terça-feira, 28 de julho de 2009

Semana em Fortaleza: de 19 à 27 de julho de 2009

*Repostando o que havia escrito no meu Space.Live, e acresentando outras histórias.



Enquanto não estiver conseguindo me conectar no editor de texto no meu blogspot, estarei escrevendo aqui neste blog.

Estou em Fortaleza. Vim ver Netinho aqui no Fortal.

Muitas histórias pra contar, mas devo escrever melhor durante o dia, pois a luz do lugar onde estou e que fica o computador, está com problemas... Não de queimada, mas dando curto, e está muito ruim de escrever no escuro.

Neste mesmo post, estarei vindo atualizar todos os acontecimentos do dia durante esta semana.

Poder estar respirando os ares de Fortaleza e andar pelas ruas, me faz sentir em casa. Pelo menos, uma ou duas vezes por ano, tenho que vim aqui, recarregar minhas energias.

Não ficarei muito tempo escrevendo por hoje.


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20:33 - 21.07.2009.

O dia hoje foi movimentado. Pela manhã, quando já estávamos saindo para ver o terreno da Cofeco, fomos convocados primeiramente para comparecer em Iparana. O ue poso faalr é que hoje, andei muito pelas ruas de fortaleza, matando as saudades dos lugares que andava. Muita coisa mudou, mas o que vi, não me orgulhou.

Antes de tudo, passei na casa da Valéria, pra dá um alô, mas apareço por lá com mais calma, pra passar o dia.

Desde a entrada aqui no Ceará, a estrada BR-304, está um verdadeiro rali. As ruas de Fortaleza, estão basicamente precárias, precisando de uma nova recapiagem, ou melhor, asfaltagem. Na AV. Pontes Vieira, nem a marcação branca que divide ambas as pistas existem mais. Alguns sinais estão sem as faixas de segurança.

Na AV. Sargento Hermínio, sua duplicação está abandonada, no trecho entre o trilho à RuA Padre Anchieta. os prédios e as casas que por lá existiam, foram demolidas em vão.

Vi que muitos prédios estão fechados. Muitas casas antigas na altura da escola Liceu, da AV. Francisco Sá, estão abandonadas. O prédio do IML, e o hospital IJF, estão em reformas.

Segundo as noticias do Ceará, o transito de Fortaleza está caótico. Não percebi isso, mas pode ser porque estou aqui fora do período chuvoso.

Vi que há um novo shopping no bairro 6 Bocas, com o símbolo do North Shopping, que comprou também o Shopping do Maracanaú.

Por falar em Maracanaú, o município ganhou uma arena para shows. Quem sabe Netinho, um dia, realmente fará um show por lá? Pode ter certeza que venho.

Maranguape continua a mesma coisa.

Ainda não fui ver as construções de tartaruga das obras do Metrofor.

A Fábrica Finobrasa, que virou Vincunha, já não existe mais. Seus galpões estão fechados.

Muito triste ver todo àquele complexo daquele jeito, pois conheço todo àquele espaço. Tenho uma história, pois meu pai foi um dos fundadores de lá, e inúmeras vezes adentrei no local. Passo lá depois para tirar fotos, antes que demulam tudo. Não sei, mas de todas as fábricas existentes no país, acho que na Finobrasa, eu me arriscaria por um emprego, mas desde que ainda adotassem o nome original.

Amanhã, o roteiro será: Maracanaú e Maranguape.

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18:32 - 26 de julho de 2009.
Quinta-feira: Esta é uma história muito longa, que vou contar. Tenham calma para ler.


*Recepcionar Netinho no aeroporto de Fortaleza:

Acordei neste dia, por volta das 5h da manhã. Já fui logo ligando o computador e ver as novidades "netiéticas". No Facebook e no Twitter, encontrei as informações que precisava. Logo me conectei ao site da Infraero, para saber quais os voos procedentes de Salvador para Fortaleza: haviam duas companhias, fazendo o mesmo trajeto, realizando as mesmas escalas, em Recife, com 10 minutos de diferença entre eles. Juntei todas elas e me piquei para o Aeroporto Pinto Martins.

Depois de tudo isso, ainda fui verificar se havia alguma entrevista de Netinho no jornal "Diário do Nordeste", por conta que ele já estaria logo mais naquela noite, no Arena Vip do Fortal. Havia sim, e lá no próprio aeroporto, comprei um exemplar.

Enquanto aguardava o avião, eu fiquei lá no mirante, relembrando osm meus tempos que ficava alí sentado, só pra ver os aviões subir e descer, sem compromisso. Parece programa de índio, mas a sensação que se tem de esperar alguém ou que um suposto voo, é muito engraçado. Sempre ia lá pra refletir. A última vez que havia pisado no aeroporto de Fortaleza, foi quando viajei para Recife, no dia 12 de julho de 2005. Mesmo retornando à capital cearense, ainda não tinha voltado a pisar no local.

Observei que o aeroporto está meio esquecido. Aparentemente, está tudo bonitinho, mas vi que há muitos pontos de goteiras. Naquele dia, estava chovendo pra caramba, e a gente preocupado com ela na hora do show no Fortal.

Achei um descaso com os frequentadores do aeroporto, ter que ver goteiras. Enquanto estava lá em cima, vi um senhor que escorregou numa delas, porque ainda não havia marcação no lugar de "piso escorregadio". Pelo menos uns dois funcionários viram a queda daquele homem, que poderia muito bem ter entrado com uma ação, pois aquele escorrego poderia ter provocado um acidente.

Também houve um caso que nem me lembrava: Sempre tenho uma mania de encostar minha cabeça naquele vidro do mirante, na tentativa de ver algo a mais. Nem me toquei que nele, poderia haver vírus da gripe suína, como também no ar interno. Me fez reforçar ainda mais uma compra de máscaras para que usasse no Fortal.

Após o voo ter chegado, fui para a área de desembarque: Lá, já estavam mais três fãs: As Crises e Ana Lourdes. Nós 4 fomos os fãs que recepcionaram Netinho no aeroporto.

Cris "Doida", havia me perguntado se já havia comprado o meu ingresso. Afirmei positivamente, mas um detalhe foi que me chamou atenção:

- Arena Vip, pista ou camarote?
- Como assim? - disse eu.

Já não gostei quando soube, pois havia comprado Arena Vip - pista, e eu sei que para shows de Netinho, tem que ser camarote. Pago mais caro, mais exijo que em shows de Netinho seje camarote, mesmo que não faça o uso do espaço.


*A confusão dos ingressos Arena Vip - pista e Arena Vip - camarote, sem comunicar ao consumidor desavisado.

Ao deixar o aeroporto, me dirigi ao ponto de vendas do Fortal mais próximo, no caso, o North Shopping. Quis tirar duas dúvidas: Se seria possível trocar meu ingresso pista para um camarote, só pagando a diferença de R$: 15 a mais. Mas fui informado que não seria possível realizar a troca. Mas como assim, não posso trocar? Se há uma divisão na mesma area, o consumidor tem o direito de querer trocar, caso o mesmo descubra que há certas irregularidades de divulgação. E havia.

Neste caso, os ingressos para os 3 ambientes, já estavam bem claros quanto custavam e qual espaço que a pessoa iria ficar. Para cada um desses ambientes, há 3 portarias.

1º ambiente, Pipoca da Paz.
2º ambiente, Arena Vip, contado com 2 espaços: pista e camarote com front stage, dividido no meio do palco.
3º ambiente, Camarotes do Corredor da Folia (associados).

O que pegou foi que não sabia da existência deste Camarote Vip, no Arena. O mesmo ocorreu ano passado, mas como não fui, não sabía deste detalhe que não existia em 2007. Neste assunto fiquei voando mesmo. só sei que conversa vai, conversa vem, consegui que fosse autorizada a troca do arena pista para o camarote vip. No caso, deveria ir até o shopping Iguatemi, pagar a diferença e receber o ingresso desejado.

Só que depois de tudo resolvido, fui até a casa do meu tio David, e vi que o lucas estava querendo ir ver o Aviões do Forró. Como eles também me acompanharam no Fortal, em 2007, mas naquele ano ficaram no Pipoca da Paz, convenci-os de ir comigo novamente. Peguei o meu ingresso que iria trocar e dei para o Lucas, enquanto a Valéria comprou outro Arena Vip - pista pra ela e para o Hélio. E esta já era a minha intenção de fazer, mas só que eles estavam querendo ir para o dia de sábado.

Pelo menos, voltando ao North Shopping, comprei o ingresso desejado e não precisou mais trocar nada.

Dei até uma opinião: Se dentro do Arena vip, há dois espaços, que divulguem logo ao consumidor e não escondam uma das opções que cada pessoa prefere.

Mas aí veio a minha decepção: Se o front stage, pelo menos era com divisão no meio do palco, era pra ter alguém supervisionando o espaço. Não havia ninguém. No show do Netinho, o que vi foi uma invasão de pessoas do Arena - pista para dentro do espaço reservado para quem pagou pelo camarote vip, como foi o meu caso, que recebeu uma pulseira amarela de identificação.

Sabe, se fosse pra ser assim, eu deveria nem ter entrado no camarote, mesmo estando com o cartão de acesso. Poderia ter ficado no pista e também ter "invadido" o front stage como muitas pessoas fizeram e ter trazido o cartão como recordação no lugar daquela pulseira amarela. Pelo menos tive uma visão melhor das passagens dos trios de um lugar alto.



*Um casal de falou barbariedades de Netinho pra mim.

Prestes a começar o show, estava eu, sozinho, no front stage, do Arena Vip, e pelo que estava vendo, estava torcendo para que se mantivesse vazio até mesmo durante o show de Netinho, mas por falta de fiscalização de evitar a invasão dos que não pagaram para está no Camarote Arena, o local foi invadido pelas pessoas que não portavam a pulseira. Mas isso não foi impedimento de uma boa diversão.

Nisso, apareceu um casal, que se dizia vindo de Brasília e me abordou, por conta da inseparável camisa que passei a usar nos shows este ano, e me falaram horrores de Netinho.

Ao perceber, parei de respondê-los e os deixei comentar o que quisessem, pois não sou baixo quanto eles foram e alimentar ainda mais tais ofensas.

Tudo isso, só porque o show de Netinho estava demorando para começar o show. Falaram que aquela demora era porque ele estava doente, que estava com gripe aviária e que não ia subir ao palco. E nisso, ao perceber que o nível estava descendo, fui ignorando a presença deles, que encheram a boca que gostava de Netinho. Acho que quem não gosta, não sei o porque de gastar dinheiro em ver o show que não lhes agradam, não é mesmo?

Gostar, daquele jeito, ouvindo àquelas palavras que só eu ouví? Nem aqui, nem na puta que pariram aqueles dois. Depois do estrago, ainda quiseram saber o meu nome. Lógico que não falei nem o meu pseudônimo, pois não quero ouvir meu nome sendo falado nas bocas de uns burros-otários.

Será que essas pessoas são analfabetas e não leram as informações nos folhetos do Fortal? Creio que não!!! O que estava escrito é que o Netinho, ou qualquer outra grande atração no Arena Vip, só iriam se apresentar depois da passagem do último trio-elétrico na avenida.

Não entrarei em mais detalhes das barbariedades que ouvi, no máximo posso dizer que este casal soltaram que Netinho estava com gripe suína. Posso dizer que àqueles pobres coitados estavam eram bêbados ou drogados, porque a inveja deles era visível.



*A chuva que caiu.

Caramba, nunca tinha visto tanta chuva em Fortaleza num mês de julho, quanto vi na semana que estive lá e pelas informações que me contaram.

Em todas as madrugadas, na semana que estive em Fortaleza, choveram. Meu medo era chover durante o show de Netinho.

No dia do show, foi o dia inteiro chovendo. Cheguei ao aeroporto, chovia e cessava. Vi até dois aviões da TAM decolando no meio de chuva forte. Por conta de tantas chuvas, tive que comprar uma capa, pois acabei esquecendo a minha em casa.

Pelo menos, a chuva que caiu durante o show da segunda banda que se apresentava no Arena Vip, pelo visto, foi a última que vi lá em Fortaleza. Depois dela, vesti a capa e fiquei com ela até chegar onde estava hospedado. Pelo menos, a capa cobriu o que ninguém viu e eu sabía que estava acontecendo: minhas calças caiam à cada pulo que dava. Ainda bem que usava uma sunga de banho por baixo.

Por incrível que pareça, a chuva cessou para Netinho poder realizar o show sem interferências. Até o dia que viajei, não choveu mais.



*As máscaras contra a gripe suína e outras resenhas.

Fui para o show, levando comigo 5 máscaras para que eu e quem tinha ido comigo, usassemos no Fortal, pois sabíamos que lá, poderia ter alguém com o vírus da gripe suína. Só que como não aparecia outras pessoas, então deixei quieto esta história de máscaras.

Mas durante o show, Netinho ao me ver todo empacotado com uma capa, perguntou pela máscaras. Simplesmente, já que estavam em meu poder, virei-me de costas e a coloquei no rosto. Só que eu não sabia o sucesso que se tornou, pois todas as 5 máscaras acabaram sendo usadas pelas amigas blogueiras e fizemos um carnaval com elas.

O que seria para uma coisa séria, acabou sendo aproveitada para fazer uma brincadeira, o que deu mais um "tchan" a festa. Só não mantive a máscara em meu rosto, pois o bafo da respiração, embaçava as lentes do meu óculos. Ela ficara guardada como lembrança, mas vou providênciar novas para o dia 30 de agosto, por precaução da gripe suína.



*Os meus celulares pararam de funcionar.

Nunca pensei, mas neste dia, tive problemas com dois celulares meus: Quando estava no aeroporto, liguei pra meu pai ir me pegar, pois Netinho já havia chegado. Só depois de 1h após a ligação, ele chegou no aeroporto. E olhe que ele havia ido fazer uma vist numa distribuidora de produtos qúimicos do outro lado do aeroporto, próximo a atinga plataforma.

Já não bastasse que o celular dele havia sido bloqueado - ninguém sabe o motivo que ocasionou o bloqueamento - e estava sem condições de uso, o que deixei com ele, pra poder entrar em contato, também. Quando fui ligar novamente, pra saber o motivo da demora, não consegui. Só ouvia que estava programado para não receber chamadas.

Tal fato voltou a acontecer à noite. Após o show, eu teria que ligar pra meu pai descer e me pegar na portaria do prédio onde estávamos hospedados. Ao pegar meu telefone, só via a mensagem: "Insira o cartão SIM". Insirir como, se já tava lá dentro? Deduzi que o mesmo acontecera com meu celular Claro, de Fortaleza. Não havia nenhum telefone público no local do evento, para poder realizar tal ligação.



Sexta-feira: Cheguei do show, lá pela 4:30 da manhã. Tomei um banho, pra tirar o excesso de calor e logo depois, um copo de achocolatado e fui dormir. Apaguei. Só vim acordar 12:30. Mesmo assim, passei o dia sonolento, mas fui sair com meu pai mesmo assim.

Estava com uma cara emburrada, não de estresse, mas de sono mesmo. Fomos até o Metrópole, lá em Caucaia.

Nisso, voltamos logo no horário de "ruch" das 18h.

Eu sabía que sempre era daquele jeito, mas não tanto quanto vi lá na AV. Domingos Olimpio. fazer um desvio foi inevitável. Chegamos a pegar um outro engarrafamento, mas de menor nível, em outro ponto do mesmo núcleo.

Só sei que só deu pra chegar, tomar banho, jantar e cai na rede. Apaguei, ainda com a ressaca da farra do show de Netinho.



Sábado: ontem, fomos almoçar no Maranguape, como ficamos combinado. A nossa intenção de viagem, era sair de lá, mas no dia seguinte da nossa chegada, a rua da minha tia teve que ser interditada para colocada de canos, impedindo a entrada do carro na garagem, fazendo mudar os nossos planos.

Saindo do Maranguape, falamos que no domingo (hoje) iríamos lá novamente. Mas ficamos na promessa, como falei para a Valéria e meu tio David, que ainda iria visitá-los para despedirmos. Vamos embora na manhã da segunda-feria, dia 27, sem despedirmos de todos. Pode até ser meio grosso, mas só de falar este tipo de "Tchau", é difícil, porque é um "tchau", sem ter certeza de quando os irei revê-los.

Aproveitando o caminho, fomos até à casa do Tio Eli, irmão do meu pai. Só o Jayson estava em casa. Ele demorou à atender, e meu pai e eu já estávamos entrando no carro. Fazia tempo que não visitava a casa deles, coisa de mais de 10 anos. Ficamos um tempo até quando minha madrinha, Ágda, chegou da rua. Nossa, o tom de voz que ela soltou ao ver meu pai, foi de uma surpresa, que ela nem acreditou. A última vez que nos vimos, foi em outubro de 2004, na casa da tia Lucinha, nas "Quadras", em Maracanaú.

A conversa foi tão boa, que esquecermos do tempo e saímos de lá às 21h. Nós chegamos lá, ainda iam dá 17h.

Jayson está de férias de sua faculdade. Hoje, ele está morando na cidade de Cajazeiras/PB, e já falei pra ele que se Netinho for fazer show por lá, vou bater na casa dele. Então, já tá tudo combinado.


Domingo, final de tarde, fui lá em Mucunã, o último lugar no meu roteiro de visitas. Fomos pegar uma panela e umas tapas que minha mãe havia pedido. Cheguei na casa do meu avô, vi muita movimentação na casa do Danilo: era uma reunião de oração. Putz, agora todo mundo lá é evangélico. Agora fudeu!!! Só por conta disso, ter que ir lá e ficar escutando aquelas gírias evangélicas, é um porre. Mas se eles acreditam nisso, façam bom proveito. Mas quando chegar perto de mim, só quero que evitem ficar nisso, porque vou me retirar quando eu ficar incomodado. Só não demorei lá por conta disso.

Mas também, se demorasse ou não, o nosso tempo já estava corrido. Só fomos lá pra pegar o que minha mãe havia pedido.

Além da reunião na casa do Danilo, ainda havia um tal de "Chá de Cozinha" da Carol. Como o tempo passa: Pra mim, Carol ainda é uma menina, mas já tem 20 anos. Ela está grávida de 3 meses, mas sua barriga está muito grande. Pode ser que seje gêmeos ou não, porque Carol sempre foi gordinha, mas de um nível normal. Vi ela nascer praticamente, e já vejo hoje, ela grávida. Infelizmente ela não teve um bom gosto para escolher um marido fisicamente bonito, mas gosto não se discute: o que vale é que ela ama o homem que ela escolheu para ser o seu marido e pai do(s) seu(s) filho(s).


Segunda-feira: A partir das 5 horas da manhã, deveremos deixar Fortaleza, retornando para Carpina, em Pernambuco. Quero poder complementar ainda mais tudo que passei durante esta semana.

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