Se vocês acham que persoangem pobre, que vive mendigando 5 centavos ou um prato de comida, é coisa de metrô em programas humorísticos na TV, saibam que elas realmente existem na vida real.
Estávamos almoçando, por volta do meio-dia de hoje, quando tocaram na campainha. Era uma mulher pedindo uma "ajuda".
Ajuda negada, a mesma se manteve na calçada, até na hora em que o sol esquentou a bunda dela. Foram duas horas de "aluguel" da nossa calçada.
Em um determinado momento, depois que fui avisado que a mulher ainda estava sentada na calçada, aguardando alguém para lhe dar um prato de comida, de mansinho, fui bisbilhotá-la pelo olho-mágico do portão. Eis a minha surpresa: a mulher que estava pedindo um prato de comida, estava falando ao celular.
Tive uma vontade de abrir o portão e perguntar-lhe, o que ela desejava, assim, mesmo no flagra ao celular, só para saber qual seria o resultado.
Fiquei aqui, imaginando a cena: eu abrindo o portão, mesmo tendo-a flagrada ao celular, pelo olho-mágico, e ela me pedindo um prato de comida, 2 horas depois da primeia negação, sugeria que vendesse o celular, para por comida na mesa.
Antes que me critiquem sobre o meu raleto acima, esta mulher não tem nada de coitadinha. É uma espertalhona que já sabemos de suas tramoias. Uma safada, filha de uma puta, que não tem nada de cara da riqueza.
Como é que alguém bate nas casas alheias, pedindo um prato de comida, e fica conversando ao celular, na falta de um tablet?
Estávamos almoçando, por volta do meio-dia de hoje, quando tocaram na campainha. Era uma mulher pedindo uma "ajuda".
Ajuda negada, a mesma se manteve na calçada, até na hora em que o sol esquentou a bunda dela. Foram duas horas de "aluguel" da nossa calçada.
Em um determinado momento, depois que fui avisado que a mulher ainda estava sentada na calçada, aguardando alguém para lhe dar um prato de comida, de mansinho, fui bisbilhotá-la pelo olho-mágico do portão. Eis a minha surpresa: a mulher que estava pedindo um prato de comida, estava falando ao celular.
Tive uma vontade de abrir o portão e perguntar-lhe, o que ela desejava, assim, mesmo no flagra ao celular, só para saber qual seria o resultado.
Fiquei aqui, imaginando a cena: eu abrindo o portão, mesmo tendo-a flagrada ao celular, pelo olho-mágico, e ela me pedindo um prato de comida, 2 horas depois da primeia negação, sugeria que vendesse o celular, para por comida na mesa.
Antes que me critiquem sobre o meu raleto acima, esta mulher não tem nada de coitadinha. É uma espertalhona que já sabemos de suas tramoias. Uma safada, filha de uma puta, que não tem nada de cara da riqueza.
Como é que alguém bate nas casas alheias, pedindo um prato de comida, e fica conversando ao celular, na falta de um tablet?
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