segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pré-canaval nas ruas

Soube que ontem, houve um pré-carnaval no bairro Vila Ellery, em Fortaleza, bairro onde já morei nos meus primeiros anos de vida.

E como conhecimento de causa, a região não tem estrutura alguma de comportar qualquer que seja os tipos de eventos que for.

De quem foi a ideia de projetar um pré-carnaval naquelas apertadas ruas daquele bairro? Quem também, autorizou? Não vê que antes de começarem há realizar qualquer evento de médio ou grande porte, tem que haver um estudo do local, para saber se é ou não viável?

Uns inexperientes vão realizar uma pequena micareta, só para o povo do bairro, sem estrutura alguma, aí acontecem as coisas. Não se lembram que marginais podem se infiltrar entre as pessoas de bem, só para armar confusão, aí que acontecem as ocorrências.

Houve um tiroteio, que vitimou duas pessoas. Mas isso não é um caso isolado.

Quantos pré-carnavais de bairros já existem por aí?

Aí pergunto: As grande micaretas de axé, já perderam seus espaços, por conta da falta de segurança e de grande aglomerações de pessoas, e impedindo de moradores a saírem ou entrarem em suas casas, por causa dos antigos Fortais, Recifolias, Micarandes da vida. Algumas micaretas foram extintas, outras tornaram-se indoor.

Aí começam a surgir esses pré-carnavais de bairros, nos mesmos moldes que as antigas ou extintas micaretas acimas, citadas. E começam assim: pequenas, humildes, aparentementes pacatas. Mas vão ganhando formas, corpos, mais públicos e se tornam grandes, como os blocos lá no Rio de Janeiro. E voltam os antigos problemas dos tempos das grandes micaretas de axé.

Se não se podem mais realizar as micaretas de axé, em vias públicas, em algumas cidades, porque os pré-carnavais podem?

Não acho justo.

Cidades, como Fortaleza, que já ganhou um espaço para a realização do Fortal, deveria usar o mesmo local, para realização dos pré carnavais, para a região leste. Já para a Região oeste, deveria ter um espaço similar para comportar eventos de rua, de médio e grande porte.

Nota que falei em eventos de médio e grande porte, pois podem ser que façam quadrilhas de São João, mas aí, é algo mais pessoal, e de pequeno porte, onde no máximo, só as pessoas da rua, por exemplo.

Aos cantores que criticam o novo formatos das micaretas indoor e sonham com a volta dos trios-elétricos nas ruas, como antigamente, só vale um conselho: você não gostaria de um passando em frente à sua casa, sendo impedido de entrar e sair, mesmo que você não seja a atração que esteja em cima do caminhão.

Coincidências ou sinal?

Quando vim ler, hoje pela manhã, o site de um jornal de Fortaleza, me deparei com uma notícia sobre um assalto a ônibus, de frente um pólo de lazer que frequentei muito quando criança, numa avenida onde já morei.

Este assalto acabou terminando com  veículo sendo incendiado pelos assaltantes, e o nome desta empresa de ônibus, que utilizei muito durante vários anos iniciais da minha vida, é o mesmo nome da cidade do Rio Grande do Sul: Santa Maria.

O assalto ao ônibus aconteceu bem próximo a casa de parentes meus, na noite de ontem, enquanto a cidade de Santa Maria velava as jovens vítimas da Boate Kiss. Quando soube ontem, do ocorrido e o nome da cidade, não teve como não relacionar o nome "Santa Maria" com o nome da empresa de transporte coletivos, lá de Fortaleza.

Mas vale uma observação que, num mesmo domingo, o nome Santa Maria foi coincidência, nessas duas ocorrências... Coincidências ou algum sinal?

domingo, 27 de janeiro de 2013

Num mesmo domingo...

Num mesmo domingo em que o Brasil acorda sob a notícia de um grande incêndio, lá em Santa Maria, no PS, em PE, rolava "As Virgens de Verdade...", no pré-carnaval, em Olinda.

Enquanto famílias choram as perdas dos seus filhos, irmãos, amigos, etc... numa parte do Brasil, outras famílias sorriam, cantavam, dançavam, pela orla de Olinda, ao som dos trios-elétricos. Talvez elas nem sabiam, naquelas horas da manhã, da tragédia lá no sul.

233 pessoas morreram queimadas no fogo, dentro de uma boate, enquanto outras centenas mil se "queimavam" ao sol, esbanjando suas alegrias.

Sim, elas estavam se divertindo, porém, chorar a morte dos outros, não fará que quem se foi, não retorne. Mas em respeito, o evento poderia ter sido adiado para o outro final de semana, como fez a boate Maikai, em Maceió, que decidiram, junto ao Grupo Molejo que iria ter show hoje, no palco de lá, remarcar uma nova data, porque hoje, não teria mais clima.

Este foi um domingo pesado. Passei o dia acompanhando as notícias na Globo News, desde as 10h / 11h da manhã.

A gente nem conhecia ninguém daquela boate. Mas ficamos consternados com o acidente, pois muitos de nós, costumam sair nos finais de semana para se descontrair numa boate.

E hoje, pela manhã, assim que entrei no Twitter, nos TT's, já observo que mais uma vez, já ouve a estúpida guerra de preconceitos contra a região nordeste. Enquanto ignorava o tema e ia para o site da Globo.Com, já estava a notícia. Só um tempo depois é que vim acompanhar as notícias na Globo News.

Se não pagar pagar a comanda, não sai.

Você vai para uma boate. Na entrada, faz-se um cadastro da pessoa, onde se receberá um cartão de consumo.

Você vai consumir qualquer coisa lá dentro, e passa o cartão. Você só paga, quando sair. Talvez isso seja chamado de "comanda".

A única vez que consumi algo, foi no Mucuripe Clube, em Fortaleza, quando comprei um refrigerante. Já nas outras boates, citadas há dois post's abaixo com excessão do Maikai, que até então, não teve nada disso, não bebi nada, por conta dos altos valores. Saí sem pagar, pois não consumi nada... Não consumi mesmo, mas para não perder um detalhe do show. Bom, sem entrar em detalhes.

Não seria melhor, pagar o que for consumir, no exato momento em que você for comprar algo?

Quando acaba o evento, muitos vão se desperçando, e as filas começam. Mesmo tendo 10, 15 caixa, e dependendo do tamanho da área do ambiente, as filas mesmo assim, são grandes.

A pessoa está numa urgência, onde o local só tem 1 única saída, é ainda impedido de sair, sem pagar a conta, enquanto há fogo, literalmente, no meio do salão?

Por causa do acidente, o cliente pagar depois de um prejuízo, não é inviável? Na verdade, a casa deveria era devolver o dinheiro... Não neste caso da boate Kiss. Mas ser impedido, por seguranças, das pessoas saírem, sem pagar, é para se pensar.

Agora, TODAS as boates, passarão a reavaliar suas políticas internas. E a MP agora deve pegar pesado. Se tiver tudo bem, libera para funcionamento. Se não, fecha, até resolver os problemas.

A Maior Tragédia de Nossas Vidas



A MAIOR TRAGÉDIA DE NOSSAS VIDAS

"Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso.

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido".




Este texto foi extraído do Facebook de, Fabrício Carpinejar, que foi compartilhado por um dos meus contatos do meu Facebook.

Boate Kiss: da alegria ao pânico. mais de 245 vítimas.

Acompanhando o plantão dos noticiários, sobre o acidente na Boate Kiss, que fica na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, me lembro das boates que fui, para assistir aos shows de Netinho.

Só mesmo, ele, que me fazia entrar num lugar daqueles, onde jamais iria, por não ter interesse em frequentá-los. Hoje, nem por ele, já não mais.

Só para citar, essas boates, casas de shows, fechadas, onde estive, foram: Maikai e Le Hotel, em Maceió/AL. Já em Recife/PE, estive no: antigos Jardins, Conselheiro e no ainda The Pub, todos em Boa Viagem.

Neles, me deram uma noção de como são lugares pequenos, apertados, onde numa eventualidade emergencial em grandes proporções, não iriam desafogar as pessoas do seu interior, de maneira rápida e eficaz, como aconteceu na boate Kiss.

Segundo informações, na hora do início do acidente, seguranças trancaram as portas de saída, para que pessoas não saíssem sem pagar a comanda, enquanto o fogo e a fumaça no interior, contribuiam para as instalações.

Como é que se cobram pelo consumo, se ocorrer uma gravidade como esta: um incêndio?

Se não tinha medo de está dentro dessas boates? Claro que sim. Não só por acidente, mas por confusões dos embreagados ou dos barraqueiros.

Resultado do acidente: mais 245 vítimas, a maioria fatal, mais outros feridos, que saíram para uma noite de diversão, jamais voltarão para suas casas. Famílias foram destruídas. Comoção nacional, pois as mesmas falhas, ocorrem em várias outras casas no país, como de seguranças que impedem de pessoas saírem sem pagar, mesmo aparentando desesperadas pelo motivo do fogo, só agravou a situação.

Sem mais... Só lamento que uma festa termine em tragédia.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Fã Bacanudo

Enfim, já estou com o DVD da cantora Maria Rita, daquele show onde ela faz uma homenagem à sua mãe.

No que era para ser só um projeto: o Viva elis, patriocinado por uma marca de cosméticos, com 5 shows gratuitos, em 5 capitais, entre elas, a cidade de Recife, no show realizado em 1º de abril de 2012, no Parque Dona Lindú, e que estive lá, e a pedidos de muitos fãs, o projeto acabou se transformando na turnê "Redescobrir" e foi registrado em DVD e CD.

Era para ter ido à mais outros dois shows dela, com esta turnê, mas as datas coincidiram entre viagens, o que me impossibilitou de realizá-las, porque fiquei super encantado com a homenagem da filha à sua mãe, a cantora Elis Regina.

Na fã-page oficial da cantora Maria Rita, foi aberto um álbum chamado de "Fãs bacanudos", pedindo aos fãs que enviem suas fotos com o DVD ou CD ou ambos, para o álbum.

E esta minha foto, está lá...

Não comprei o CD, mas em breve, farei isso. Tinha mais curiosidade em rever logo o show encantador.

Este DVD e o CD - duplo - "Redescobrir", de Maria Rita, eu recomendo.



Registro do show “Redescobrir”, em que Maria Rita faz uma homenagem a Elis Regina e seus bastidores. No DVD – também em versão Blue-Ray -  estão músicas com  “Águas de Março”, “Ladeira da Preguiça” e “O Bêbado e a Equilibrista”.

SETLIST:

01.      Imagem (Luiz Eça/ Aloysio de Oliveira)
02.      Arrastão (Edu Lobo/ Vinicius de Moraes)
03.      Como nossos pais (Belchior)
04.      Vida de bailarina (Américo Seixas/ Dorival Silva)
05.      Bolero de Satã (Guinga/ Paulo César Pinheiro)
06.      Águas de março (Antonio Carlos Jobim)
07.      Saudosa maloca (Adoniran Barbosa)
08.      Agora tá (Tunai/ Sergio Natureza)
09.      Ladeira da Preguiça (Gilberto Gil)
10.      Vou deitar e rolar (Quaquaraquaquá) (Baden Powell/ Paulo César Pinheiro)
11.      Querelas do Brasil (Maurício Tapajós/ Aldir Blanc)
12.      O bêbado e a equilibrista (João Bosco/ Aldir Blanc)
13.      Menino (Milton Nascimento/ Ronaldo Bastos)
14.      Onze fitas (Fatima Guedes)
15.      Me deixas louca (Me Vuelves Loco) (Armando Manzanero/ Paulo Coelho)
16.      Tatuagem (Chico Buarque/ Ruy Guerra)
17.      Essa mulher (Joyce/ Ana Terra)
18.      Se eu quiser falar com Deus (Gilberto Gil)
19.      Zazueira (Jorge Ben Jor)
20.      Alô, alô, marciano (Rita Lee/ Roberto de Carvalho)
21.      Aprendendo a jogar (Guilherme Arantes)
22.      Doce de pimenta (Rita Lee/ Roberto de Carvalho)
23.      Morro velho (Milton Nascimento)
24.      O que foi feito devera (De vera) / Maria, Maria (Milton Nascimento/ Fernando Brant)
25.      Fascinação (Fascination) (F. D. Marchetti/ M. de Feraudy/ Armando Louzada)
26.      Romaria (Renato Teixeira)
27.      Madalena (Ivan Lins/ Ronaldo Monteiro de Souza)
28.      Redescobrir (Luiz Gonzaga Jr.)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Vazamento de gás

Reparem na rodinha que estou segurando. Aparentemente, uma rodinha de borracha inocente, não é?



Mas por causa desta pequena rodinha, tivemos um grande susto hoje pela manhã. É uma rodinha como esta, que ajuda a vedar o gás dos butijões de cozinha.

Estava minha mãe e eu, na cozinha. Ela estava fazendo o café da manhã, e assim que terminou de esquentar a água, subiu um cheiro de gás.

Até cheguei a ouvir um zumbido de vazamento, antes que ela colocasse uma esponja com sabão, para localizar o vazamento.

Ainda bem que tinha aberto a porta dos fundos, para ventilar, o que não acumulou gás dentro de casa. Mesmo assim, nada de ligar a luz, naquela hora.

Minha mãe ligou para a revendedora de gás, que prontamente, já enviou o socorro, que fez a substituição da borracha, retirando outra de um outro botijão vazio. Uma troca bem simples.

Agora, tomamos um susto sim, mas sem desespero, pois já sabemos como proceder numa emergência como esta: abrir as portas e janelas, para deixar o gás escapar e não acender a luz, deixar sempre o interruptor do gás baixo, quando não for utilizar o fogão e nunca entrar em desespero. Ligar para o seu revendedor de gás para enviar-lhe alguém para fazer as possíveis substituições seguras...

... E jamais clamar, num ato de desespero, por ajuda divina, porque nenhum Deus aparecerá para salvar-te, como um super-herói, num passe de mágica.

Uma pequena fissura nesta pequena rodinha de borracha que está em minhas mão, na foto, poderia ter causado um grande estrago. Vejam só, se não já fôssemos instruídos de como proceder numa emergência como nos aconteceu?

Há duas semanas atrás, no canal National Geographic, estava passando um documentário de como proceder durante um vazamento de gás de cozinha, onde eles mostraram também, o que acontece caso não forem tomadas as providências corretas.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

"... E ainda andam de mãos dadas"...

Hoje a tarde, sai com minha mãe para irmos numa loja de sapatos. Como mãe e filho, fomos de mãos dadas, até que num certo trecho, minha mãe fez uma retrucada com o que ela ouviu.

Uma mulher que transitava e cruzou conosco, fez um comentário infeliz: "... E ainda andam de mãos dadas", como se fôssemos um casal. Minha mãe ouviu e retrucou, mas não me lembro o que ela falou.

As pessoas se preocupam mesmo com quem as pessoas andam de mãos dadas, sem conhecê-las. Já tiram conclusões tão precipitadas, que não sabem quando levam um murro nas fuças.

A sorte desta senhora, que fez tal comentário, foi que não ouvi, senão teria respondido em alta e boa voz para todo mundo da rua ouvir. Tomei foi um susto quando minha mãe a replicou.

Será que um filho, mesmo que com mais de 30 anos de idade, não pode nem mais andar nas ruas de mãos dadas com sua mãe, que não imcomodem outras pessoas?

Aliás, incomodo algum, pois mesmo que não fosse a minha mãe, ninguém tem o direito de sair tirando conclusões com quem esteja de mãos dadas nas ruas de qualquer lugar. Nem que esteja de mãos dadas com outro homem, por exemplo, ninguém tem o direito sequer de comentar em voz alta. Não dou/damos satisfações há quem também não me/nos dá.

Está já foi a 2ª vez que testemunho algo desta situação.

Em julho de 2009, saindo de um evento musical lá na cidade Fortal, em Fortaleza, uma tia que estava comigo e seus dois filhos, ouviu de um rapaz, que meus primos eram gays, por estarem de mãos dadas. São dois irmãos, que ainda são excepcionais. E ambos não sabem nem a intensidade da gravidade do que é um preconceito contra quem seja homossexual.

As pessoas tem que parar de se intrometer daquilo que eles não sabem, do que não conhecem, até para evitar complicações mais graves em decorrência aos seus comentários infelizes.

Separação... O Ego Acima de Tudo!

Separação... O ego está acima de tudo!

"Quando uma relação se inicia existem juras de amor e pacto de "pra sempre", mas a verdade é que o "amor"só vem a camuflar nossas fraquezas, nos sentimos fortes e faz bem para o ego ter alguém do lado. Mas um dia vc acorda e vê que aquela pessoa é humana, e tem defeitos também, xiiii. Tudo cai como um castelo de cartas e o interesse desaparece (quando não se envolve dinheiro) como pó no meio do deserto. Mas a separação sempre é dolorida, não estamos acostumados a perder. Pois bem, se eu separar, saio por cima e não sofro tanto, mas perai, e se ela arrumar outro? Hun... Posso perder, mas não aceito perder então vou atras e peço para voltar. Enfim, juntos novamente... Hi, será que é isso mesmo que eu queria? Penso tanto que acabo deixando "esfriar" antes mesmo de voltar e tentar. Com isso vamos levando até um fazer algo que feri o ego do outro, ai ferrou. Mexe na minha saúde mas não mexe no meu ego, como um sabe o ponto fraco do outro tchannn ele ataca bem no "ego defeito" do outro. Pronto, nasce uma guerra!"



Achei este texto interessante, no Facebook de um ator da Globo: Rodrigo Andrade, para não acharem que foi eu que escrevi.

Se for para passar por tudo isso, melhor manter-me assim, solteiro, do quê mal-casado e pedir a separação mais futuramente.

Casamento, mesmo com amor, é algo que nos dias de hoje, não dura.

Os tempos são outros. A mentalidade das pessoas hoje, são diferente de 10, 20, 30, infinidades de anos atrás.

Só dá certo mesmo, nos romances literários, nas novelas, nos filmes. Lá, é tudo bonitinho, romanticozinho, mimosinho.

A vida real, é diferente, e como tem pessoas que só acordaram, depois de casadas?

Melhor ficar solteiro. Mesmo que apareça o AMOR DA MINHA VIDA, esta corrente de solteirice, se manterá. E até porque, quem decide se casa ou não, SOU EU, não ninguém que acha que devo.

E quem se preocupa muito com isso, de já ter idade pra casar, responderei com outra pergunta: "E você, que está separado(a), porque ainda não está casado(a)? Então, não preocupe-se com a sua invasão à minha vida particular."

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Contradições

Tem situações que ao criticarmos certas coisas, não lembramos que ao mesmo tempo, poderemos entrar em contradições daquilo que criticamos.

Pensamos bem sobre o que iremos falar, antes de botar a boca no trombone. Se sair, não se intimide com retaliações, pois é melhor do quê se manter calado, mesmo correndo um risco em ser contraditório. Mas saiba se expressar com delicadeza e contornar as situações, para não se tornarem constrangedoras.

Não adianta criticar certas coisas, se você mesmo acaba cometendo o mesmo erro ou pior, da pessoa que você criticou. Porém, cada um sabe onde incomoda e o tom deste incomodo. Mas se não tiver outra forma para remediar, critiquem com moderação, sem a utilização dos termos de baixo calão, como xingamentos para quem estamos criticando, com palavrões.

Aos que retornam com expressões, "mal amadas", "invejosas", dentre outros adjetivos depreciativos, é porque pessoas que respondem assim, são dessas formas.

Cada um de nós, já passamos por situações decepcionantes com pessoas na qual, achávamos que não iria nos deixar com a cara no chão. Mas o correto é: não confiarmos demais nas pessoas e nas situações. Nós não sabemos como elas são. Posam de cordeiros, mas no fundo são uns lobos.

E utilizar recados nas redes sociais, então, por experiência própria, é o pior dos erros comentidos por quem se sentir iludibriado, para certas expressões de desabafo. Mas como a pressão no coração é grande por aquela decepção, que hoje em dia, com a internet, nossos desabafos acabam sendo lidos por milhões de pessoas, inclusive, para aquelas a quem queremos atingí-las. E quando se incomodam, replicam.

Aí que demonstram suas contrariedades, pois comentem aquilo que abominam.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Pendurei as chuteiras

Tem pessoas que parecem que ainda não entenderam o meu recado de que não me envolvesse mais sobre assuntos relacionados ao cantor baiano, Netinho.

Ficam enviando-me recados que está tentando trazer um show dele para sua cidade. De votações em sites de eventos, de compartilhamento de músicas, etc. Ou seja, querem me envovler com algo que não estou mais interesado.

As fases, passam.

Chutei o balde e pendurei as chuteiras. Me despi das roupas deste time.

Bençãos?! Não...

As vezes, peço as bençãos para alguns tios e ao meu avô, como forma de respeito à eles. Mas desde criança, é algo que nunca gostei de fazer.

Fico muito incomodado quando me cobram "as bençãos". Agora, só digo que só faço isso quando tiver vontade, mas jamais por obrigação por conta dessas tradições cristãs.

Uma vez, um primo meu, que tem família evangélica, chegou na minha casa, e me pediu a benção. Fiquei sem o que dizer com aquilo e a minha reação foi: "tá todo mundo abençoado", em forma de brincadeira. Apesar de está com meus 21 anos, na época, me senti um velho.

- Pedir benção à mim. Que coisa de velho - pensei.

Quando estive recentemente em Fortaleza, cheguei na casa de um tio meu, cuja seu filho mais velho, não fala. Quando me ver, ele faz a festa. E desta vez não foi diferente. Pegou a minha mão, e beijou, como se ele estivesse me pedindo a benção. Beijei a mão dele de volta, na mesma forma.

Não preciso ser religioso, para fazer o bem. O bem está dentro de mim como o mal também. Vai depender das circunstãncias onde aplicarei as minhas reações positivas e as negativas.

Estou numa idade em que, se tivesse sobrinhos, eles teriam que tomar as bençãos pra mim. Mas os liberariam dessas formalidades. E se me viessem tomar essas bençãos, poderia - e posso - considerar como uma expresão que me constrange.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Tudo a mesma coisa

Mal começou o ano de 2013, e já no segundo dia de janeiro, viajei para Fortlaeza, junto com meu pai, de quem não deixo pegar 800 km de estrada, sozinho.

As vezes, só vou apara acompahá-lo, mesmo sem ter vontade de ir para Fortaleza. Esta foi a 4ª vez que estive por lá, em menos de 1 ano. Recorde absoluto, nesses 7 anos que moramos em Pernambuco.

A única desvantagem que acho, quando estou em fortaleza, são sempre as mesmas conersas, sobre os mesmos temas, mesmos conteúdos, como se todos já não tivessem conversado em encontros anteriores. O repertório das conersas, sempre são os mesmos: carros, estradas, quilometragem por litros, e blá blá blá.

Por isso que sempre "pingo" de casa em casa de parentes, para o bombardeios de perguntas serem menores possíveis, apesar da curiosidade em massa.

A cidade de Fortaleza, está mudando. Mas as conversas das pessoas por lá, sempre tudo a mesma coisa.

Fiquem nas suas

Se você tem algum projeto de realização, seja ele uma compra, uma venda, um plano profissional, etc. evitem comentar até mesmo, com pessoas de dentro de sua casa.

Passei por uma situação que achei um tanto invasivo de quem não tem nada haver, e onde não tinha realação direta com o caso.

Aí é que surgem os mal entendidos, que podem gerar intrigas gratuitas, por alguém conversar assuntos que não lhes dizem respeitos.

Não me meto nos negócios dos meus pais, como também exijo respeito com meus assuntos pessoais. E vem terceiras pessoas, que tem que comentar algo que nem sequer aconteceu.

Que cada um fique na sua. Mesmo sendo pessoas da família.

Recomendo a leitura de, "Giane".

Quando a novela "Gabriela" começou a ser exibida, em junho de 2012, também comecei a ler o livro de Jorge Amado. Porém, já há mais de 2 meses que acabou o remake, escrito na versão de Walcyr Carrasco, e nem passei da metade da leitura do livro.

Ao saber do lançamento literário da vida, arte e luta, do ator Reynaldo Gianecchini, passei a me interessar em comprar o livro, escrito pelo jornalista, Guilherme Fiuza. Mas como comprar um livro, se além de está lendo um, a passos de caramujo e ter vários outros encostados na gaveta, com alguns ainda lacrados no plástico, como comprar mais um livro para também ficar encostado?

Quem disse que a profecia se repetiu?

Havia encomendado o livro, na Livraria Saraiva, na última semana do ano. Deixei já pago e fiquei no aguardo para buscá-lo. Na última 3ª-feira, já com o livro sobre Reynaldo Gianecchini em mãos, comecei a lê-lo ainda dentro do carro. E hoje, 6ª-feira, com 4 dias de adquirido, já finalizei a leitura.

Não sou de ler livros. Aliás, esses romances fictícios, parece que não me instigam a leitura. Tenho 6 livros de Jorge Amado, vários outros estrangeiros, traduzidos, que comprei durante a minha assinatura de 1 ano da revista "Seleções", mas a do Gianecchini, por ser uma história real, me interessou mais.

Nem nos meus tempos de estudante, lia os livros paradidáticos. Mesmo por obrigação, não os lia por completo, e mesmo assim, sem tanta atenção. Tenho vários guardados, para quando quiser lê-los, será por vontade, e não por obrigação.

O livro sobre Giane, tive vontade de saber sobre sua vida, do começo da carreira de modelo, até os acontecimentos durante seu tratamento contra o câncer.

Então, cheguei numa conclusão, que livros pra mim, devem ser aqueles com histórias reais, e não os romances fictícios de contos de fadas. Nem bíblia, leio, porque aí já é falta do que fazer e perda de tempo.

Não me considero FÃ do ator, mas um admirador da pessoa, mais ainda após o período em que passou com o câncer.

Recentemente, na família, perdemos uma parente, que estava com leucemia. Era a esposa de um primo meu, que há 2 anos, lutava contra a doença. Ela fez o transplante, mas não posso informar se a medula "pegou" ou não, pois surgiu um boato de boca de uma empregada de uma tia minha, que ela precisaria refazer tudo outra vez.

Estou acompanhando a novela "Guerra dos Sexos" para assití-lo, mesmo sem ter intenção direta de ver o remake, ao mesmo tempo em que não acompanho a reprise de "Da Cor do Pecado", ambas as novelas com o mesmo Reynaldo Gianecchini no elenco. Enquanto lia o livro "Giane: Vida, Arte e Luta", assistia suas atrapalhadas cenas como o Nando, na atual novela das 19h.

A foto abaixo, foi numa palestra que ele nos deu, no curso de atores, em maio de 2002. Sou da turma de 2001. Até hoje, estou para receber o certificado. Gianecchini estava previsto para realizar esta palestra em 2001, mas fui fazer o curso, independente disso, ao contrário de muitas meninas que só fizeram, para ter este momento, e depois, abandonar tudo. Queria ter feito novamente o curso, no ano de 2002, por fazer mesmo, até porque, já tinha feito o mesmo curso em 1998.

A minha máquina, neste dia, estava com problemas, mas deu certo. Meu medo maior, era da foto ter queimado como queimaram outras com outros artistas que apareceram durante o curso.

Sou até uma testemunha ocular do grande assédio dos fãs, para o ator, que estava prestes a estreia na então novela daquela época, "Esperança".

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Onde é a saída?

Nunca entrei num labirinto, nos parques de diversões que já fui. Mas hoje, ao visitar uma loja da rede Etna, no shopping "Rio Mar" de Recife, me proporcionou esta sensação.

Entramos para conhecê-la. Lá, somos indicados por "entrada" e "saída" e no chão, há setas para nos guiarmos.

Só que não conhecíamos a proposta. Só sei que fomos caminhando, vendo as mercadorias. Mas chegou uma hora que realmente, tínhamos que sair e achei que havia um local para acessar os andares supreiores, avulsamente.

Cheamos num ponto onde subimos uma esteira rolante, mesmo estando no andar térreo da loja, onde é a saída....

Bom, não sei como resumir, mas mesmo não tendo mais interesse em ver outros produtos vendidos na loja, por conta da hora, somos obrigado a ter que cruzá-la pelos caminhos guiados. Simplesmente, nos perdemos na loja.

Isso não é uma crítica, pois achei a ideia de ter que cruzar a loja inteira para sair.

Para quem nunca entrou numa loja da Etna, sugiro que entre, mesmo que não comprem nada. Mas se divirtam-se, porque me surpreendi com a quantidade de mercadorias interessantes... preços, nem tanto.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

1º post do ano: Feliz 2013 !!!

Chegou 2013. Que seja um ano de mudanças.

Se ano passado, 2012, foi o ano do desapego, mesmo sem ter desapegado ainda de muitas coisas, porém, que estão enconstadas para descartes, que em 2013, haja vários tipos de mudanças reais, não somente mentais.

Não faço planos, para evitar frustrações caso não consiga realizá-las. Agora estou no "deixa a vida me levar". Não sou adepto a qualquer tipo de crendices de ano novo.

Feliz 2013!!!