A vida, é como uma linha ferroviária, onde cada pessoa pode ser um trem, que durante a nossa viagem pela vida, temos que cruzar por várias linhas, entre elas, até percorrer no mesmo trilho.
Temos várias estações de parada, mas só duas são decisivas: a estação inicial e a final.
A estação inicial, refiro-me quando saímos da "fábrica". Como numa composição nova, os primeiros passos devem ser feitos lentamente, reparando nos pequenos detalhes que podem serem testados, avaliados e futuramente revisados, para evitar danos graves mais adiante, evitando em uma trágica perda. Aos poucos, daremos mais velocidade neste trem, até ele está no ponto ideal de servir entrar na linha principal e servir o público.
Quando nascemos, não sabemos qual linha iremos seguir, mas pelo menos, nós já estamos numa linha, já em andamento, até chegarmos no nosso primeiro ramal, decidindo que rumo continuar esta viagem.
Além de sermos o maquinista desta locomotiva, também somos o trem de passageiros, de carga sólida e líquida, além de sermos passageiros de outras composições.
Pessoas entram nas nossas vidas, embarcam juntos conosco nesta viagem, mas numa hora, ela tem que ficar numa estação. Esta, é a hora da despedida. Mas nesta linha, é um emaranhado de trilhos. Tanto que à qualquer hora, pegamos um linha que nos remete àquela estação onde certo alguém tenha desembarcado e ela possa embarcar de novo. E assim se segue nas outras estações: uma infinidade de encontros e despedidas, lágrimas e sorrisos, perdas e ganhos. A vida é assim. A vida, é a nossa locomotiva. O combustível: o alimento. A manutenção: o amor, a compreenção, o respeito.
Se você tem uma meta, um rumo há seguir, siga o seu, não imite os outros, pois você não é a sombra deles e nem a minha. Permaneça em seu trilho, e só mude de ramal na hora que tiver certeza que aquele é o seu caminho.
Os ramais desta linha férrea, temos que tomar muito cuidado, pois há umas que nos mostram vários caminhos para percorrer, pois sabemos que este trem, não pode dá marcha ré. Mas se pegar um ramal errado, sempre haverá um que leve de volta para a linha onde estava ou para uma nova linha, mas jamais poderá voltar e corrigir o erro.
Haverá trechos onde poderão surgir muitos obstáculos: um trilho torto ou desengatado do outro, uma ponte mal-construída ou inacabada, podem levar o trem ao descarrílhio, o que pode ser fatal. Então, muita atenção as informações que possam surgir pelo caminho, evitando pegar ramais onde te levam à um ponto final onde não será o seu, apesar que, mesmo sabendo que há um ponto final para cada um de nós, acabaremos sempre no mesmo local.
A linha é uma linha férrea: após a partida para a viagem, muitas pessoas acabarão embarcando no mesmo trem, pegando o mesmo rumo, mas algumas dessas muitas pessoas descerão numa estação, dando lugar aos novos passageiros, além deste trem poder levar alguns colaboradores fixos, para poder manté-lo sempre bem apeiçoado.
Temos várias estações de parada, mas só duas são decisivas: a estação inicial e a final.
A estação inicial, refiro-me quando saímos da "fábrica". Como numa composição nova, os primeiros passos devem ser feitos lentamente, reparando nos pequenos detalhes que podem serem testados, avaliados e futuramente revisados, para evitar danos graves mais adiante, evitando em uma trágica perda. Aos poucos, daremos mais velocidade neste trem, até ele está no ponto ideal de servir entrar na linha principal e servir o público.
Quando nascemos, não sabemos qual linha iremos seguir, mas pelo menos, nós já estamos numa linha, já em andamento, até chegarmos no nosso primeiro ramal, decidindo que rumo continuar esta viagem.
Além de sermos o maquinista desta locomotiva, também somos o trem de passageiros, de carga sólida e líquida, além de sermos passageiros de outras composições.
Pessoas entram nas nossas vidas, embarcam juntos conosco nesta viagem, mas numa hora, ela tem que ficar numa estação. Esta, é a hora da despedida. Mas nesta linha, é um emaranhado de trilhos. Tanto que à qualquer hora, pegamos um linha que nos remete àquela estação onde certo alguém tenha desembarcado e ela possa embarcar de novo. E assim se segue nas outras estações: uma infinidade de encontros e despedidas, lágrimas e sorrisos, perdas e ganhos. A vida é assim. A vida, é a nossa locomotiva. O combustível: o alimento. A manutenção: o amor, a compreenção, o respeito.
Se você tem uma meta, um rumo há seguir, siga o seu, não imite os outros, pois você não é a sombra deles e nem a minha. Permaneça em seu trilho, e só mude de ramal na hora que tiver certeza que aquele é o seu caminho.
Os ramais desta linha férrea, temos que tomar muito cuidado, pois há umas que nos mostram vários caminhos para percorrer, pois sabemos que este trem, não pode dá marcha ré. Mas se pegar um ramal errado, sempre haverá um que leve de volta para a linha onde estava ou para uma nova linha, mas jamais poderá voltar e corrigir o erro.
Haverá trechos onde poderão surgir muitos obstáculos: um trilho torto ou desengatado do outro, uma ponte mal-construída ou inacabada, podem levar o trem ao descarrílhio, o que pode ser fatal. Então, muita atenção as informações que possam surgir pelo caminho, evitando pegar ramais onde te levam à um ponto final onde não será o seu, apesar que, mesmo sabendo que há um ponto final para cada um de nós, acabaremos sempre no mesmo local.
A linha é uma linha férrea: após a partida para a viagem, muitas pessoas acabarão embarcando no mesmo trem, pegando o mesmo rumo, mas algumas dessas muitas pessoas descerão numa estação, dando lugar aos novos passageiros, além deste trem poder levar alguns colaboradores fixos, para poder manté-lo sempre bem apeiçoado.
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