segunda-feira, 1 de outubro de 2012

The Voice Brasil: primeiras impressões

Queria deixar para entrar mais em detalhes sobre o "The Voice Brasil", mais lá adiante, mas com esses dois programas já exibidos, posso confirmar que era um tipo de programa que precisava, nas tardes mornas de domingo, na Rede Globo.

É um reality show cultural. Mas não tenho uma torcida, afinal a escolha para a próxima fase, ainda estão sendo realizadas. Acho que depois, faço uma análise desta primeira etapa, que pelo que já andei observando, já foi toda gravada e os 12 cantores, incluindo as duplas que poderão ainda surgir, para o time dos 4 técnicos jurados, já estão formados, o que gerou estresse para os candidatos que nem sequer chegaram a subir ao palco para cantar e serem avaliados.

Mas é um jogo, e todo jogo, há uma regra. Acho que todos os candidatos devem terem lidos e interpretados bem seus contratos. Mas isso, são detalhes externos, que não me cabe formar uma crítica.

Mas o que me incomoda, é o uso de canções estrangeiras. Nada contra. Mas para elas, deveria tter uma tema, para que fossem executadas. Pra mim, cantar músicas internacionais acaba tendo vantagens, já pela dificuldade de está cantnado em outro idioma. Esta crítica não é só para o "The Voice Brasil", mas serve tambem para outros programas similares em outras emissoras. Mesmo sendo sugestão do público, prefiro quem canta em português. Neste caso, não viraria a minha cadeira para quem canta em outro idioma.

Se é uma versão brasileira do programa, e no Brasil o idioma é português, pra quê cantar em inglês?

Outra crítica, é que os técnicos não deveriam se olharem, enquanto estão de costa, ouvindo quem está no palco. Percebeu-se, que quando havia alguém cantnado sertanejo, os técnicos já olhavam para Daniel, pra ver se ele virava a cadeira. O mesmo para canções de autoria do Lulu Santos e Carlinhos Brown. Essas cadeiras deveriam está em semi-círculo, sem que nenhum técnico se vissem, para também não ser influênciado por quem já virou a cadeira.

Tirando esses detalhes, o programa já me agradou. Um programa que realmente faltava para prender o telespectador de frente a TV com algo de qualidade, e não com certas babozeiras de filmes, já basta o futebol.

E para o apresnetador Tiago Leifert, que todos nós já conhecemos, pelo seu jeito descontraído de apresentar os programas esportivos, de um jeito mais contraído, num programa na qual ele poderia ficar mais solto ainda. Não que o esteja sentido-o preso, ou seja: não faz suas piadinhas, pelo menos, até o momento. Mas o mesmo já se entregou, que na gravação do 3º programa, não segurou a própria emoção.

Ao telespectador que não curtiu o "The Voice Brasil", mas prefere ver "Ídolos", porque não segue suas vontades? Cada programa de TV tem seu público, e ninguém é obrigado se acompanhar o que não é do seu agrado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário