quarta-feira, 6 de abril de 2016

Passeios escassos por Recife

Entramos no 4° mês do ano de 2016. Já estamos em abril, e o que mais me chamou atenção, foi como estou um tanto menos interessado em ir à Recife.

Não me recordo se entre os dias 01 e 28 de fevereiro, tenha ido à capital pernambucana. Mas é certo que entre 28 de janeiro à 06 de abril, só estive em Recife, 3 vezes, seja por passagem ou à passeio.

28 de janeiro, fui à Porto de Galinhas.
05 de março, fui ao shopping Rio Mar.
06 de abril, fui ao centro de Recife e Carrefour.

Não que esteja desinteressado, mas sim, porque meus pais e eu pegamos a maldita da Chicungunha, e acabamos por ter que obrigatoriamente, ficarmos em repouso e evitando longas locomoções. Por conta disso, os passeios ficaram escassos.

O auge da doença, já passou. Mas sempre sentimos os resquícios dos sintomas, e as vezes, uma certa ameaça de recaída.

Não procuramos médicos algum. Só pelos relatos de pessoas que procuraram hospitais, e que mesmo assim, não surtiu efeito algum de cura imediata, mas sim, o certo é que o vírus possa sumir do corpo num período de 6 meses à 1 ano, acho melhor mesmo é enfrentar os incômodos que ela trará do que acabar se drogando só para aliviar as dores.

Estamos nos alimentando bem, repousando na medida do possível em que podemos e não exagerar muito com o corpo.

Por esse motivos, a nossa reclusão teve que ser total.

Nos últimos 10 anos, para quem costuma ir à Recife, por pelo menos 2 à 4 vezes por mês, o que aconteceu recente foi inédito.

Mas para provar que saí hoje, testemunhei pelos céus de Recife, uma grande cortina de fumaça, provocado por um grande incêndio no bairro de San Martim. Vacilei de não ter fotografado quando trafegava pela Via Mangue, para pegar a fumaça de outro anglo.




Já no Carrefour, flagrei uma situação que é melhor guardar pra mim, em respeito ao rapaz e ao ato solitário que percebi que ele fazia. Só digo pessoalmente.

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