Ferrorama: mais outro exemplar lançado.

A posição dos vagões está invertida.

Em fevereiro desde ano, de 2015, consegui comprar um exemplar do relançamento do Ferrorama, que voltou ao mercado em 2011. A edição deste Ferrorama, é o XP-100. Só que dei um vacilada, pois a promoção estava imperdível. Dava para ter comprado dois, pois estava custando R$: 192,00 e sem frete, quando no preço normal, é de R$: 250,00.

 Em agosto de 2015, a Estrela relançou outra edição do Ferrorama: o XP-300. Para quem conhece a coleção toda do Ferrorama, percebeu que houve um salto, pois não foi relançado da edição XP-200. Bom, deveria repensarem sobre isso, apesar que a única diferença entre o 200 e 300, é um desvio em círculos.

De agosto de 1984 à fevereiro de 2015, engraçado que a 1ª vez que tirei foto com meu Ferrorama, entre 1984 e 2006, foi em abril de 2006. Nunca fiz registro com ele, durante este intervalo de tempo, ou seja: não tenho como me ver em: 1985-89, 1990-99, 2000-05, brincando de Ferrorama. Muito menos, o registro da chegada do exemplar SL-5000, com duas locomotivas, em outubro de 1995.

Só para avisar: a Estrela já relançou o exemplar XP-300, em 2015 [R$: 360,00], além do XP-100, em 2011 [R$: 250,00]. Espero que, aos poucos, sejam relançados outras edições, e que mesmo apesar desta crise, o Ferrorama volte a nos abrilhantar os olhos, enfeitando as prateleiras das lojas.

Para quem foi criança na década de 1980 e chegou a possuir ou conhecer, por brincar com primos ou amigos que tinha, tem o Ferrorama um carinho especial, pois nos remete àquelas épocas que a única preocupação, era saber como montar um circuito pessoal do amado trenzinho.

No próximo dia 11 de outubro, fará 20 anos que ganhei meu 2° Ferrorama: o SL-5000, que vem com dois trens. Hoje em dia, os motores de ambos não funcionam mais.

XP-100, relançamento 2011. Meu 3° Ferrorama, que chegou em fevereiro de 2015

Tirando o stress, com o Ferrorama.

Acidente ferroviário.

Vou comprar o meu XP-300, quando passar essas datas de final de ano.

Infelizmente, lojas na região nordeste não estão vendendo, mesmo no site da Estrela direcionar para os sites dessas lojas que vendem.

Agosto de 1984.

Abril de 2006.

A mais clássica dessas lojas, é a Ri Happy. Ou seja desconhecimento de algum vendedor, que não conhece o Ferrorama, pois eles talvez foram crianças que não tiveram contato com o Ferrorama, mas na sua grande maioria, esses vendedores são mulheres, ou seja um simplesmente descaso com a região nordeste, pois só consegui comprar o meu exemplar de relançamento, XP-100, no site da Ponto Frio, na promoção que citei acima.

Eu quero é entrar numa Ri Happy ou em outra, e achar o XP-300, em alguma loja da rede de algum shopping de Pernambuco ou outro estado nordestino. Quero sentir o prazer de entrar na loja e ver o Ferrorama, com outra embalagem, lógico, em relação ao passado.

Inspirado no XP-300. Só que na minha versão, ampliada.

Quando um brinquedo marca, pode ser simplesmente um brinquedo, aos olhos de outros. Mas não de quem gosta, ama, curte e cuida. A brincadeira se transforma em hobby. E é este o meu, em horas de folga.

Fico feliz pelo retorno, mesmo que tímido, do Ferrorama. Mas espero que ganhe força. E quem quiser conhecer mais sobre ou reviver momentos, conheçam uma página no Facebook chamado "Ferrorama, Viva Esta Ferrovia". Lá, pessoas postam fotos, vídeos e divulgam curiosidades sobre o Ferrorama, que no Brasil, não tem nem ideia da grandiosidade que era o Ferrorama, no passado, mas que no Brasil, ficou limitado no que conhecemos.

Há alguns anos, sonhava comprando Ferroramas, que estavam voltando ao mercado. E acordava. Dizia: "Se os Ferroramas voltarem, compro todos os exemplares e ainda repito".


OBS: AS FOTOS DO FERRORAMA CONTIDAS NESTE POST, BEM COMO OUTRAS NESTE MESMO BLOG, NÃO ESTÃO AUTORIZADAS PARA SERVIREM DE ANÚNCIOS  EM SITES DE VENDAS.