Sabem porque eu ri, na 4ª-feira?
Foi uma manifestação de compartilhamentos para algo que ia passar na TV e não foi exibido. Nem mesmo nos programas seguintes da semana.
Se ainda estivesse na vibe, também teria compartilhado e também ficaria constrangido de ter participado de algo, em vão, divulgando uma possível matéria, o que acabou não indo ao ar.
Numa transmissão de carnaval, em 2008, acessei vários sites que estavam mostrando o carnaval de Salvador, porém, em todas elas, me deixaram bem frustrado. Fiquei horas, aguardando a passagem do trio de quem queria ver, passar. Mas quando o mesmo estava se aproximando, as transmissões eram encerradas. Cheguei num ponto de frustração, de chorar mesmo, de raiva.
Hoje, assumo que me senti um palhaço em chorar por quem, algum dia, nunca imaginaria que me bloqueasse nas redes sociais. Como tenho dito, tinha um carinho muito grande. Hoje não digo que tenho desprezo. Só lamento essa situação, que pra mim, não tem mais volta e nem desculpas pelo ato falho.
Li um pouco dos comentários críticos, por alto, no link compartilhado. O que seria uma satisfação, transformou-se numa frustração.
É a 2ª vez que isso acontece com o mesmo artista, num mesmo programa de TV da mesma emissora, dentro de 2 meses.
Eu ri, porque achei cômico. Eu ri, porque abrir meus olhos e me libertei das correntes que me prendiam.
Se não gostou da minha crítica, vá vê se tô on-line para sua insatisfação.
A questão, não é que exibam. Se não entenderam a data da exibição ou se o diretor do programa optou por mostrar matéria que tenha mais haver praquele momento, nem o artista tem culpa. O problema é, não exibir, depois de ter deixado milhares na expectativa frustrada.
Foi uma manifestação de compartilhamentos para algo que ia passar na TV e não foi exibido. Nem mesmo nos programas seguintes da semana.
Se ainda estivesse na vibe, também teria compartilhado e também ficaria constrangido de ter participado de algo, em vão, divulgando uma possível matéria, o que acabou não indo ao ar.
Numa transmissão de carnaval, em 2008, acessei vários sites que estavam mostrando o carnaval de Salvador, porém, em todas elas, me deixaram bem frustrado. Fiquei horas, aguardando a passagem do trio de quem queria ver, passar. Mas quando o mesmo estava se aproximando, as transmissões eram encerradas. Cheguei num ponto de frustração, de chorar mesmo, de raiva.
Hoje, assumo que me senti um palhaço em chorar por quem, algum dia, nunca imaginaria que me bloqueasse nas redes sociais. Como tenho dito, tinha um carinho muito grande. Hoje não digo que tenho desprezo. Só lamento essa situação, que pra mim, não tem mais volta e nem desculpas pelo ato falho.
Li um pouco dos comentários críticos, por alto, no link compartilhado. O que seria uma satisfação, transformou-se numa frustração.
É a 2ª vez que isso acontece com o mesmo artista, num mesmo programa de TV da mesma emissora, dentro de 2 meses.
Eu ri, porque achei cômico. Eu ri, porque abrir meus olhos e me libertei das correntes que me prendiam.
Se não gostou da minha crítica, vá vê se tô on-line para sua insatisfação.
A questão, não é que exibam. Se não entenderam a data da exibição ou se o diretor do programa optou por mostrar matéria que tenha mais haver praquele momento, nem o artista tem culpa. O problema é, não exibir, depois de ter deixado milhares na expectativa frustrada.
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