seu próprio estabelecimento do ramo e ofereça um nível de educação que seus alunos deveriam ter, sem cobrar nada deles.

É fácil criticar o trabalho alheio, quando este ganhar bem, né? Se não ganha, é coitadinho. Se perde, é hostilizado. Se ganhou, se torna metido.

Aceitem as vitórias e as derrotas, tanto as suas próprias como alheias. Mas importem-se mais com seus próprios méritos, do quê com os méritos dos outros. Cada um, tem a sua forma de se auto administrar, mas preferem é administrar a vida alheia, como se fosse sua.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Uma longa caminhada...

Caramba... Calculei agora, o percurso, em que no ano de 2001, após ter cometido uma loucura, quase que iria cometer outra, como uma espécie de penitência.

Peguei um dia qualquer de setembro, e fui bater na altura do shopping Center Um.

Saí, sem sentido. Sem um rumo certo. Fui bater neste shopping. E não é que vim caminhando, de lá, até a Praça da Estação, em Fortaleza, via Beira-Mar, Praia de Iracema, Centro Dragão do Mar, Mercado Central e Praça da Estação, sozinho, sob um sol quente e usava uma regata que gostava, naquele ano. Sei que fui andando.

Quando cheguei na Praça da Estação, ainda pensei que iria pra casa de ônibus ou de trem. Porém a minha intenção no fundo, seria continuar caminhando até chegar no Antônio Bezerra, via parte da Av. do Imperador, Duque de Caxias, Padre Ibiapina, toda a Av. Bezerra de Menezes, por fim, a Mister Hall até depois do viaduto e chegar na Rua Anário Braga, onde morava.

Mas abortei a ideia, por ser arriscado demais. Tinha 19 anos. Tinha recém abandonado o colégio, porém, devo por um momento, ter sentido falta, não do colégio, mas daquela agitação matinal de tinha, todos os dias. Já tinha cometido parte da loucura, a pé até a Praça da Estação, na rota citada acima e estava prestes a continuar.

Não estava cansado. Porém, já tinha cometido um risco de sair andando pelas ruas de Fortaleza, sozinho, a pé, e "sem rumo" - claro que tinha, o de voltar pra casa - mas estava sem pressa. Na verdade, queria era curtir aquele meu momento caminhando tranquilo.

O trecho que caminhei, chegou aproximadamente à 6,30km, bebendo uma latinha de Coca-Cola. Até chegar no Condomínio Vera Cruz, o total seria de aproximadamente 14km. Se tivesse mantido, no caminho havia redes de supermercado, na qual poderia comprar água pra ir bebendo. Caso cansasse, ônibus não me faltava, pois meu foco era a Av. Bezerra de Menezes com seus 3,40km de extensão. Mas no fundo, pretendia sim, praticamente realizar esta penitência.

E acreditem: não cansei no trecho que caminhei, e não senti o cansaço depois. Parece que estava precisando fazer uma desintoxicação daquelas.

Quando caminhava, não teve como não pensar na minha prima Adriana David, no dia que a castiguei numa longa caminhada da Ponte Metálica até numa parada de ônibus na Pe. Antônio Tomaz.

Hoje, não sei se me arriscaria numa caminhada dessas. Em 2001, estava com 19 anos, recém feito. Tinha mais gás, apesar de nunca fazer educação física e nenhum tipo de preparo. Foi tudo espontâneo. Hoje em dia, lá em Fortaleza, não seria possível refazer isso com tanta tranquilidade. Se naquela época, já era um risco, hoje então...

Não pela minha atual idade, mas pela insegurança que tomou conta da cidade. Também por conta de fatores da natureza, como o sol, mas nada que um bom banho de protetor solar não resolvesse.

Por isso que fico irritado quando alguém reclama que as coisas são longe. Você não tem perna, não, pra utilizá-la? Depois que fiz algumas loucuras de caminhar por longas distâncias, não fiquei mais preocupado com isso.

Minhas pernas estão saudáveis. Eu estou/sou saudável. Sabendo não abusar da sua velocidade, enquanto caminha, tudo certo, até o seu limite.

Lógico que nisso tudo, teve um fator a ser considerado: estava sem nada pra fazer em casa. Decidi sair. E aproveitar que estava fora, andar por aí "sem rumo": lógico que meu rumo, era voltar pra casa, mas sem pressa.

Nos últimos tempos, não tenho mais caminhado no calçadão, ir dá minhas 3 voltinhas em 600 metros, em 1 volta completa ou ir até os arcos da Praça de Eventos da cidade onde moro. Ao contrário de cidade grande, cidade pequena você passa a ser conhecido e reconhecido por estranhos sem perceber, mesmo que não tenhamos nenhum vínculo de amizade.

Porém, gosto de coisas novas, que me inspirem a fazer uma caminhada explorativa. Atualmente, a cidade onde estou, já não me é mais nova. Há quase 8 anos, andando por suas ruas, nada mais me inspira. Daqui pra acolá, uma vez perdida, saio à francesa.

Mas nunca mais cometi uma loucura igual ao que contei no começo deste texto.

Não tenho medo de andar. É com um passo à frente que se chega ao destino.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Edição de luxo particular

As vezes, pego alguns CD's ao vivo de algum cantor, que também tenha saído em DVD's, e não me contenho que só partes das canções tenha saído na versão em CD e muitas outras boas, tenha ficado restrita no DVD.

As vezes, acabo encontrando links onde as pessoas conseguem converter somente o áudio daquele DVD, que tenho e baixo. Tiro até alguns excessos de falas, só pra deixar as músicas.

Na última semana, fiz uma brincadeira dessas, com o CD/DVD "Folia e Caos", do Jota Quest.



E do repertório original de ambas as mídias, a minha edição de luxo particular, acabou ficando assim:

1. "Intro Jota Quinze"   0:56
2. "É Preciso (A Próxima Parada)"   4:13
3. "Beijos no Escuro"   3:40
4. "Mais uma Vez" (part. Maria Gadú) 4:07
5. "Tudo Está Parado"   4:24
6. "Ive Brussel" (part. Seu Jorge) 5:08
7. "Quantas Vidas Você Tem"   3:07
8. "Vem Quente que Eu Estou Fervendo" (part. Erasmo Carlos) 2:56
9. "Qualquer Dia Desses (One of Those Days)"  4:10
10. "Na Moral"  4:03
11. "La Plata"  3:50
12. "Já Foi"  6:00
13. "De Volta ao Planeta dos Macacos"  5:48
14. "Pro Dia Nascer Feliz" (part. Ney Matogrosso) 4:31
15. "Me Adora" (part. Pitty) 4:19
16. "Tudo Me Faz Lembrar Você (Sea, Sex and Sun)" 3:48
17. "Me Deixa" (part. Marcelo Falcão) 7:20
18. "Tempo Perdido" (part. Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos) 4:55
19. "Ainda é Cedo"  5:12
20. "Vem Andar Comigo"  4:06
21. "Só Hoje"  4:00
22. "Mais Perto de Mim" 4:11
23. "Do Seu Lado" (part. Nando Reis) 6:23
24. "Tudo Está Parado" (Estúdio) (Faixa bônus) 4:20
25. "Quantas Vidas Você Tem" (Estúdio) (Faixa bônus) 2:56

... E ainda acrescentei mais 4 canções extras. 3 do CD "15 Anos", mais o tema de abertura da novela "Malhação:

26. "É Preciso (A Próxima Parada)"  4:24
27. "Coração"  4:16
28. "Luta de Viver"  3:48
29. "Tempos Modernos"  3:54

A duração total, acabou ficando com, 2h:05m.

Nos outros álbuns, ao vivo, do Jota Quest, também fiz certas intervenções, incluindo outras canções que somente estão em DVD.

Já fiz o mesmo, por exemplo, com:

Netinho, em "A Caixa Mágica", incluindo mais 6 faixas, além das 18. Quero fazer o mesmo com o "Por Inteiro".
Jorge Vercillo, com o "Luar do Sol", acrescentei mais 2 canções. Mas quero completar.
Ivete Sangalo, em "MTV - ao vivo: 10 Anos", incluindo somente 2 canções, entre as 18, do CD, por enquanto.
Daniela Mercury, com o "Clássica" e o "Baile Barroco", que só foi lançado em formato DVD.
Maria Gadú, com o seu "Multishow - ao vivo". Porém, com este, eu comprei o KIT, DVD mais 2 CD's. O que fiz, foi colocar mais 2 extras, e pretendo acrescentar mais outras canções extras, pra ficar completo, a minha setlist.

Dos exemplos acima, o da Maria Gadú, com o seu "Multishow", foram lançado várias versões: CD com 17 canções e o DVD, separados. A versão KIT, com o DVD mais CD duplo com 11 faixas, cada. E um CD extra, separado, com 11 faixas.

O grupo "Sambô", em seu 1° álgum, também fez isso. Lançou o DVD e CD, com 14 músicas, tanto na edição separada quanto em KIT, com as duas mídias. E relançou o CD mais completo, com todas as 20 canções do DVD.

Cantores, repensem nisso ao lançarem seus discos ao vivo. Além da edição padrão, façam um edição kit "de luxo".

sábado, 7 de dezembro de 2013

Se mudar para o gospel, me desligo 100%

Todas as pessoas, que, por algum momento na vida, passaram por momentos desagradáveis fortes, quando conseguem se recuperar e voltar 100% as suas atividades normais, elas mudam.

De alguma forma, mudam seu modo de pensar, de agir, e até mesmo de comportamento.

Houve até uma cena, na novela "Sangue Bom", onde o Érico, um bom moço, sofre um acidente, e ao recuperar-se, volta agressivo, fazendo com que outros personagens, que o conhece, estranhassem aquela mudança. O personagem não voltou vilão. Só voltou um pouco mais agressivo, depois do acidente, para estranheza de todos.

E acham que isso é coisa de novela? vida real é quem dá ideias à ficção, que no caso, pegam como base aquela situação e só aumentam, para chamar mais atenção.

Recentemente, um conhecido meu, que antes de passar por uma experiência desagradável de saúde, já tinha começado a me afastar, porque notava que estava ficando diferente pro meu lado. Parecia que passava a incomodá-lo, e sentia isso. Daí aconteceu uma situação constrangedora e resolvi desde aquele dia, não me envolver mais publicamente com nada relacionado à ele.

Daí, um ano depois, aconteceu-lhe o problema. E a situação, me comoveu. Voltei até a me envolver com o tema, porém, era algo assim, pessoal. Mas como conseguira recuperar-se e ao voltar a utilizar suas redes sociais, noto que a mudança aconteceu.

Desde 2006, quando comecei a seguí-lo, ele nunca mencionou palavra alguma relacionada à bíblia. aliás, não entrava em igreja, após a morte de seu pai. Falas agora em Deus, com uma certa força, e recente postou um texto bíblico, com salmos e tudo.

Me fez lembrar de um carinha, que sonhava-o que se converte-se. Até rolou um comentário, em sua página, sugerindo isso. Após a publicação, temo que futuramente, isso possa acontecer. E se acontecer, me desligo 100% de vez. Não quero esta poluição de tema gospel perto de mim. Não sou disso, não gosto disso.

Quantos muitos religiosos devem ter se aproveitado do seu momento de fragilidade, fisico e emocional, para fazerem-lhe uma lavagem cerebral? Devem ter sido muitos.

Estou acompanhando as coisas por curiosidade, para ver aonde este caminho irá trilhar. Será que irá mesmo trilhar no gospel? Se mudar, dos 70% que já me desliguei, acabará fechando os 100%.

Eu só me solidarizei com a situação. Não esperem que voltarei a ser aquele iludido por sua obra, porque estou mais na minha, agora.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O sorteio dos grupos da Copa 2014

Em meio as polêmicas de suspeitas de racismo, por não aceitarem que dois atores negros apresentassem a cerimônia do sorteio dos grupos para a Copa 2014, a tração, que tantos na mídia encheram a boca que seria uma grande festa, não foi nada mais que uma simples apresentação colegial. Esta foi a impressão que tive: de uma solenidade de entregas de diplomas de ensino fundamental.

Só assisti a atração, por curiosidade. E esperava ver alguma coisa empolgante. Quem estava bem à vontade, foi Fernanda Lima, ao lado de seu marido, Rodrigo Hilbert, chamando atenção da imprensa internacional, até mais que o próprio sorteio dos grupos.

Dizer que aquela solenidade era um show, só faltou mesmo foi o dito cujo. Com 6 cantores consagrados, em três atrações musicais, nem o Olodum empolgou com Margarete Menezes. Simplesmente, achei meio esquisito. Achei quase um "bis" do "Criança Esperança, 2013".

Entre uma solenidade sem empolgação e alguma informação interessante, a solenidade no fim, foi até bonitinha, toda bem marcadinha, bem ensaiada, só uma bolinha que teve seus 15 segundos de fama, por ter escapado das mãos da apresentadora. Um momento de descontração.

Imaginava que teria algo mais que o óbvio.

Ao menos, não houve tanta embromação. Foram pouco mais de 1h de solenidade bonitinha, mas sem empolgação.

Google Earth: estado da BAÍA.

Atenção: alguém que tenha contato com a Google, por favor, avisar ao responsável pelo setor do aplicativo Google Earth, que a escrita do nome do estado da Bahia está de forma errada. Esqueceram a letra "H".


Esta é uma falha que não pode ser passada em branco.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Não ao ITAÚ CARD... Pelo menos, pra mim

Será que é preciso usar a internet, mais uma vez, para reclamar da insistência do Telemarketing do Itaú Card? Já estou irritado com isso.

Caramba, meu. Já falei, tanto para a comunicação originada da cidade de Euzébio, no Ceará, como agora para as que estão sendo originadas de São Paulo e será a mesma resposta sempre. NÃO QUERO CARTÃO DO ITAÚ:



ATT. SENHORES RESPONSÁVEIS DO BANCO ITAÚ / ITAÚ CARD:


NÃO TENHO INTERESSE EM ITAÚ CARD NENHUM.

PAREM DE ENTRAR EM CONTATO COMIGO. SE EU NÃO QUERO, NÃO ME EMPURREM PARA GANHAREM COMISSÃO.

QUANTO MAIS VOCÊS INSISTEM, MENOS CLIENTES VOCÊS TERÃO.

VOCÊS SABEM O QUE SIGNIFICA A EXPRESSÃO: "NÃO QUERO. NÃO ENVIEM-ME NADA"?

À FORÇA, VOCÊS NÃO CONSEGUIRÃO NADA. SÓ IRRITAR SEUS CLIENTES. E É O QUE ESTÃO FAZENDO COMIGO: ME IRRITANDO, A PONTO DE TOMAR ATITUDES MENOS AMIGÁVEIS DO QUÊ UM SIMPLES: "NÃO QUERO. NÃO TENHO INTERESSE".

NÃO SOU CLIENTE ITAÚ, NEM PRETENDO SER EM HIPÓTESE NENHUMA ME TORNAR, DE TANTO QUE VOCÊS DO TELEMARKETING JÁ ME ENCHERAM.

AGORA ESSA, DE FICAREM 4, 6 VEZES OU MAIS, TENTANDO ENTRAR EM CONTATO COMIGO. ISSO É "SPAM". SUAS LIGAÇÕES ATRAPALHAM A PONTO DE TER QUE RECUSAR AS MINHAS LIGAÇÕES REAIS POR ACHAR QUE SÃO VOCÊS DE UM OUTRO PONTO DO BRASIL.

ESTÁ CHEGANDO NUM PONTO EM TER QUE ACIONAR A POLÍCIA.


#FicaDicaNaPaz

 OBS: A mesma mensagem estende-se aos outros bancos e operadoras de telefonia.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Novo Vídeo Show

Após 13 anos no Vídeo Show, além de 11 anos como apresentador oficial do programa. André Marques é substituído por Zeca Camargo.

Nada contra o André, mas pelo tempo, já era hora dele sair do programa, até por descanso de sua imagem. Segundo o próprio informou, ele pediu para sair, para cuidar de sua saúde. Fez bem ele tomar uma decisão como esta, difícil, porém correta.

Agora começa uma nova fase e Zeca Carmago, ex-Fantástico, agora é o apresentador oficial do Vídeo Show, que agora está semelhante ao "Encontro com Fátima Bernardes" com o antigo quadro "Vídeo Game".

Já andei lendo algumas críticas - por alto - de quê a sua apresentação não disse a que veio. Será que num único programa, dá para saber realmente se o apresentador está 100% adaptado à sua nova função. Isso requer tempo, bem como, convidados mais tranquilos, já que logo no programa de estreia, como falam, foi ofuscado pela convidada.

As mesmas críticas ocorreram com Fátima Bernardes, e muito me intriga que após 1 ano e quase 5 meses, ainda insistem com críticas. as adaptações durante este tempo, no programa dela, foram notáveis, já que acompanho desde a estreia. Também achava um tanto cansativo, no começo, mas já tornou-se um programa indispensável no meu cotidiano. Há assuntos interessantes outros nem tanto, claro. As vezes, até repetem o mesmo assunto.

Agora o mesmo acontecerá com o Zeca Camargo. Além das inevitáveis comparações com outros programas da casa, uma enchurradas de críticas, surgirá.

Então vai aquela questão: "Se não estão gostando, porque não vão lá e façam melhor que eles"?

Ainda vai ter um certo tempo para nos acostumarmos com o novo Vídeo Show - que realmente gosta de ver o programa. Há meses tinha deixado de assistí-lo, por questões mesmo de desinteresse. Agora quando forem ao ar os primeiros novos programas, ajustes só poderão ser feitos, depois que o produto estiver no ar, porque a visão de quem faz, não é o mesmo que que ver.

Hoje só foi o primeiro programa. Não entendo como as pessoas, que nem param para prestar atenção nas coisas, já começam a criticar antes mesmo de vê-lo funcionando. Acho que em 15 dias, já é possível ter alguma sugestão. É como uma novela nova. As pessoas se acostumam com o que é velho e não aceitam o novo.

Caso volte a ter desinteresse, simplesmente não assisto mais. Porém, tem uma pequena observação: Assisto o Vídeo Show há anos. Talvez não seja mais um telespectador fiel como antes. Mas tem um público mais novo que eu. O Vídeo Show, pode ser para todas as idades, só que os mais jovens, tendem a ter mais interesses que eu, por exemplo.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Você nasceu no lar que precisava nascer...

"Você nasceu no lar que precisava nascer, vestiu o corpo físico que merecia, mora onde melhor Deus te proporcionou, de acordo com o teu adiantamento. Você possui os recursos financeiros coerentes com tuas necessidades... nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas. Seu ambiente de trabalho é o que você elegeu espontaneamente para a sua realização. Teus parentes e amigos são as almas que você mesmo atraiu, com tua própria afinidade. Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.

Você escolhe, recolhe, elege, atrai, busca, expulsa, modifica tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes. São as fontes de atração e repulsão na jornada da tua vivência. Não reclame, nem se faça de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograma tua meta, busca o bem e você viverá melhor. Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim." (Chico Xavier)


Voltando as normalidades

Ontem li uma mensagem, que de certa forma, deixou um alerta que já chegou a hora de voltar as normalidades que havia imposto tempos atrás, pra mim, mas que resolvi suspender, por motivos óbvios.

Já que tudo acabou bem, está no em paz, não tenho mais que utilizar meu blog e comentar sobre o caso.

Os registros estão aí, postados: os prós e contras. Não fiz muito, mas fiz uma pequena parte.

Agora, se acharem que estou sendo hipócrita, só tenho a dizer que não tenho é nada a perder com energias deselegantes.

Afinal, o que é hipocrisia pra você? Vou pensar sobre o assunto de dissertar depois, com mais calma.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sem hipocrisias (Quem são os outros?)

Tudo o que dizemos, já foram ditos. Não tem como voltar o tempo e apagar o que já foi falado, como fazemos com algum post nos blogs da vida, que se começa a incomodar, podemos deletar da rede.

Mas existem os copiadores, que num momento de trégua, podem surgir esfregando na sua cara, aquelas palavras duras que podemos ter escrito ou outras ações que possamos ter feitos.

Mas se o impulso em se expressar foi mais forte do que se conter pra sí, acho que não devemos nos calar sobre aquilo que nos está incomodando. Porém, surgirá várias formas de interpretações. Aparecerão os que apoiam, como os que não concordam, e também os que interpretarão de outras formas diferentes de você.

A vida segue. A nossa verdade, sempre seguirá com a gente: cada um com a sua, sem hipocrisias. Só espero que não fique tarde demais para que se entenda a verdade. Quem tem a consciência tranquila, daquilo do que faz, não teme ser criticado e nem rebate-as. Afinal, eu sou eu e os outros... Quem são os outros?

Aos poucos, tudo volta as suas normalidades. Antes ler uma crítica sobre "hipocrisia", do quê não lê mais nada.

Tá tudo certo. Tá tudo tranquilo. Melhor falar tudo aqui e agora, do quê ficar no silêncio eterno.

Falem bem ou falem mal. O importante, é que falem. As experiências desagradáveis, nos abrem os olhos.

domingo, 10 de novembro de 2013

As situações, mudam as pessoas

Tudo muda. O mundo, muda.
As pessoas, mudam.
As situações, mudam as pessoas.
As opiniões, ora reavaliando as coisas, pessoas, mudam.

Nada o que já foi, será o mesmo.
Temos que nos preparar para mudanças.
Mudar, é bom. Mas pode assustar.
O que já conhecemos, poderemos passar a desconhecer.

A festa não acabou

"Meus amigos, vejam lá como eu estou
Nem imaginas como eu estou sofrendo
Ainda acho que a festa não acabou
Vão tocando que outra festa irá nascendo

Eu sinto falta dos amigos de verdade
Ah, que bom se ontem fosse mesmo agora
Quando no cais, vai zarpando a amizade
O peito enche de saudades ao ver o barco indo embora

Roda, roda vira
Olha essa roda vem
Mas que raio de festa
Se não encontro ninguém?

Roda, roda, vira
Olha essa roda vem
Procurei por todo o lado
Não há festa
Não há fado
Não há nada pra ninguém

Mas a festa ainda pode ser bonita
Arrebita, arrebita, arrebita
Longe é perto, para aquele que acredita
Arrebita, arrebita, arrebita

Oh, sanfoneiro
Bota o fole, pra mim, cheia
(?) - (não entendi muito esta parte)
Lá em cima ou cá embaixo
Outra festa vai nascer"





Roberto Leal, parodiando a sua clássica canção, depois que recebeu a notícia da "viagem definitiva" do grupo "Mamonas Assassinas", que parodiou a canção "Vira, Vira".

O texto acima, peguei na sua entrevista ao programa "Encontro com Fátima Bernardes", e no site do programa, ele declama o texto acima, quando o assunto chegou aos "Mamonas".

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Quem domina, sabe responder

Reparem uma coisa:

Quando nos perguntam algo, sobre a vida, independente de algum assunto específico. Se o assunto for de nosso domínio, a gente responde claramente e com rapidez.

Mas o porque disso: porque de certa forma, como é um assunto de nosso interesse pessoal, estudamos e pegamos o máximo de informação possível daquele tema.

Se me fizerem um questionário sobre novelas, por exemplo, 80% ou 90% das questões posso acertar, ou não.

Agora coloquem alguma prova de matemática, pra ser se respondo corretamente, mesmo tendo aulas sobre o assunto? Passei anos com isso. E como era uma matéria desinteressante pra mim, não cheguei a dominá-la, por mais concentração que tivesse em sala de aula. Nunca obtia resultados satisfatórios.

Quando dominamos aquele assunto de nosso interesse, as informações que recebemos se acomodam tranquilamente em nosso cérebro, e não tememos de nos enganar em dá respostas, quando elas nos forem questionadas.

Errei 4 questões o exame de legislação. Não achei difícil, porque eu tive interesse em tirar minha carteira de motorista - E TEM GENTE QUE AINDA ME PERGUNTA QUE TENHO CNH. Não achei difícil, porque já tinha conhecimento de algumas coisas, ao logo da minha vida, até aquele momento, bem como, estudei o manual de instrutor, afinco.

Enquanto tinha aulas particulares de matemática por horas, e só faltava ter um curto-circuito na cabeça, no máximo conseguia tirar um 4 ou 5. Eu, se tivesse feito algum ENEM, por exemplo, não perderia meu tempo fazendo cálculos, porque ia perder todo o tempo estipulado.

Quando tema é de nosso domínio, sempre temos as repostas daquelas questões já prontas, sem titubear. Agora, quando não, não adianta enfeitar em respondê-las. Assuma com verdade que não sabe responder.

Porque que a grande maioria reclama das provas, no colégio? Porque elas não tem interesse algum em fazer aquilo. Estão fazendo, por obrigação. E tudo que é por obrigação, quando não se tem interesse, não tem concentração e dedicação que dê jeito. Soa falso. Você pode estudar horas e até decorar, mas não entenderá e até esquecerá.

Quem realmente se interessa, se dedica, nunca chegará ao ponto de perguntar ao mestre, se aquela avaliação será realizada em dupla, grupo ou até mesmo, pesquisada. Quem estudou, seja o assunto qual for, no colégio, no trabalho ou no próprio lazer, ela resolverá as questões, sejam teóricas ou práticas.

Nós estamos em estudo, todos os dias, sempre que somos informados de algum assunto.

Se as pessoas tem domínio em fofocar, é porque elas passam tempo se dedicando ao tema, fofoca. Se tem domínio com novelas, é porque passam o tempo lendo sobre elas. Se tem domínio com eletrônica, é porque sabe mexer.

Se quem quiser dominar os assuntos da vida, dediquem à elas, desde que seja do seu interesse pessoal.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O retorno de Netinho, as redes sociais, em 7 meses.

Postado nas páginas oficiais de Netinho, no Facebook, pelo próprio.



"Oi gente! Hoje eu vou dormir mais feliz do que ontem e do que anteontem. Como vocês sabem, já estou em minha casa na Praia de Guarajuba e recebi hoje de tarde para comer um caruru feito por minha mãe, meu amigo Manno Góes e sua esposa Janina Andrade. Foi uma tarde incrível, de bons papos, boas risadas e boas recordações. Espero muito que eles venham mais vezes. Não entro na internet desde o dia 24 de abril, quando fui internado. Meu retorno às redes sociais está sendo agora e em breve escreverei para vocês um texto relatando o que vi e vivi nesses últimos 07 meses. Gostaria de agradecer a Deus, ao meu amigo Dr. Roberto Kalil Filho e toda a sua equipe do Hospital Sírio Libanês por serem responsáveis por hoje eu estar em perfeita saúde. Agradeço também aos meus fãs e amigos pelas orações e demonstrações de amor e a todos os profissionais da imprensa pelo carinho. Um beijo grande!

Netinho Oficial - Ernesto Junior Netinho".


E por falar em Manno Góes, que tal uma canção do Jammil, para celebrarmos com a canção "CELEBRAR"?

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domingo, 3 de novembro de 2013

Novela "Sangue Bom": maratona do último capítulo = 4 vezes.

Se tivesse que escolher umas das melhores novelas de 2013, ficava com, "Flor do Caribe". Porém, "Sangue Bom", também não fez feio. Fez jus ao título, o enredo.

Depois de "Cheias de Charme" - afinal, é a 2ª novela, após - o horário das 19h teve um refresco com uma história leve e ousada, com um certa pitada de uma leve violência física, que acho que tem que haver, quando for preciso.

A novela anterior, um remake escrito pelo próprio autor do original, "Guerra dos Sexos", parece que ficou assim, "truncado". Foi assim que senti, ao acompanhar a novela anterior.

Chegado ao último capítulo de "Sangue Bom", durante o horário de verão no nordeste, eu fiz algo que normalmente, seria impossível fazer: assistir ao último capítulo 4 vezes. Pois eu fiz.

Tenho parabólica, e a transmissão por este tipo de antena, em horário de verão, é totalmente 1h mais cedo, em relação a programação das filiadas da emissora matriz.

Como já falei outras vezes, durante o período de outubro à fevereiro, a programação da TV Globo, no nordeste, fica com 1h de atraso em relação ao sudeste, sul e parte do centro-oeste. E por determinação da classificação da faixa de idade dos programas, há de respeitar o correto horário à que elas foram destinadas, o que não acontecia antes de 2009, quando o nordeste passava a acompanhar a programação na TV igualmente com as regiões com horário de verão. Isso deixava a programação com 1h mais cedo. Agora, só por parabólica.

E como a saga "Sangue Bom" chegou neste período de horário de verão, a novela trocava de horário com o Jornal Nacional, aqui no nordeste. E com isso, tenho então, duas opções de programação Globo: a por parabólica e a local. Se perder em um horário, posso assistir no outro, se preferir.

E a novela da Maria Adelaide Amaral e Vicente Villari, mereceu rever ao último capítulo. Fiz uma maratona, em dose dupla, por dia. A única diferença, é que o 1° bloco, aqui no nordeste, de "Sangue Bom", foi o último bloco do penúltimo capítulo.

Em período de horário de verão, as novelas das 19h sofrem uma adaptação na edição dos capítulos exibidos entre 4ª-feira à 6ª-feira. Devido ao futebol, os capítulos das 4ª-feiras, são cortados pela metade da edição original. Continua no capítulo de 5ª-feira, enquanto lá pro sul, ver outras cenas. Se torna uma bagunça. Por isso a minha preferência de ver as novelas via parabólica.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

The Voice Brasil - 2013

Ainda não tinha dado um parecer inicial desta nova edição do The Voice Brasil.

Bom, em primeiro lugar, o programa em sí, já chama atenção, por ser um reality de calouros, bem como, cultural.

A repetição dos técnicos, achei justa, até pelo fato deles terem feito sucesso na 1ª edição. Mas não apostaria os mesmos na 3ª edição, pelo fato de sempre Lulu Santos levar a preferência dos candidatos, quando além dele, os outros técnicos viram a cadeira.

Mas também, acho que houveram equívocos nas escolhas ou não de alguns candidatos. Alguns bons, não foram selecionados, como uns, que ainda precisam amadurecer, até mesmo psicologicamente, foram.

Outra coisa que pego sempre no pé, são os excessos de uso de canções internacionais ao invés de cantarem as nacionais. Acho que sempre levam vantagens, quem canta em outro idioma.

Fora isso, o programa, além de emocionar nos episódios exibidos, me desperta nas noites de 5ª-feira.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"Amor à Vida": Niko, Erom e Amarilys

Caiu a máscara de Amarilys, na novela, "Amor à Vida". Niko descobriu que na verdade, a loira é mãe do bebê numa relação sexual que teve com Erom, o marido de Niko.

A história dos personagens gays, é que eles queriam ser pais e procuraram uma barriga de aluguel para gerar seu filho, já que por adoção, poderia não sair.

Amarilys acabou se oferecendo ser esta genitora, mas os resultados não surtiam efeitos. Acabou seduzindo Erom, e ambos tiveram uma relação. Nesta relação, ela enfim conseguiu engravidar.

Só que Niko descobriu toda a verdade e traição, e os três começaram um bate-boca. Vozes alteradas e até socos, rolaram naquela sala, onde se encontrava o bebê, dormindo no carrinho.

A cena, sem lógica, me chamou atenção: como é que aquela gritaria toda, o bebê nem sequer acordou?

Uns dias atrás, fui acordado por uma briga entre irmãos na casa vizinha, as 23h de um sábado. E numa cena de novela, uma criança nem seuqer se mexeu com o barraco.

Faltou uma certa concordância, na cena, porque a criança, deveria se assustar a acordar aos prantos. E quem chorou, foram os três adultos, enquanto a criança dormia.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

3 ex-colegas de colégio, em destaque

Vim agora procurar se um ex-colega de colégio - no 7 de Setembro - possui Facebook. É que todo dia 30 de outubro, me lembro que é tanto aniversário dele quanto de sua irmã gêmea.

Ficamos todo o ano de 1995 sentado um do lado do outro, por intervenção do próprio colégio, que nos fixava naquele lugar.

Agora, será que o Amauri se lembraria de mim? Se for lá importuná-lo, com algumas situações que aconteceu entre nós, naquela época, talvez sim, porque se ele lembrar, vai coincidir.

Em tempos de colégio, há somente 3 rapazes que considero especiais, pra mim. Mas dois, sinto saudades de conversar olhando nos olhos.

2 deles, foram no Colégio 7 de Setembro, além do Amauri, e um no Colégio Batista, a partir do ano 2000.

Não desmerecendo os outros, mas sempre há algum colega de tempos de colégio que se destacam em nossas vidas, e se tornam inesquecíveis, onde nem elas tem noção de como elas são importantes.

Em 1992, quando cursava a 3ª-série, quando até então só havia o 7 de Setembro do Centro, em Fortaleza, teve o Emanuel.

Em 1995, foi o único ano que estudei com Amauri. Ele ficou no colégio, e por injustiça e erro daquela instituição, fui praticamente expulso, por ter sido reprovado pela 2ª vez na 5ª-série, e o colégio não aceitava uma 3ª repetição.

Bom, achei o Facebook do Amauri, mas não vou adicioná-lo, por mais vontade que tenho. Será que o Emanuel também tem Facebook? O Egídio, já está.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Respeitem a laicidade

Brasil é um estado laico. Acho que as pessoas estão se deixando influenciar pelas religiões e se esquecem que não são todas as pessoas que acreditam nos que elas creem. Eu não sou obrigado a aceitar ou acreditar, só porque o outro acredita.

E por acaso, alguém vai começar a gostar de Netinho, por exemplo, só porque eu gosto? Não. Quem gosta dele, é porque se identifica. Eu não me identifico com nenhuma religião. Lamento se este meu ponto de vista não agrada à grande maioria.

Se não sou obrigado a influenciar ninguém com meus gostos, o mesmo digo que o seus gostos não são os meus, sejam eles quais gostos forem. Se alguém acha que seja preconceito meu, também posso considerar preconceito, o que os crentes fazem com os ateus. Ou sejam: todos ficam na mesma. Ninguém evolui, ninguém sai do lugar.

Preconceitos, não é nem questão de educação, pois todos nós temos preconceitos de alguma coisa. Aquilo que a gente não gosta, há quem goste e vice-versa.

O que seria dos conceitos, se não fossem os preconceitos.

Reconheço que pego pesado quando me refiro à religião. E muitas vezes, por justa causa. O que para alguns, interpretam como preconceito, pra mim, é a minha opinião formada.

Da mesma forma que tive que ouvir, por muitos anos, críticas ao Netinho, que me deixavam incomodado, as minhas críticas contra religião, incomodam muita gente.

E não será as críticas de ninguém que me fará mudar de opinião.

Comecei estudando em colégio de freiras e terminei num Batista. Sempre que havia momentos de oração, aquilo era uma ofensa pra mim. Não me sinto bem, e acho sim, agourento, por ficar falando de morte, alma, céu, inverno, diabo, etc, etc, etc, me fazendo acreditar em algo tão fantasioso como se fosse real.

O politicamente correto que invadiu as ruas, sempre são lideradas por igrejas, que se aproveitam da ingenuidade dos menos esclarecidos, para "lavar a mente" contra a realidade dos fatos, com aquele livro de dizem ser o livro mais verdadeiro do mundo... Só que não.

Nascemos, crescemos, nos reproduzimos, envelhecemos e morreremos, acreditando ou não na existência de Deus ou do Diabo.

Seja lá qual for o tipo de religião que cada um de vocês tenham, se quiserem que elas sejam respeitadas, respeitem também a laicidade que o Brasil possui e o livre arbítrio de que cada um tem em aceitar, acreditar, seguir ou não um dos vários deuses que o homem tenha criado.

Se os crentes ficarem atacando os ateus, os ateístas tem o direito de devolver os ataques. Aí ficam nessa guerra estúpida entre ambas as partes. Sou do grupo dos ateus.

Minha mãe é de família católica e meu pai, de uma família evangélica, mas ele não é praticante, porque ele tem outro tipo de cultura. Tanto ele como eu, não frequentamos igrejas, só em casos bem específicos. Minha mãe vai à missa, todos os domingos, pela manhã. Meu avô, com 94 anos, nem acredita nisso, nem por isso é uma pessoa má.

Porém, há quem diga que tenho tendência para o espiritismo e/ou umbanda, mas prefiro deixar isso quieto. Posso até simpatizar com elas, mas melhor não mexer. Deixe-me neutro com isso.

"Se religião é sagrada pra você, saibam que ela não é sagrado pra mim, que não acredito nisso", já falou Fábio Porchat.

É cada fanático "abitolado" que surgem em ônibus e trens, fazendo cultos nesses meios de transportes, que fico pensando: "Já pensou se, como fanático "abitolado" por netinho, começasse a cantar as músicas dele nos ônibus e trens da vida, seria o mesmo tipo de incomodo para quem não gosta". Só faltava era construir um "santuário" para Netinho, depois deste susto que nos foi dado.

Citei Netinho neste texto como um exemplo, porque o meu fanatismo por ele, me fez tê-lo como um Deus, por inúmeros anos da minha vida. Eu tenho quê vê-lo como ser humano, não como Deus.

Extraído do Facebook do ATEA;

10 anos

Soube ontem, que um primo meu, que é militar, pediu baixa na corporação e desistiu de continuar a carreira. E para ser sincero, também faria o mesmo que ele fez, se me encontrasse numa situação similar.

Há 10 anos atrás - fará em novembro - fui ao Rio de Janeiro, com sua mãe, para sua formatura. Na verdade, fui, além de companhia, também de enxerido. Só sou primo dele, não irmão. Mas ele morou 3 anos em minha casa, por sérios conflitos que havia na casa dele, o que não vem ao caso descrever aqui.

Em janeiro de 2003, no dia de sua partida para seu longo curso que faria no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, no aeroporto de Fortaleza, naquela madrugada, fiz um comentário: "A família começa a ser separada", enquanto muitos emocionados, inclusive eu, assistíamos a decolagem do seu avião, que rumou para São Paulo, onde fez conexão para o Rio de Janeiro.

A hora em que aquele voo foi chamado, subiu um nó na nossa garganta, e ele teve que ser praticamente "empurrado" para a sala de embarque, porque ele travou nos braços da mãe.

A partir de então, começava uma luta contra a solidão. A família no Ceará, e ele, sozinho no Rio de Janeiro, onde chegou ao ponto de querer desistir do curso, mas venceu aquela etapa.

Após formado, voltou ao Ceará, passou uns dias, mas foi-se embora para a região do Amazonas, onde ficaria seus primeiros 4 anos, de trabalho. Depois, mudou-se para a cidade de Cuiabá, no Mato Grosso do Sul, onde casou-se e teve um filho.

Quando tirava férias, viajava para Fortaleza, rever a família, e com justiça.

No início deste ano de 2013, o reencontrei depois de 9 anos sem vê-lo e conheci seu filho. É que naquela época, acabou rolando um certo estresse entre meu primo, minha tia e eu, o que resolvi me manter afastado deles. Como meu primo, então, já partiria para Manaus, ficaria distante, já resolvia parte das coisas.

Só que 10 anos depois, as saudades gritaram no coração dele, e de volta ao Rio de Janeiro, onde tudo começou, ele encerra a carreira de militar.

Muito pelo contrário de ter fracassado, na verdade, ele foi vitorioso. Ficar 10 anos longe da mãe, dos irmãos, e a cada noite, as saudades aumenta, alguma coisa deve ser sacrificada.

Em 10 anos, ele já fez e conquistou muita coisa, como experiência e concretizações. Tudo é válido. Agora é uma nova etapa na vida.

Com a informação que recebi de que ele está voltando pra casa, em definitivo, fico com coração mais aliviado que ele sairá daquela cidade, que é uma verdadeira praça de guerra, um estopim de pólvora maquiada de maravilhosa, e voltar para perto de sua família.

Volte com cabeça erguida, porque a maior riqueza da sua vida, está na cidade de Maranguape, no Ceará.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Pagar pra show ou investir em você?

Show de Jorge Vercillo e Gal Costa, no Chevrolet Hall, em Olinda/PE: dia 9 de novembro.

#LuarDeSol e #Recanto:

As entradas podem ser adquiridas na bilheteria do local por:
R$ 80 (pista),
R$ 700 (mesa 4 pessoas) e
R$ 900 e
R$ 1300 (camarote).

... E para cada setor, o valor poderia comprar outras coisas de mais utilidades.
Por exemplo:
R$: 80 = um estabilizador para computador ou roteador wireless.
R$: 700 = em média, uma máquina fotográfica semi-profissional ou uma multifuncional com bulk.
R$: 900 = valor médio de um notebook, tablet, etc.
R$: 1.300 = Uma TV led de 32" ou 39".

Não é nem questão de pagar caro com intenção de tirar foto com os artistas ao final do show. e antes, não tinha tanto interesse, agora é que não tenho mesmo, depois do ultimato. Mas é questão de bom censo financeiro.

Se você pode investir este valor em algum bem para você, para quê pagar caro para eventos elitizados?

sábado, 19 de outubro de 2013

Mais escolas, menos shoppings. Diga não a demolição.

Atenção, Fortaleza: Mais escolas, menos shoppings.

Foi anunciado, o fechamento da Faculdade Católica, que fica no mesmo lugar onde era o Colégio Marista Cearense, que encerrou suas atividades em dezembro de 2007.

Uma ex-aluna do Colégio Marista, está fazendo uma petição, favorável ao prédio, pelo seu tombamento, porque há projeto de shopping para o lugar. Neste caso, seria necessário realizar a demolição do mesmo. O antigo prédio tem 100 anos de existência.

Não fui aluno do Colégio Cearense, nem nunca entrei por lá. Mas tenho primos que são ex-alunos. Porém, voltando pra casa, na linha de ônibus Antonio Bezerra / Papicu, foram anos e anos passando por frente do Colégio Marista Cearense.

Não sei como utilizar esta petição, mas também sou contra a demolição do prédio para construção de shopping center.

O mesmo local poderia abrigar uma nova instituição educacional, já que possui uma estrutura pronta.

Link: Diga não a demolição do prédio do antigo Colégio Marista Cearense e Universidade Católica do Ceará.

A caneta e a pá

"ESTUDE, POIS A CANETA É MAIS LEVE QUE A PÁ"

Mas se não fosse o peso da pá, não existiria...

... O prédio para construir as escolas, faculdades e universidades.
... A sua residência.
... As fábricas das canetas que vocês usam para fazer suas provas e assinar o contrato de compra de sua casa e as matrículas em geral.
... Constrói as lojas onde você faz suas compras.
... Os hospitais quando você precisa se tratar.
... Até os veículos que utiliza para se locomover.
... As vias que você caminha.


E a leveza de uma simples caneta...
... Bote na mão de pessoas com más intenções, para ver o que pode acontecer:

... Assina projetos, que só ficam esquecidas num papel no fundo de uma gaveta, sem previsão de realização.
... Podem falsificar a minha, a sua, a nossa assinatura, caso quem a manuseia, saiba escrever.
... Autoriza o salário que um professor recebe, por exemplo.
... A mesma que aprova seus projetos, pode reprovar.
... Se ela falha, ou se tiver errada, na hora da prova, ela pode te desclassificar.


O peso da pá, constrói para o seu bem. Mas para isso, tem que pegar pesado naquela leve e humilde caneta e com ela, fazer cálculos e redigir textos precisos para que nada saia de errado e destruir seus sonhos.

A caneta até pode ser muito mais leve que uma pá. Mas por trás dela, há um certo peso. O peso da sua vida. Não sabendo usar uma caneta, ela pode se tornar mais pesada que uma pá.

A leveza da caneta, nem sempre lhe dará a garantia da riqueza que almeja. Muitas vezes, grandes realizações está nas conquistas de quem pegou no peso de uma pá, desde cedo.

E outra: até para sentir o peso de uma pá, hoje em dia, é preciso saber manusear a leveza de uma caneta. Até para ser pedreiro, é necessário ter estudo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Fácil de entender, mas difícil de explicar

Assim que acordei hoje pela manhã, peguei meu celular e fui me atualizar no Facebook.

De repente, me deparo com um certo "comunicado importante", na fã page de um grande cantor da MPB, escrito pelo produtor deste artista.

Apesar de ser um desabafo, suas duras palavras, na verdade é aquilo que penso. Concordo em partes. Mas criou-se uma polêmica entre os fãs.

Eu só fui à 1 show deste cantor, e nem foi um show normal de turnê. Foi uma apresentação especial, em voz e violão, que ocorreu no início de agosto de 2010, em Recife.

Suas palavras, me fez refletir sobre o que já tenho visto em relação ao meu ídolo. Tinha sim, consciência de determinados eventos que dava e não dava ser consentido a entrada no camarim. Sempre nas capitais, optava por não entrar, pela grande quantidade de fãs, querendo ir ao camarim, além dos de sempre. Até que chegou um tempo, e com mudanças, optei por me afastar e reavaliar as coisas.

Como o artista não tem a obrigação em receber fãs antes ou após o show, que por muitas vezes, são caríssimos, bem como seus discos que o fã compra, também não sou obrigado a continuar indo aos seus shows, comprando seus discos ou seja lá o que for, vindo deste artista.

Já falei em outras ocasiões que, o fãs, antes de tudo, é um cliente daquele artista. Alguns, até se associam à fãs-clubes por causa do mesmo.

O fã fica sabendo de um show. Procura saber o valor do ingresso, e se depara com um valor altíssimo. Os mais caros, são mesas que ficam diante do palco e muitas vezes, quem está sentado nelas, não são fãs como quem está lá no fundão, em pé, e que não tinha condições de pagar mais caro para ficar mais próximo do seu ídolo juntamente com seu grupo.

Além disso, há o deslocamento de sua casa ao local do show. Se não tem carro, vai de ônibus, correndo riscos de ser assaltado na ida. Ainda tem que enfrentar longas filas para entrar, tendo que suportar um monte de gente com o mesmo propósito. Após o show, se não tiver o dinheiro para o táxi ou conseguir uma carona para voltar pra casa, tem que esperar a hora em que os ônibus comecem a circular normalmente no dia seguinte. E novamente, correndo riscos de ser assaltado.

Para quem vai de carro, há aquela dificuldade de se encontrar um estacionamento. Caso a casa de show fique próximo de algum shopping center, o seu estacionamento é o mais recomendado. E ainda tem o alto valor mínimo de permanência, e mesmo assim, o estacionamento ainda afirma que não se responsabiliza por objetos deixados dentro do veículo. Também corre-se o risco de ser assaltado durante o percurso.

O fã, que poderia empregar aquele dinheiro para aquele show, poderia investir em outra coisa. O investimento completo, só acontece quando o mesmo chega ao camarim e encontrar o seu ídolo, tirar uma foto, pegar um autógrafo.

Só que tem fãs que não respeitam certos limites. Se o cantor fizer 1 semana de show na cidade, nos 7 dias, 7 vezes indo ao camarim, 7 vezes tirando fotos e exibí-las em suas redes sociais, como se fosse um troféu conquistado. E por aí vai. Só que isso acaba comprometendo quem sonha há anos por realizar um encontro desses. E por causa disso, começa as frustrações, os atritos e os afastamentos.

Alguns artistas, que não querem ter contato com os fãs, enchendo seu saco com fotos e mais fotos, autógrafos, agarra-agarra, etc, chegam ao local do show no exato momento de começar, desce da van e passa as pressas para a área restrita. E no fim, quando se ainda está tocando os últimos acordes, o mesmo sai sem ser percebido direto pra van, frustrando assim, aquelas pessoas que foram com intenção de chegar mais perto do ídolo.

Se o artista está onde está, é porque tem público. O público que se achar que está sendo mal tratado, seja por seu ídolo ou por alguém ligado à ele, passará a repensar nas coisas e se afastará.

As vezes, é necessário alguém com coragem que diga a verdade, por mais que aquilo polemize as cosias, para ver se com aquilo, o fã se toque que, mesmo que siga-o nas redes sociais da internet, não quer dizer que ele seja um amigo seu.

Por mais que seja dura as palavras no texto na página do Facebook deste cantor, é o que acontece de verdade nos bastidores. Ter que atender centenas de pessoas, além das horas de show, não é obrigação dele mesmo. Nem eu sou obrigado em ir à camarim, só porque fui ao show, bem como, não sou obrigado a gostar daquele artista.

Pessoas que estão criticando a mensagem, é porque são aqueles fãs que no fundo, acham que tem obrigação de ser recebido pelo menos, no camarim.

Só acho que é preciso um pouco de equilíbrio por parte dos fãs, principalmente com esta onde de seguí-los nas redes sociais, na internet.

É fácil de entender, mas difícil de se explicar para aquelas pessoas que não aceitam certas coisas.

Agora, se for incomodo visitar o cantor no camarim, para quê que vou ao show, seu meu propósito final é esse? Pego o meu dinheiro e invisto-o em outra coisa.

No fim, quem sairá perdendo, não sou eu.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"Sessão da Tarde" poderá dar lugar a novo horário de reprises de novelas

Já faz algum tempo que ver TV Globo depois do "Jornal Hoje" se tornou algo cansativo, para quem tem tempo.

E acho que isso acendeu o sinal de alerta. A emissora pode eliminar a "Sessão da Tarde" e esticar a duração do "Vale a Pena Ver de Novo" com uma 2ª novela, substituindo os filmes.

Também estão estudando uma proposta de um programa inédito e ao vivo para o horário. Só espero que não mexam no horário do programa da Fátima Bernardes, porque entre 15:30 à 17:15, estou vendo as novelas, no Canal Viva. E como sou noveleiro, não mudo isso, mesmo que já tenha visto a novela em outra ocasião.

Na minha visão, o Globo Notícias poderia se tornar um programa ideal para este horário da tarde, fazendo concorrência com os programas jornalísticos de outras emissoras, do fim de tarde. O mini-jornal passava então a ser um novo jornal, idem "Bom Dia Brasil", "JH", "JN" e "JG", sem deixar de mão, a edição matinal, sendo que sem uma bancada fixa, onde o apresentador pudesse se movimentar.

sábado, 12 de outubro de 2013

Feliz Dia das Crianças

E na época que os vídeo-games explodiram, eu nunca tive algum, para brincar nas férias e finais de semana. Por isso que não sou um adulto viciado em games.

Também não tinha computador, nem tablet.

A minha distração, era ouvir meus CD's e dançar nas minhas horas de folga do colégio, trancado em meu quarto. Nem DVD existia e tive muito poucos VHS, K-7 e LP's.

Não tinha amigos a partir do condomínio onde morei, por incompatibilidade de gênios com os outros. Nem por isso hoje, me considero solitário.

Não ia à shows, nem micaretas em pleno auge.

Montava meu "Ferrorama" e o deixava lá no chão por duas semanas no período de férias, e brincava com meus carrinhos, inventando historinhas. Caso não, era o dia com a TV ligava.

Na hora marcada, ligava para ver o Chaves, o Chapolim, e não estava nem aí para a Caverna do Dragão, He-man e She-ra.

Todo final de semana, ia à casa do meu avô, quando ainda era de taipa, quase no meio dos matos. Tomava banho de riacho, quando o mesmo era mais limpo

Subia nos tijolos do meu avô, amontoado debaixo de um pé de mangueira. Havia até uma grande cruz, que até hoje, não sei qual a explicação da existência dela por lá, que já não existe mais, depois que construíram uma escola pública no local. Nas construções, brincávamos de equilibrista nos tijolos.

Quando não brincava com minhas tias e primos, nas areias, vermelhas e de outras cores, da construção lá do grupo, trepávamos em árvores dos terrenos alheios, e simulávamos está num ônibus do Santa Maria, até quebrarmos os galhos.

Matávamos cobras e sapos. Tirávamos água da cacimba e nos sujávamos de lama.

De vez em quando, dávamos uma desaparecida e íamos passear pela Mucunã, todos inocentes, sem nos preocuparmos com as periculosidades humanas que existe hoje nas ruas.

Nas piscinas, a curiosidade de ir avança para o lado mais fundo, foi derrubando o medo que tinha de me afogar. Nas árvores, não subia mais que do meu limite, por medo de cair, e também, por receio de cruzar com alguma cobra enroscada nos galhos. Mesmo assim, subia alto.

Arengava com meus primos. As vezes saia porrada. Nem por isso deixei de gostar deles. Só depois de adultos é que vão surgindo as incompatibilidades de gênios. Então, o melhor mesmo para evitar atritos, é manter-se uma certa distância.

Na praia, mesmo criança, já ia além da arrebentação das ondas, enquanto via alguns primos tendo que obedecer ordens de ficar no máximo no calcanhar por onde caminhava um cidadão. Com outros, ganhava o mundo, pela dunas, grutas e falésias. Ficava exposto ao sol quente, sem me preocupar, mesmo depois de ter sofrido com uma insolação.

Cheguei um tempo de ter ficado tão exposto ao sol, que no dia seguinte, veio uma chuva. Adorava tomar banho de chuva. Quando notam, estava saindo fumaça do meu corpo. Isso é fato. Aconteceu em abril de 1993.

Tinha ficado no sol a pino e o dia seguinte, teve chuva. Com o corpo quente e com o resfrio do dia seguinte, houve esta reação de ficar fumaçando, literalmente falando. Ao menos não era de raiva.

Enfim, tive uma infância bem liberta do que de muitas pessoas, que por motivos de saúde, tinha suas limitações.

Fui feliz quando criança. E ter felicidade desde a infância, pode refletir num adulto com bom humor. Só não demonstro meu bom humor para quem não as tem. Aos maus humorados, só devolvo um pouco do seu humor dispensado.

Revendo as fotos de antigamente, por mais que alguns não gostem, muitos esperam pelas novas postagens e só assim, matam as saudades daquele tempo felizes. Não que hoje sejamos infelizes, mas a felicidade dos tempos de criança, é mais intensa.

Muito bom quando alguém curte, comenta e relembra do passado. Até compartilha. Fico feliz com isso. Há quem não tenha gostado, se incomodaram e reclamaram, porque havia mencionado seu nome. Só tenho muito a lamentar.

A gente menciona, sem com tanto carinho e de repente pede para ter o seu nome desselecionado. Não sabia que aquilo iria incomodar a pessoa. Tanto que quando isso acontece, a gente fica com tanto desgosto que o jeito é retirar a foto, só pra ter mais raiva. No fim, quem perde, não sou eu.

Nem aí para as infelicidades alheias. Só me interessa a minha e de quem vem ser feliz comigo.

Tinha tudo para ser antipático. E o pior que é assim que me acho que sou. Até eu não sabia que era tão simpático assim. Sempre me vi ser uma pessoa apática.

Cai agora um chuva. Vontade de ir me banhar nela e voltar a ser criança, com 31 anos.

31 anos, isso é idade. Não importa a sua idade. O que vale é a criança que está dentro de nós. E isso pode influenciar e muito, na sua aparência. A felicidade renova. O estresse, só faz envelhecer mais rápido.

Como uma pessoa estressada que também me considero, passei a me controlar mais, depois de um certo alerta que tive.

Que todos tenha um feliz dia das crianças.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Sejamos mais humildes

Há quase 2 anos atrás, eu tive que dá um certo "cala à boca", para uma amiga de São Paulo, que veio passar 1 semana aqui em casa, pra nos visitar, deu um palpite num assunto que já não me fazia mais sentido: era o assunto chamado Rodrigo "Cabeleira".

Simplesmente, eu me irritei, porque é um assunto que não gosto de comentar, rendeu e já pedia pra parar, e não paravam.

Falei que: "se ninguém de dentro de casa se preocupa da minha vida, não será alguém que vem de fora, que dará palpites na minha vida"?

Fechou-se o clima, tanto que ela queria antecipar a sua passagem de volta à SP. Mas foi no período normal dela.

Sabe o que ela me falou uns meses atrás, depois dela ficar pensando no assunto? Que me agradece por tê-la ensinado há não se intrometer na vida dos outros.

As vezes, é preciso que a gente tenha que se impor em certas coisas, além do que nos é permitido, e fazer com quê certas pessoas, se atentem que não somos como elas. Daí ocorrem os atritos, até com assuntos mais desimportantes, se torna uma avalanche.

Mas para que uma avalanche se torne em grande proporção, ela começou bem pequena lá no topo.

Se é preciso ter que ser grosso algumas vezes, serei. Quem não gostar, tchau pra você. Só mesmo os incomodados que se retiram. Se retiram, porque é verdade. E a verdade, ninguém quer aceitar em ouví-la.

Quem não se lembra aqui, daquele momento em que fiquei super chateado com Netinho, e simplesmente fiz questão de dividir meus desabafos? Se eu quis me afastar um pouco do assunto, foi porque eu precisava me desligar mesmo. Era uma coisa minha, que não estava mais me agradando.

Eu não poderia ficar calado, quieto na minha? Sim, poderia ter ficado calado, quieto na minha! Mas não: eu me expus, sabendo da grande quantidade de pessoas que gostam dele. Acho que,de alguma forma, tinha que dividir algo com alguém, e foram umas quase 200 pessoas, naquela época com quem dividi.

Minha mãe me critica que me exponho demais. Mas esse é o meu jeito. Não gosto de me "trancar no armário". Quando solto a bomba, é porque o limite do pavio chegou ao fim.

E hoje não estou aí, falando dele novamente, porque com os últimos acontecimentos, me fez reavaliar as coisas.: "Vai que a pessoa se vai, e vou ficar com aquele rancor - infantil - dentro do meu coração, pro resto da minha vida"?

Tive muito medo sim, que o pior acontecesse, pois Netinho, se transformou pra mim, um ícone desde 1994. Aproveitei o recesso, para controlar mais o vício do fanatismo, não da admiração. Tenho muito mais respeito à ele, do quê com certos parentes que tenho.

Teve pessoas que não gostaram, e simplesmente, me excluíram de suas redes. Outras perguntaram se deixei de gostar dele, e não lhes respondi. Não precisava dar respostas à elas. Eu tinha pedido que respeitassem o meu momento.

Depois de 1 ano, voltei a ouvir seus discos, que eram quase de diários.

Refleti muito durante aqueles angustiantes meses de maio e junho, e vibrava aqui com cada informação de melhoras, e mais ainda, aliviado que hoje, está continuando seu tratamento em sua casa, em Salvador/BA.

E além disso, respeitando o momento dele também, sem ficar alugando alguns contatos aqui que tem acesso direto com ele, em saber como ele está. Sei que está bem, porque notícia boa, demorar a aparecer do quê ao contrário.

Uma coisa que não sei ser, é ser falso. Talvez, seja sincero até demais. Só que me controlo. Vejo certas coisas, e acabo deixando pra lá. Mas aí, vem as repetições, até que chega um limite que minha paciência realmente se esgota. Aí sim, quando comento, é o anuncio de um alerta.

Quem não tem como me conhecer como sou, bem pessoalmente, deixo um pouco da minha personalidade de como sou, no mundo virtual. Quem não gostar, não precisa ficar se prendendo à mim, independente da relação que tenha comigo.

A minha amiga, de São Paulo, esta a quem mandei um "cala à boca", falou o seguinte: "Parente, não é família. Família é seu pai, sua mãe e até outras pessoas que até nem tenha alguma ligação familiar com você, mas que vive sempre presente na sua vida - os agregados".

Sejamos mais humildes, pois não sabemos o dia de amanhã.

Quem não gostou, caia fora.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O povo se supera...

É... Nada me surpreende com gente que tenha certo tipo de mentalidade. Cada vez que vou ao Ceará, me reenergizar, mais tenho certeza que é melhor ficar mais tempo sem ir. Cada ano, o povo se supera.

domingo, 6 de outubro de 2013

Acordei por causa de uma briga.

Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. Também o mesmo vale para qualquer brigas alheias: seja entre irmãos, pais e filhos, e até entre vizinhos. Cada um que resolva os seus problemas entre sí, sem intervenção de terceiros, até quando este, ultrapassar todos os limites do que podemos considerar aceitável.

Ontem, por volta das 18:30 e 19:30, estava eu aqui, tranquilo no meu quarto, navegando na internet, quando de repente, levo um susto com pessoas de vozes alteradas vindo da casa ao lado. E não é a 1ª vez que isso acontece. No final do ano passado, rolaram 2 quebra-paus, com vozes alteradas e tapões. Um deles foi até 2 dias antes do natal, e acabou terminado com orações na casa, como se isso fosse resolver seus problemas.

Minha mãe estava até ao telefone, quando alertei do que estava acontecendo. Ouvi até murros, mas não posso dizer se foi corporal ou na parede.

Ok. Depois deste arranca-rabo, notei que alguém saía da casa e os ânimos acalmaram-se.

Nesta noite, fui até dormir cedo, para um sábado: por volta das 21h. Nenhuma novela assisti neste dia, propositalmente mesmo.

Quando foi lá pelas 23:05, acordei com uns gritos histéricos de mulher e murros. A pessoa tá dormindo e é acordada desta forma, achei que fosse alguém sendo assaltada na rua, pelo tardar das horas. Que nada! Era o 2º round da noite: os mesmos irmãos num momento DR, pela madrugada adentro.

Eu só ouvi, porque meu ar-condicionado teve que ir ao conserto e no lugar, ficou o buraco na parede, que estou tampando com uma página dupla de jornal pra evitar entrada de insetos indesejados durante a madrugada. E o som vindo de fora vazou pra dentro do quarto. Então, sem querer acabei me assustando com o episódio. A parede da minha casa é grossa e abafa os sons externos. E com o ar-condicionado ligado, muitas vezes nem ouço nada que acontece lá fora.

E com isso, acabei perdendo o sono e fazendo com que meus pais perdessem também, porque fui avisá-los do que estava acontecendo. Minha mãe já estava dormindo e meu pai quase. Até acharam que estava com aquelas dores no rim, porque cheguei assustado no quarto deles. Foi uma madrugada quase que em claro, porque despertamos e pra voltar a reencontrar o sono, foi uma peleja.

As pessoas, além de não se mancarem e irem dormir e deixar a briga pro dia seguinte, não. Não vão dormir, e não deixam os outros dormirem.

Se tivesse um filho pequeno, e ele fosse acordado por conta disso que contei, da mesma forma que acabei sendo acordado, eu tinha que tomar certas providências. Eu até poderia ter feito isso, porque me incomodou: fui acordado com os gritos histéricos, em plena altas horas da noite.

Que eles briguem entre sí, não tenho nada haver com o que são deles. Todos lá são adultos e está entre família, que se entendam. Agora, chegar ao ponto de interferir, seja no sono alheio, quase em plena madrugada, aí já merece receber uma advertência, porque a gente até pode acordar, achando que poderia ser outra ocorrência: um assalto, um infarte, um vazamento de gás, enfim. Mas da forma que foi, já é falta de respeito.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Porque não uma maratona das novelas em exibição, nos fim de semana, no Canal Viva?

Bem que o Canal Viva poderia fazer uma maratona de novelas, das que estão sendo exibidas atualmente, aos sábados e domingo, ao invés de incluir capítulo inédito com "Água Viva" aos sábados.

Seria uma espécie de 3°horário alternativo, para quem não pode acompanhar durante os 2 horários na semana mas não precisaria deixar de exibir os horários alternativos.

Um exemplo:

No sábado, pela manhã, seria uma maratona com a novela "Anjo Mau", encerrando-se por volta das 11h. Já a tarde, seria a vez da maratona com "A Próxima Vítima", encerrando-se as 18h. Entre o intervalo dessas maratonas, poderia ser exibido outro programa.

Já no domingo, no mesmo horário da manhã, seria a vez da maratona de "Água Viva", encerrando-se as 11h.

Vejo que quem gosta de ver novelas, reclama e com razão, pelo horário injusto das exibições das novelas no Canal Viva. Quem estiver desocupado, ver. Mas quem estiver no trabalho ou estudando, fica impossível acompanhar a tarde, e incomodo ter que acordar ou ir dormir tarde, lá pelas altas horas da madrugada, com os horários alternativos das novelas das 15:30 e 16:15.

Uma maratona, nos finais de semana, pra mim, seria ideal.

De fato, não gostei deste anuncio de quê a novela "Água Viva" terá exibição aos sábados. E sábado à noite, muitas pessoas estão nas farras e não em casa, vendo novelas.

Pra mim, se fosse pra exibir novelas aos sábados e domingos, que fosse em maratona: os 5 capítulos da semana das 3 novelas que estão em reprises.

Que o canal elimine a programação estrangeira de sua grade.

domingo, 29 de setembro de 2013

A morte me assusta

Não é novidade nenhuma pra mim: a morte me assusta.

Mas uma vez, e sempre tenho que repetir pra mim, que eu vou passar por isso. Só não sei quando e como. É a única certeza da vida.

Tudo que se tem começo, terá o seu fim. Não importa se tenha vida curta ou longa. Podem ser objetos e principalmente, seres vivos. Em algum momento, surgem, como também, desaparecem.

A vida é como uma canção. Há vários tipos de músicas, com variadas durações. Porém, elas não são eternas. Em algum momento, elas acabam. Podem durar 20 segundos, 5 minutos, 10 minutos, 15 minutos e por aí vai, mas em algum momento, ela terá que acabar.

Só que na música, com todas as tecnologias encontradas atualmente, você pode executá-la inúmeras vezes e ouvi-la novamente.

A vida não tem volta no tempo. Não tem como criar asas e sair voando em sentido anti-horário e tentar voltar o plante como se fosse uma fita VHS a ser rebobinada à um certo ponto e repetir aquela mesma cena. Ou melhor: tentar corrigir as falhas da 1ª vez.

Estejamos todos nós, preparados. Vocês, com suas religiões, crendices ou não, a certeza do que será eterno, é quando faremos "a viagem" só de ida. Há quem garanta que os nossos espíritos voltam, mas queria era que nós voltássemos lembrando tudo dessa nossa vida. É como se fôssemos dormir e acordar.

Não há um dia sequer, sem que sejamos informados das mais variadas espécies de mortes. Lamentamos àquela pessoa que partiu, aos familiares que ficaram, e ao buraco que sua ausência fará. Todos os dias, morrem um monte. Feliz daqueles que não está no meio dessa turma, neste momento. Mas você não ficará para semente, pois as sementes, também morrem.

Em fevereiro deste ano, o mês inteiro fui assombrado por uma angustia de morte. Tão forte que fiquei assustado com aquilo. Se fosse perder meu tempo rezando, entraria em paranoia, porque pra mim, rezar não me traz este alívio que muitos acreditam que passa. Me angustio mais ainda, tanto que me retiro e vou caminhar, fazer algo para ocupar a cabeça e parar de pensar neste futuro.

Eu não tenho medo de ficar doente, com infecção, dores nos rins ou outra coisa mais séria que por ventura, possa surgir em mim. Doença, tem cura. Mesmo que venha imediatamente, à curto, médio ou longo prazo. Tenho medo é da morte que elas podem me causar. E não há cura para isso. Portanto, se cuidar e se prevenir, é o melhor remédio, e sai mais barato.

A saúde é a maior dádiva, física e psíquica, que a vida pode me dar.

Sejam todos felizes e com bastante vida.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Pontos pra RECORD, com "Pecado Mortal".

A nova novela da Record, "Pecado Mortal", me surpreendeu com uma qualidade superior aos da novelas da Rede Globo, logo no primeiro capítulo.





Desde quando foi anunciado que o autor Carlos Lombardi havia trocado de emissora, fiquei bastante curioso em saber como seria uma novela sua, fora da Rede Globo.

Desde "Quatro Por Quatro - 1994/1995", que acompanho suas sempre novelas das 19h. Mas dentre elas, só destaco a novela do Raí e Babalú, e a do índio loiro, Tatuapú, "Uga Uga", em 2000/2001.

A única novela da Record que tinha assistido, foi "Vidas Cruzadas", pelo motivo de curiosidade em saber como era uma novela em outra emissora e de ter sido surpreendido com uma música de Netinho na trilha sonora, foi quem me fez "grudar" na novela.

Tentei ver outras da Record, mas nada que se comparasse com as novelas da Globo. Mas "Pecado Mortal" superou a emissora da família Marinho.

Logo no 1° capítulo de "Pecado Mortal", foi repleto de tiroteio e mortes, imagem de qualidade, já prendendo atenção desde os primeiros minutos de novela, e em um único bloco, foi assim o capítulo de estreia da novela.

Vale a pena trocar "Amor à Vida" por "Pecado Mortal".

Acho que o Lombardi, deve ter pensado: "Perdeu, Globo".

O mesmo evento, mas três tipos de plateias.

Antigamente, quando se tinha shows, raramente havia divisão de plateias, ou seja, quem era VIP e quem não era.

Desde o surgimento das grandes micaretas mais populares, passei a ouvir o termo: camarote.

Pois bem. Atualmente, nos shows, há este tipo de divisão: "Pista", "Área Vip" e a mais nova área, o "Tapete Vermelho".

A pessoa que tiver melhores condições pra pagar o mais caro, poderá ter acesso à todas as áreas. Já os que pagam pelo ingresso mais barato, ficam restrito à uma área mais afastada do palco, lá no fundão do local do evento.

Dos shows que já fui, sempre optei pela opção de "Área Vip", pois na grande maioria, ela fica próxima ao palco, no gargarejo mesmo.

Mas de uns tempos pra cá, em alguns eventos aqui no Recife, surgiu uma nova ala: o "Tapete Vermelho", onde os "bacanas" que podem pagar mais caros, passam a ter mais acessos do que quem paga menos.

Estive vendo a estrutura do evento "Samba Recife 2013", e notei essas divisões. Apesar de não ser à favor de certos privilégios, gostei da estrutura: uma passarela para que o cantor chegue até ao pessoal que está lá no fundão, na pista.

Mas fiquei incomodado com uma coisa: o palco duplo.

Para dá seguimento ao evento, com várias atrações, sem aquele intervalo entre uma banda e outra, grandes eventos acabam tendo palco duplo, para dá mais agilidade. Mas se entre eles, há uma divisão entre "área vip" e "tapete vermelho", é o mesmo que antigamente era com "área" vip" com "pista", só que numa outra posição.


Vamos supor que num festival musical de axé seja esta estrutura, e entre as atrações, tem Netinho, por exemplo. Vou lá e como "área vip". Nisso, não sei como é a estrutura do show. Compro "vip" pra garantir meu lugar diante do palco, para ver o show de um lugar privilegiado, mesmo com empurra-empurra, mas também, mais próximo do ídolo.

Chego no local do show e de repente, a surpresa: dois palcos, um, dentro da área vip e o outro, dentro da área "tapete vermelho", neste caso do "Samba Recife", se chama "Samba Lounge". Porém, em qual palco irá se apresentar Netinho?

Se for no lado vermelho, terei prejuízo, mesmo tendo a passarela para o cantor, como divisória. Quem tá no "vermelho", pode entra no "vip" ou "pista", mas essas áreas não te dão acesso ao "vermelho".

Por isso que digo: não sou a favor dessas divisórias. Quem quiser camarote e ficar longe das muvucas, aí sim, comprem seu ingresso à parte, dentro do local do evento.

Mesmo assim, essas divisória não nos dão garantias de segurança, como prometem, porque há muitos relatos de roubo dentro da casa de show, e dentro da área vip. Quanto mais barato for a área, mais terá a presença de pessoas indesejáveis. E isso, estimula essas divisões. Quanto mais caro for a área, mais riquinho será o público.

Eu só comprava pista, quando a frente do palco era liberado para todos, não dividida por sessões, como foi num show em Timbaúba, que fui, da Ivete Sangalo. Mas sempre comprei "vip", pelo motivo de não ser pego de surpresa com certas divisões e ficar lá no fundão, deixando de ver o ídolo de mais perto e o mesmo de me ver e interagir comigo, como em alguns shows de Netinho que fui. E aquilo já paga tudo.



Nos últimos tempos, tenho dito que me afastei de tudo relacionado ao Netinho. Precisava mesmo me desligar de tudo referente à ele. Passou-se 1 ano, até que aconteceu aquele problema com ele, e o levou ao hospital e ficar internado por 4 meses. Aquilo no começo, até tentei não me envolver, mas quando de fato, a situação apertou, não tinha como ignorar aquilo e voltei e me envolver.

Só que voltei com certas limitações. Muitas coisas não serão como antes, mas não deixarei de acompanhar seu trabalho, agora mais quieto, não da forma que era antes.

Se Netinho fosse uma dessas atrações do "Samba Recife 2013", eu não ia. Já fechou esta etapa. Quando achar necessário comparecer, irei, mas que seja em alguma cidade mais próxima de minha casa.

Já aquela "birra" que tinha ficado com ele, os últimos acontecimentos me fez parar de ficar com certos rancores. Acho que esse 1 ano de desligamento foi bom para controlar meu vício. Tem gente que não entendeu e deixou de me seguir nas redes sociais. Só lamento por eles.



Mas se fosse uns 3 anos pra trás, se me visse numa situação de comprar vip e o show dele fosse no palco "vermelho", alí a minha diversão já tinha ido por água abaixo. A passarela não iria suprir a distância do palco onde ele estava se apresentando.

Esta minha crítica não é para o evento "Samba Recife 2013", e sim, para as divisões que existem em muitos eventos espalhados pelo país, e agora com o surgimento de uma 3ª área.

Quem paga pouco, fica num ponto, lá no fundão. Quem paga médio, tem um acesso melhor. Mas agora, quem paga mais, tem acesso mais privilegiado, as vezes, até no palco, no chamado, backStage.

Ao menos, neste caso, há uma passarela pro cantor ir no meio da galera, literalmente.