segunda-feira, 7 de março de 2016

A implicância de: Raquel x Juliana, contra minha pessoa.

Re-acompanhando a novela "Mulheres de Areia", sempre que ouço o nome Raquel, me lembro de uma menina da minha sala, no pré-escolar, no Colégio 7 de Setembro, que implicava comigo, não sei porque. Eu nem era amigo dela e nem brincava com ela. Só sei que implicava, do nada. Então, peguei "gás" - como dizem os pernambucanos - do nome Raquel. Até hoje, sempre que ouço, me vem um episódio onde havia um espaço que a gente brincava, no recreio, e minha mãe ficava me aguardando, e esta Raquel veio implicar comigo. ela sempre costumava de me empurrar e de me chamar de "lezado", e minha mãe testemunhou isso uma vez, deu-lhe um belo "esporro" nela. Acho que até hoje, mesmo com 33 anos, ela é capaz de dá uns sacodes em qualquer pessoa que me façam de palhaço-idiota. Eu não preciso partir para cima do autor de certos tipos de agressões. A melhor revidação, é a consciência pesada que ela ficará carregando na mente. Outro nome que não colocaria em alguma filha, caso tenha, seria Juliana: pelo fato de que no condomínio Nova Aurora, onde moramos de 1987 à 1992, no bloco F, havia uma Juliana que, eu nunca vi na vida, me agrediu, do nada. Foi assim: Estava saindo com minha mãe, para o Colégio. Ainda estudava à tarde, e era dia de "recreação". O ano deveria ser 1989 ou 1990. Não me perguntem o dia nem o mês. De casa, sabíamos que no hall, tinha crianças brincando. Até aí, tudo ok. Mas quando abri a porta, esta Juliana veio bater no meu braço, do nada. Nem sequer, a conhecia. E ela ficou assim, nesta implicância gratuita comigo. Sempre que me via, me batia no braço, e eu, "molenga", acho que até hoje, sempre voltava pra casa, chorando. Até que um dia, estava ouvindo um K7 da Xuxa, ela ficou na grade da varanda e falou: "Bruno, quero ser tua amiga". Ela já sabia até o meu nome. Tá certo. Ficamos amigos. Mas nunca me esqueci, tanto desta Raquel como desta Juliana. Acho que é por isso que nunca me relacionei com mulher alguma. Bloqueio, será?! O que mal fazia á elas, sem nem sequer conversava ou brincava com ambas? E se, por ventura, a mãe da minha filha - que NUNCA será minha esposa - escolher Juliana Raquel, ela que vá cuidar da criança sozinha.

Nenhum comentário:

Postar um comentário