sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Criança Esperança: crítica

Este ano nem vou assistir ao programa "Criança Esperança", ao vivo. No máximo, vou pegar a reprise no Canal Viva - se o canal exibir.

É que no dia 24, como está programado o especial - acho que será no sábado, 24 - vou ter compromisso à noite deste dia. Aliás, o dia inteiro.

A última vez que não assisti ao especial, foi em 2005.

O show Criança Esperança, depois que passaram a fazer números especiais, perdeu a graça. Foram enfeitar demais nas encenações, acabou perdendo aquele espírito.

Outra também, são as atrações musicais da atualidade: Será que vão chamar o "Bonde das Maravilhas", com aquela coreografia de gosto duvidoso?

Ano passado assistindo ao Criança Esperança, eu cheguei a comentar: como caiu o especial, e eu, perdendo meu sono?! Sabe, prefiro como era antigamente, sem muitas encenações teatral. Nos últimos programas, ficaram à desejar. A qualidade caiu, e deixou de emocionar, depois que se tornou temático.

Se será no dia 24 ou no sábado seguinte, acho que o meu interesse em ver o show anual, está desgastado.

Eu não critico o projeto, porque conheço gente que já foi ajudado. Respeito demais. Se fosse algo mentiroso, não poderia ficar por tanto tempo ativo: 28 anos. Se tivesse problemas, já tinham colocado o projeto em cheque, como aconteceu com o "Papa Tudo".

E com criança, não se brinca. (Foi até contraditório). Criança, é pra brincar. É pra respeitar. Senão, se tornam nesses marginais que vemos na atualidade, mais precocemente, por ocultação dos adultos, que algum dia, foram crianças.

Começa a campanha do Criança Esperança, também começa a campanha dos recalcados contra o projeto nas redes sociais.

Ninguém é obrigado a fazer doações, como ninguém é obrigado a assistir ao programa. Quem não gosta, não percam tempo nem com campanhas contra aquilo que você não gosta. Enquanto estão perdendo tempo contra tal coisa, poderia está investindo em algo de sua utilidade: estudando, namorando, dançando, passeando, etc.

Eu gosto de ver o programa, apesar de não ter mais aquela graça de antes, mas nunca fiz doação.

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