segunda-feira, 19 de junho de 2017

Vamos esclarecer alguns temas?

NOTA DE ESCLARECIMENTO: sobre Wesley Safadão.

Nos últimos tempos, muitos tem notado que ando divulgando o trabalho do Wesley Safadão, com uma certa intensidade como na época de Netinho.

Digo-lhes que, apesar desta intensidade, não quer dizer que me tornei um fanático. Acontece que, o que está ocorrendo, é coisa de momento. Tudo isso passará, então, vou fazendo o que a minha vontade esteja pedindo, até o dia que tudo ficará como se nada tivesse acontecido.

O único cantor em que confirmo que sou fanático, é por NETINHO, da Bahia. E mesmo assim, ainda me controlava, em algumas ocasiões, para não ficar abusivo.

Se me tornasse fanático, comentava todas as postagens em suas redes sociais - já que estou seguindo-o nas 3 principais. Fazia plantões em aeroporto(s), hotéis, portas de emissoras de rádios e/ou TV's, além de ir a maioria possíveis de shows e tentar entrar em camarins, por mais uma foto para registro.

O que estou fazendo para o WS, também faço pelo Jota Quest. Vai muito pelo momento. Estava muito intenso com o Jota Quest. Na verdade, gosto do Rogério Flausino, e compraria seus discos solos, quando um dia, ele vier a gravar.

Como já disse: estou até me surpreendendo com isso, mas não quer dizer que me tornei um fã. Quem sabe, somente passei a simpatizar com o trabalho deste conterrâneo, afinal, indiretamente já vinha acompanhando-o desde seu início de carreira. Muitos conhecidos meus, de Fortaleza, sempre colocava, nos sons dos seus carros, "Garota Safada".

Até o final de 2016, eu rejeitava tudo, não só sobre Wesley Safadão, mas tudo sobre o forró geral, por puro preconceito.

Mas decidi passar a conhecer melhor o seu trabalho e quebrar este preconceito que eu ainda tenho, e conhecer melhor um dos ritmos em que não curto: o forró, mesmo que seja eletrônico.

Isso também há outros motivos e interesses por trás, que não convém dizer aqui.

Em janeiro de 2016, pelo Jota Quest, fui num festival, na cidade de Bonito/PE. Contou com um show de Wesley Safadão, mas não vi, pelo fato de não ter interesse, mesmo sendo um evento gratuito.

Em Carpina, o evento será de graça, mas não vou aos pagos. Só faço isso para Netinho, por quem já me arrisquei por essas estradas e até por 3 dias seguidos, com shows dele, sendo pego até de surpresa, quase que em cima da hora do show.

No dia seguinte ao show de Carpina, terá WS em Limoeiro, mas não vou a este. Se é que vou comparecer ao de Carpina, uma decisão que só tomarei no dia do show, 28 de junho. Mas como estou precisando de sentir aquela energia de show, a solução é aproveitar o show de WS.

Netinho também teve suas canções de "dor de cotovelo" bem como para "cachaceiros". Morri com isso? Vou me corromper ao ouvir as certas apologias ao álcool, sexo e traições, em canções de Wesley Safadão? Não. Isso vai da cabeça de quem escuta.

Aliás, tudo isso até está dentro do aceitável, para WS. Tem vários artistas que estão exagerando em certos temas pesados. Tem músicas bem depreciativas. Por isso que não escuto essas rádios populares.

Se este ano, surpreendi muita gente em passar a ouvir Wesley Safadão, e porque o meu ano de 2016, marcou e muitas musicas dele, estavam presentes. Aí acabo relacionando uma coisa com a outra.

Daqui há alguns anos, mesmo tendo passado esta febre, vou ter os discos e áudios extras oficiais, de uma das passagens mais interessantes que tive na vida. Tudo isso fica marcado na vida da gente, mesmo que a gente não curta.

Eu não curtia Legião Urbana. Hoje, tenho todos os CD's, oficiais, em estúdio e mais alguns solos de Renato Russo. Comecei a comprar os CD's de Cássia Eller. Se marcou minha vida, estou comprando, seja música, objetos, livros, etc.

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