sábado, 7 de fevereiro de 2009

A diferença entre o mosquito da dengue e o homem - (PIADA)

Durante uma aula de Biologia, numa turma de 4ª-série, num famoso e bem conceituado colégio católico da cidade, a professora, tentando acalmar a bagunça que rolava dentro de sala de aula, decide fazer uma espécie de arguição surpresa para os alunos. E entre eles, ela escolheu logo o mais "encapedato" dos alunos: o famoso Joãozinho.



PROFESSORA - Joãozinho, qual a semelhança e a diferença entre o mosquito da dengue e o homem?


Joãozinho, sem pestanejar, respondeu na bucha.


JOÃOZINHO - É a "picadura", professora...


Toda a turma, soltou uma estrondosa gargalhada com a resposta de Joãozinho, enquanto a professora, tomou um grande susto.


PROFESSORA - Joãozinho, por favor, retire-se da sala e vá para a diretoria.

JOÃZINHO - Mas porque, "fessora". A respota de sua pergunta é esta: a "picadura".


... E a sala voltou a rir da situação.


JOÃOZINHO - ... E ainda nem terminei de completar minha resposta - na maior cara de inocência, o garoto.

PROFESSORA - Está bem, Joãozinho.. continue. Mas meça esas suas palavras, por favor. Vocês crianças de hoje estão... prefiro não comentar.

JOÃOZINHO - Pois bem, "fessora". A semelhança entre o mosquito da dengue e o homem, é a "picadura" - novamente, risos na sala. Nos dois casos, cada um são de fácil reprodução e ainda vivem querendo acabar com a vida do outro, como se fosse uma guerra. Só que a diferença é que o homem, amenta a população do planeta cada dia mais, enquanto com a "picadura" do mosquito da dengue, a população do planeta diminue cada dia mais ainda, porque o homem sempre deixa água parada à céu aberto para que o mosquito da dengue se multiplique. Controle biológico, "fessora". Aí, depois que o homem leva uma "picadura" do mosquito, fica morrendo no hospital.


A professora ficou neutra com a resposta do Joãozinho, de tão complexa que ela achou para uma criança de 4ª-série.


PROFESSORA - É, Joãozinho, sua resposta tem um pouco de lógica. Lembrem-se crianças de sempre guardarem recipientes que possam acumular água, em lugares fechados, que evitem pegar a água da chuva. Mas por favor, não use esse termo de duplo sentido na próxima vez, Joãozinho.

PROFESSORA - Joãozinho, você já teve alguém conhecido seu que já levou uma picada?

JOÃZINHO - Já sim... Aquele "viado" chato do meu vizinho... aff, oh cara chato... levou uma "picadura" na bunda, mas não morreu de dengue: morreu de aid's.

PROFESSORA - Credo, Joãozinho... Já chega. Hoje você está impossível com este termo.


E o pior que o menino, apesar de levado, ainda mantinha uma fisionomia de inoscência em seu rosto.


JOÃOZINHO - Mas "fessora", tô falando sério. A senhora me pediu para responder a sua pergunta, e dei a resposta. A senhora nunca ficou com medo de morrer doente, depois de ter levado uma "picadura" na vida, não?


A sala desta vez fez uma grande algazarra com a situação, e a professora, constrangida diante dos alunos, repreendeu mais uma vez, o Joãozinho.


MORAL DA HISTÓRIA:

Do quê adianta o homem querer aumentar a população do planeta, se vem um simples mosquitinho Aedes Aegypti, que dá para matá-lo durante um aplauso, e com a sua "picadura", dissemina milhares de vidas humanas em dias, horas ou minutos, o que se levou 9 meses para ser fabricado?


MORAL DA HISTÓRIA II:

Nem sempre, a "picadura", é aquilo que você está pensando. A maldade está na falta de interpretação na mente das pessoas.





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