sexta-feira, 29 de junho de 2007

Tucuruí: Resenhas e fortes emoções

Gente, postarei aqui no blog, um dos melhores texto que Netinho tinha colocado em seu blog. Isto foi muita resenha, e não merecia ter sido deletada. Quem for de Tucuruí, no Pará, não fiquem ofendidos com este texto, pois, é uma história que ficará bem marcada na história de cada um, principalmente vocês.
Também estará no meu outros dois blog's. Esta resenha não pode ser esquecida. Isso teria que virar filme.



"Tucuruí - A festa
O carnaval de Tucuruí me surpreendeu. A cidade fica a sete horas de ônibus de Belém para dentro da floresta amazônica. Quando cheguei na cidade achei que se tratava de uma festa pequena, para pouca gente nas ruas. Um único trio elétrico. No caminho para o hotel, pouca gente na rua, nenhum movimento típico de um carnaval ou micareta. No hotel, encontrei cinco ou seis pessoas com abadás e capas de CD's para autógrafos. Vocês não imaginam a surpresa quando subi no trio e comecei a cantar. Nunca vi tanta gente aparecer tão rápido em um lugar. E todo mundo vestido com abadá. E não parou por aí. O trio começou a andar e em cada esquina e rua que a gente passava uma multidão aparecia. Uma gente empolgada cantando e dançando com a gente, curtindo mesmo a festa. Acho que tocamos para um bloco de vinte mil foliões. Sem corda e todos com abadás. E ainda teve uma arquibancada enorme no final do percurso, show de bola! Parabéns aos promotores e parceiros do evento. Bom demais!


Tucuruí - A viagem I
Agora vem o lado inusitado e engraçado dessa viagem.
Chegamos em Belém praticamente sem dormir, num vôo vindo de Fortaleza, onde fizemos show no dia anterior.
Almoçamos no aeroporto para pegar em seguida um trecho de ônibus até Tucuruí. Como se sabe, naquela região não tem ônibus leito, aquele com poltronas largas que inclinam até quase 180º e com apenas três poltronas por fila.
Também não tem travesseiro nem manta no ônibus. Lá as estradas são bastante desertas e não possuem restaurantes ou postos com lojas de conveniência. Até aí tudo bem. Já fiz muitos shows por ali e sempre nos preparamos para as viagens. Funciona assim: Cada um leva um travesseiro (os mais espertos!) e lanches rápidos como barras de cereal, batata frita, bolachas, etc. Porém, o que não imaginamos nessa viagem foi o quanto o ônibus iria balançar. Era aquele ônibus de dois andares, bem alto, e a estrada não era das melhores com muitos trechos esburacados e perigosos. Foi uma batucada só. O ônibus tremia, pulava, e jogava de um lado para o outro como barco em mar bem agitado. As malas nos bagageiros de cima completavam o suingue. Parecia a Timbalada tocando ao vivo ali prá gente, dentro do ônibus.
E prá dormir? Como é que dorme? Eu mesmo levei quase três horas para começar a cochilar e mesmo assim acordava a cada sacolejo do ônibus. Um pesadelo. Nem todo o cansaço e sono conseguiam fazer a gente apagar. E ainda tinha um indivíduo roncando alto para completar a cena. No mínimo era Natinho, meu baixista. Esse ronca com vontade. Ainda bem que Gegê e Marco Antônio estavam no andar de baixo. Esses também são profissionais do ronco.
Numa das vezes que acordei, estava quase congelado. Haviam deixado o ar condicionado do ônibus no máximo e estávamos todos congelando. Pedi para reduzir. A minha garganta agradeceu, hehehe...
E ir até o banheiro do ônibus? Uma aventura. E perigosa! Quem levantava era arremessado violentamente de um lado para o outro e tinha que ir se segurando no que pudesse. Imagina agora o esforço para acertar o vaso... Isso aí foi impossível! Ninguém conseguiu. Assim fomos até o hotel entre cochilos e sobressaltos.
E celular? Quem disse que tinha sinal? Só falava quem tinha celular TIM e olhe lá. Peguei logo emprestado o de Adail (meu guitarrista) para ligar para Bruna e saber como estava o aniversário dela.
Quando descemos do ônibus a equipe técnica foi logo ver o trio elétrico, a banda saiu para comer e eu fiquei no hotel prá tentar dormir um pouco. Acordei uma hora e meia depois com Cris batendo na porta do meu quarto. Era hora de ir para o trio. Banho frio, o chuveiro não funcionava...
Já no trio, no camarim, fui logo recebendo instruções da minha produção: "Muito cuidado hoje pois o percurso é cheio de fios elétricos de alta tensão, e são muito baixos". Já me preocupei. Depois recebi alguns foliões e convidados para fotos e todos me diziam alguma coisa do tipo: "Netinho, cuidado com os fios!" ou "O percurso mudou e está bem perigoso, cheio de ladeiras".
Pare prá pensar na situação...
Aí prá completar entrou alguém da produção do evento e me falou: "Você vai ter que parar de cantar em um trecho pois vamos afastar os associados para o trio subir uma ladeira íngreme!". Com essa, eu quase volto para o hotel.
O bom dessa história é que na minha banda só tem figura engraçada e a gente consegue se divertir nas mais inusitadas situações. Pena que Berguinho, meu back vocal de trio elétrico, não conseguiu chegar a tempo pois o vôo dele que o traria de Salvador para Belém atrasou quatro horas e meia... Ele é um dos mais divertidos da equipe!
Começamos a tocar quase uma da manhã. O povo animadíssimo, pulando, cantando, e o poeirão subindo... Uma poeira de matar, nada melhor prá garganta de quem canta. Logo no início um canal da mesa de som do trio queimou e ficamos sem o som do baixo. Mas tudo bem, isso acontece. Meia hora para a gente ter o som do baixo de volta.
Tudo bem e o trio começou a andar. Nesse momento eu não sabia se cantava, se ajudava com os fios elétricos ou se rezava uma Ave Maria... Em cima do trio, além de mim e da banda e dos convidados, havia umas doze pessoas só para ficar de um lado para o outro suspendendo os fios elétricos. Todos de luva, e a gente ali no meio... Uma agonia. Para piorar, as ladeiras... Foi uma coisa, uma confusão, não sei como tocamos. E a banda só na risada pois apesar de tudo, era uma cena engraçada demais... Parecia que estavam fazendo uma pegadinha com a gente.
E o repertório? Além das minhas músicas comecei a tocar coisas de outros artistas e bandas da Bahia, como sempre faço. Aconteceu que a galera de lá não conhecia as músicas mais recentes do repertório do Axé Music. Eu nunca ia imaginar esse detalhe. Toquei "Café com Pão" do Afrodisíaco/Vixe Mainha. Eu cantando a música e o povo todo parado lá embaixo me olhando com cara de: "Que carne é?" Fiz ainda mais duas tentativas com músicas recentes. Nada. Tive que recorrer a músicas mais antigas do repertório. Toquei "Canibal", de Ivete. O povo se acabou de pular. Aí pensei: "É por aqui!!!" Abri o baú e saiu de tudo um pouco. Só as antigas. Me achei!
Entre essas "das antigas" toquei "A Dança do Vampiro" do Asa, e olha o que aconteceu: Sempre quando canto essa música brinco com a galera, peço mão prá cima, agito mesmo. Eu estava na maior empolgação, pulando e gritando "Levanta galera, sai do chão!" e quando percebi a banda estava toda olhando prá mim, rindo e apontando para a lateral do trio. Eu não conseguia ver pois onde eu estava a iluminação do trio ofuscava a minha visão... Quando olhei direito vi que estávamos em frente a um cemitério e eu gritando "Sai do chão!..."
Imagine a cena...
E mais, tinha gente em cima do muro e até dentro do cemitério, pulando, se acabando de dançar...
E tome dar risada...
Mas o pior mesmo ainda estava por vir...
Quando chegamos no alto de uma ladeira o trio parou de andar. Eu pensei: "Devem estar dando um tempo aqui para a galera...". E continuei cantando. Aí recebi um pedido da produção do evento para eu pedir aos foliões para se afastarem do trio, principalmente da frente e do fundo. Não entendi, mas falei assim mesmo. Continuei cantando e me pediram prá falar isso mais vezes. Sem entender, parei a música e pedi a alguém da produção prá vir falar para a galera. Um dos promotores do evento veio e pegou o microfone: "Boa noite gente! Atenção todos os brincantes!"
Rapaz, quando esse cara falou "brincantes", a banda teve uma crise de riso, uns dois caíram no chão...
Olha a coisa dos regionalismos da língua portuguesa no Brasil. Lá em Tucuruí eles chamam foliões de "brincantes".
A banda não se aguentou...
Todo mundo rindo e o cara falando: "Brincantes, vamos sair da frente e do fundo do trio, se afastem pois vamos tentar subir essa ladeira aí em frente...".
Nesse momento o riso da banda acabou rapidinho. Quando a gente deu conta da situação e olhamos a ladeira em frente, olha o terror: O trio ia descer a ladeira prá pegar velocidade e tentar subir a ladeira seguinte que era quase em pé. Eu nunca tinha visto aquilo. E olha que já rodei muito com trio elétrico no Brasil e fora dele...
E o cara continuava falando no microfone: "Netinho, você e sua banda sentem no chão do trio por favor, e se segurem..."
Rapaz, fala sério, pense aí...
Nesse momento, Cris escrevia no teleprompt (monitores de computador onde se coloca letras de músicas ou avisos para os cantores) "Valei-me Nossa Senhora, nessa hora de angústia..."
E tome risada...


Tucuruí - A viagem II
E tome risada...
Agora olha a cena: A banda quase toda sentada no chão do trio elétrico, alguns em pé segurando os instrumentos, um medo danado, o trio embalando na ladeira, tudo tremendo, microfone caindo, e o cara da produção no microfone: "Sai da frente gente, vamos lá, agora, vamos subir a ladeira, todos os brincantes!!!" O cara todo animado, parecia que estava narrando um rodeio, e a gente morrendo de medo e rindo ao mesmo tempo...
Parecia um dos parques da Disney, aqueles brinquedos tipo: "The Tower of Terror".
No meio da descida, Gegê, em pé, uma mão segurando um teclado e a outra com o celular falando com meu empresário Rodolphinho e contando o que estava acontecendo: "Rod, o trio está descendo agora a ladeira, que loucura!!!" E dizia: "Netinho, fale com ele aqui..." E eu não acreditava naquela cena, a maior confusão, o trio voando ladeira abaixo, balançando, o povo correndo do trio, uma novela... Ao mesmo tempo uma cena engraçada, a gente descendo a ladeira com o trio e o povo em sua grande maioria correndo para uma rua lateral parecendo que estava fugindo do trio. E deviam estar mesmo... Parecia um arrastão!
Depois que o trio elétrico parou ainda levamos uns bons minutos para conseguir parar de dar risada.
Nunca rimos tanto, foi massa!
Viagens assim, mesmo em meio a muitas outras, a gente não esquece nunca.
Valeu Tucuruí!


Tucuruí - O retorno
Acreditem, agora é segunda-feira, 19h32min, estamos ainda no aeroporto de Belém, tomando um chopp no Palheta.
Explico: Embarcamos com uma hora de atraso pelo portão de número 2, no vôo JJ3891 da TAM. Detalhe: Fokker 100.
Não viajo de Fokker 100 desde o acidente que aconteceu em São Paulo anos atrás. Soubemos que era Fokker 100 já na fila de embarque. E não tenho medo de avião, até gosto muito.
No caso dessa viagem ainda teríamos três escalas, São Luis, Fortaleza e Recife. Quatro decolagens e quatro pousos. Entramos no avião ouvindo as costumeiras piadinhas sobre a TAM e sobre filmes tipo "Premonição".
Normal. Eu tranquilo até que um passageiro começou a discutir com uma comissária dizendo em alto volume: "Quem paga o seu salário somos nós, vocês deviam respeitar a gente! Ficamos mais de uma hora no aeroporto, esperando esse vôo, e nenhum aviso sobre o atraso, nenhuma consideração com os passageiros...". Um clima pesado. Já fiquei meio com o pé atrás pois sou 100% ligado nessa coisa de energia e sou bem sensível a isso. Mas passou. Iniciamos a decolagem. Já quase no final da pista, o Fokker 100 em alta velocidade, o piloto abortou a decolagem e freiou o avião a toda...
Pense aí...
Siliêncio dentro do avião.
Eu já sabia que não ia continuar naquele vôo.
O avião voltou para o finger.
Confusão dentro do avião. Uma passageira levantou e disse que queria descer pois aquele mesmo avião
apresentou problemas em Santarém hoje mesmo. Confusão geral. Chamei Marco Antônio (da minha produção) e disse que queria descer do avião. Aí todo mundo levantou, alguns começaram a discutir com as comissárias, uma coisa! Ficamos uns dez minutos até que o piloto falou pelo sistema de som: "Acabamos de analisar o problema e detectamos que a aeronave está em perfeitas condições de decolagem!".
Imagine uma confusão?
A banda levantou, Natinho pegou o contrabaixo e disse: "Agora eu preciso tomar uma...".
Nisso, uma comissária disparou: "Você está com medo? Eu também tenho medo de andar no Rio de Janeiro, na
Linha Amarela!".
A passageira replicou: "Isso não é problema seu!"
O clima ficou assim até que deixaram a gente desembarcar.
Saímos do avião e ficamos na entrada do portão 2.
E tome resenha.
Um comissário da TAM defendendo a empresa com a cara e a coragem.
Um passageiro falou: "Pede ao capitão prá dar uma volta no avião com você prá ver..."
E estamos aqui, tomando um choppinho e resenhando o acontecido...
Vamos dormir aqui e embarcamos amanhã 09h05min.
Estamos indo para o hotel daqui a pouco.
Espero que tudo dê certo."

Rapaz, viram como este conto jamais pode ser esquecido. Se um dia for à Tucuruí, irei com isso na cabeça. Acho que este, foi o melhor conto do antigo blg do Netinho.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Sonho com Netinho



Postado originalmente no dia 13 de maio de 2007, no meu antigo blog: http://rhavaniblog.spaces.live.com




13 de maio: Sonho com Netinho...
Eu nem iria postar este conto para não estragar a fantasia, pois é um sonho muito pessoal, mas tenho que compartilhar com meus amigos, fãs de Netinho. Foi mágico, parecia real, talvez até fosse...

No sonho, Netinho havia acabado de términar um show, e logo após, iria haver uma confraternização com os blogueiros. Eu estava lá, sozinho em uma mesa, olhando para os lados e vendo as outras mesas cheias de gente e eu, tímido, no meu canto, observando Netinho indo conversar com os outros fãs, até que ele chegou em mim.

Ele se surpreendeu por está sozinho na mesa. Mais aí vem o ponto forte desse sonho: Ele comentou comigo que ficou chateado porque não tinha dado tempo em ter comprado um cartão de aniversário e dias das mães para enviar para minha mãe. Isso me comoveu. Já estava tenso alí, com isso, fiquei mais tenso. Daí eu disse que estava tranqüilo, que só bastava a resposta que ele deu no blog pra mim, desejando um feliz aniversário pra minha mãe. E isso é fato. Podem conferir no blog dele.

Pois sim, mais ele fazia questão de ter enviado um cartão. Nisso, ele ainda estava em pé. Mas antes disso, eu havia comentado com ele sobre o show que tinha acabado de acontecer, ele fez ainda uma brincadeira comigo sobre um comentário meu que havia deixado no blog e falei sobre Alvinho, de que eu o achava (e acho) parecido com o piloto Felipe Massa e pedi até pra obeservar. Aí veio essa história do cartão e pra se consolar, numa forma de pedir desculpas, ele encosta sua cabeça na minha e ainda diz um palavrão no meu ouvido:

- Puta-que-pariu!!

Fiquei sem jeito com aquilo, não pelo palavrão, que até gostei que ele tenha falado isso, pra deixá-lo mais relaxado, e pelo cafuné que me fazia, mas com que os outros poderiam achar daquela cena. Mesmo assim cedi seu carinho, passando minha mão em sua nuca. Por mim mesmo, estava achando aquilo muito especial. Mas sempre dizia pra não se preocupar com isso, o esquecido do envio do cartão.

Cara, só eu sei o que senti com esta cena do sonho. Vendo aquele rosto sereno dele, sentindo o jeito dele se desculpando com uma coisa que não era necessária.

Enquanto Netinho ficava com sua cabeça sobre a minha e eu acariciando sua nuca e ainda por cima, não estava olhando pra ele, ficava olhando para os lados para ver se tinha gente olhando praquilo e pensando: "O que é que esse povo deve está pensando vendo isso?". Passamos um bom tempo assim, em público. Sentia até sua respiração. Até seu calor, a sua energia, eu estava sentido em vida real. Parecia real mesmo. Meu coração batia acelerado pela emoção do momento. Aí Netinho parou, porque percebeu que eu estava tenso:

- Sei que fiscaste tenso com isso... - disse ele.

Daí, eu disse:

- Tranqüilo. Somos livres para fazer isso com quem quisermos, com quem a gente gosta, seje homem ou mulher. Não tenho preconceito com isso e nem frescura.
Daí, ele decidiu sentar-se em minha mesa e eu apontei para a cadeira:

- Por favor, à vontade. É uma honra...

Netinho iria me contar uma coisa, mas acabei acordando. A última palavra que ouvi dele foi: "E..."

Acordei com esse "E..." na cabeça.

Até em sonho tenho que conviver com suspenses. Términar o sonho com esse "E..." foi foda.

Assim que acordei, chorei. Foi muito forte, foi muito emocionante. Pra completar, a foto em anexo está fazendo hoje, exatamente um mês que foi tirada no Jardins, na madruagda do dia 12 pro dia 13 de abril. Peguei a nossa foto e ainda com lágrimas nos olhos, fiquei olhando para Netinho demoradamente, numa espécie de agradecimento pela visita em meus sonhos.
Como dizem que os sonhos não se devem contar, porque eles não voltam, ficarei na espéctativa de ter uma continuidade deste sonho que foi interrompido. Até porque, eu quero saber o que Netinho iria me contar:


- "E..."

E outra coisa: nunca tinha tido um sonho com Netinho com esta intensidade, pelo tempo que me tornei fã, há 12 anos.



Este conto, até pode ser que algumas pessoas quando vierem ler, não gostem dessa história de que homem não faz carinho em homem, que é coisa de "fresco". Não tô nem aí pro que vão achar, se vão me chamar de viado ou algo mais, pois em meus sonhos ou vida real, em minhas atitudes, sou eu quem as faço. Ninguém não paga minhas contas, ninguém não faz e não fará nada por mim. Eu admiro Netinho sim, e porque não dizer que "amo" ele: Amo como se fosse um irmão, um primo, um amigo, como se pudéssemos ter tido algum grau de parentesco. É o preconceito que não faz com que o homem evolua.

E já vou logo avisando: mensagens preconceituosas, em qualquer área que venha comentar aqui ou no meu outro blog, mesmo que não valham a pena serem publicadas no blog, terão sim, suas resposta à altura. O mesmo vale para o meu outro blog.

"Pessoas preconceituosas, são infelizes".


Texto: RECOMEÇO

Recomeço

Não importa onde você parou!
Em que momento da vida você cansou.
O que importa é que sempre é possível e necessário "recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova chance a sí mesmo.
É renovar as esperanças da vida e o mais importante...
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período?
Foi aprendizado...
Chorou muito? Foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou em tudo que estava perdido?
Era o início de tua melhora...
Onde você quer chegar?
Ir alto?
Sonhe alto!!!
Queira o melhor do melhor!
Se pensamos pequeno,
Coisas pequenas teremos,
Mas se desejarmos fortemente o melhor e
Principalmente lutarmos pelo melhor;
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo,
E não do tamanho da minha altura.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Fotos no novo blog do Netinho: Passo à passo.




Fotos no novo blog de NETINHO: passo à passo.

1º) Você tem que ter uma conta no Google, no caso, o mesmo endereço que você usa pro orkut.
2º) No blog do Netinho, clique na foto do Netinho. Caso, clique em "permitir acesso ao meu perfil". Se já não tiver criado, crie seu blog.
3°) Pra por uma fotografia, clique com o botão direito do mouse, numa foto sua que já estava num blog seu, orkut, etc. e vá até em propriedades. Copie o "endereço URL e cole onde pedi a fotografia. Faça sua inscrição quem não fez ou siga todo esse processo pra quem já fez, copie e cole o endereço URL. Aí, aparecerá sua foto no perfil do blog da blogger.
A gente é que complica tudo, uma coisa que não é bicho de sete cabeças. Depois que pega o jeito, vai simbora.

Façam o seguinte: No ítem "Endereço de URL", para as fotos, pegue a foto ao lado, no seu orkut, clica com o botão direito do mouse e abrirá uma janela cinza. Clica em propriedades, lá em baixo. Vai aparecer uma espécie de relatório. Localize "Endereço de URL", selecione e copie. Fecha essa janela, retorne para a atualização do seu perfil, e cole o endereço que você copiou e confirme em "GRAVAR PERFIL". No seu perfil, aparecerá a foto. Depois, dê uma visualizada geral em seu perfil pra ver se a foto realmente saiu, se ok, vá no blog do Netinho, manda uma mensagem de teste de foto e quando for enviar, clique na opção Google/Blogger, digite o seu endereço da conta google (o mesmo do orkut, com sua senha, lógico) e visualize antes de confirmar em definitivo, pra ver se você não quer alterar o seu texto, além de ver a sua foto. Estando certa, confirme e fique no aguardo da postagem definitiva do Netinho.


Novo blog do Netinho:
http://netinho1.tempsite.ws/blog/

Teste do 3º blog

Testando o meu 3º blog.