Liderada por Capitão Jonas mais a turma do circo, com solucção de Simão e Jezebel, entrou no ar cortando o sinal da rádio da Mary Matoso, pondo um certo fim naquela agonia desafinada que perturbava a cidade.
Só que uma coisa me chamou atenção: na vida real, isso não aconteceria de forma alguma. Enquanto toda população que passava na rua, vaiava, jogava objetos nos altos falantes espelhados pela cidade, de uma hora pra outra, testemunha uma mudança sonora radical. Sai a voz desafinada de Mary Matoso, cantando "Recuerdos de Ypacaray" e entra no lugar "Fun, Fun, Fun", de The Beach Boys. Um puro rock-enroll que de repente faz com que todos que transitam pela praça parem de vaiar, começam a dançar enloquecidamente.
Mas a cena mais engraçada foi a do Padre Euzébio flagranto o Padre "Garotão"/Jurandir dançando na sacristia da igreja, como se estivesse recebendo o capeta no corpo.
Mas novela, é novela. É ficção, fantasia, ainda mais se trantando de "Vamp", que bombou o horário das 19h no ano de 1991., e reprisada em 1993, no horário que hoje é de "Malhação".
Só que 20 anos depois, revendo agora, percebo a precariedade que passou despercebido naquela época, como os efeitos especiais.
Nesses 95 capítulos já reexibidos, deu pra perceber que poucas vezes, houve os conflitos dos vampiros. Mas como já passou a cena em que Gerald morde Lipe, agora sim, "Vamp" começa a ter o seu clímax, já que todo o mistério da maldição vampiresca que há na cidade, começa a vir a tona.
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