segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Maratona com Netinho em Pernambuco

Galera, meu último final de semana, foi maravilhoso. Pense num final de semana bem divertido, como foi nos dias 12 e 13 de janeiro. Poxa vida... 2 dias seguidos com Netinho.

Só vou pedir uma coisa: relatarei tudo o que aconteceu aqui no meu blog. Esperem só um pouquinho, pois ter que relatar tudo que aconteceu pra várias pessoas no MSN, sobre um mesmo assunto, fica exaustante demais pra mim.



Vou ter que descansar um pouco, pois estou altamente em braile. De sábado pra domingo, não dormi de forma alguma.

Só posso dizer uma coisa: Enquanto um show de Netinho foi perfeito, o outro ficou à desejar e foi um show bastante exaustante, pelo menos pra mim, que vi coisas absurdas. Posso até criar uma polêmica, mas não vou deixar de criticar a organização de um desses 2 shows. Deixa eu ter uma noite melhor de sono, que colocarei tudo na ordem e nos mínimos detalhes.

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SÃO JOSÉ DA COROA GRANDE : 12 de janeiro.


Saí de casa era umas 12h, rumo à rodoviária de Recife, ao encontro com Jean Marcelo, de Natal/RN e de lá, fomos para uma loja próxima, até pra eu comprar uma sombrinha de frevo, pra poder usar durantes os shows e Jean aproveitou para comprar alguma lembrancinha para Juciara (backing vocal de Netinho), pois ela aniversaría 2 dias depois. Ao ficar procurando o melhor presente, em que dá pra ela, Jean acabou derrubando um material quebrável na loja. Ao vê isso, saí correndo, como quem nem conhecesse a pessoa. Pensem, 2 homens atrás de uma lembrança para dá pra uma mulher, não sei como a loja ainda ficou de pé.

Saindo de lá, pegamos a estrada pra valer, rumo à São José da Coroa Grande. Foram quase 2 horas de viagem e ao contrário do que tinham me dito, a estrada estava perfeita, tirando o trecho das obras de duplicação no Cabo de Santo Agostinho, que também estava tendo um transito tranqüilo, apesar das obras.

Chegando à pousada Brisa Dourada, fui logo atrás da Marthinha, pois o nosso quarto na pousada foi reservada pra per-noite e não podia entrar antes de anoitecer. Enquanto isso, Jean foi bater um rango num restaurante ao lado. Colocamos as coisas de Marthinha no carro, inclusive os presente dela pra entregar À Gegê e Netinho, pois eles não foram para a pousada em Japaratinga/AL, pois Netinho foi fazer uma nova tatuagem no braço, em Recife mesmo.

Já que não podíamos ir logo para o quarto, fomos dá um "rolé" pela cidade e ir de encontro com Andrea Costa e Eduardo, e logo depois, fomos ver a arrumação do palco onde Netinho fez o show. Entramos, subimos no palco, conversamos com os meninos, tiramos fotos e vimos um clone de Adail (guitarrista de Netinho, que está saindo da banda e vai trabalhar na Banda Voa Dois, após o carnaval).


Blogueiros: Jean, Andrea, Marthinha e Bruno Rhavani

Olhem só o que fiz no cabelo.


Após a nossa visita ao palco, fomos dá uma caminhada pela orla da cidade. Parada para fotos e pra tomar um lanche.

Eduardo, dá uma saidinha, pra poder corrigir um erro de um recibo e nisso, ele liga para sua esposa, Andrea Costa, que alguém da produção de Netinho estava desesperadamente atrás de Jean, para socorrê-los, pois o motivo do desespero deles foi que faltou alguns cabos, cerca de 4, Jean, logo na 1ª vez que foi naquela cidade, sem conhecer ninguém, conseguiu arrumar uns cabos que salvou o show de Netinho, pois sem eles, o show não teria ocorrido. Jean salvou a festa.

Após o lanchinho, fomos pra pousada e guardar nosssa bagagem e nos arrumarmos para o show, que começou meia-noite e durou aproximadamente 1h: 45m.

Na pousada, enquanto Jean e Eduardo foram pra piscina, fiquei à espera de Fábio Enock (Vitória/ES).

Na hora do show, já estávamos na platéia, quando vimos uma correria de gente, crente que era Netinho chegando e isso nos alertou fomos também. Vimos Netinho entrar e voltamos pra frente do palco.

No meio do show, a chuva cai e vejo o Fábio Enock correr para o palco e não pensei duas vezes fui atrás dele, como Zegas e suas esposa e alguns outros poucos fãs mais chegados de Netinho também. Marthinha conseguiu ver o show no palco, do início ao fim e eu, do meio do show. Zegas ainda desceu e voltou para a platéia e eu fiquei logo por alí mesmo.

Em Saõ José da Coroa Grande, de blogueiros, só estavam: Eu, Marthinha, Andrea Costa, Eduardo, Jean, Fábio Enock, Zegas, Glaciene, Sr. Teco e Dona Marli.



Foi perfeito este show e tudo de graça. Valeu a pena ter viajado mais de 120 km pra esta 1ª parte, pois no dia seguinte, já estavamos em outro show de Netinho.

Assim que voltamos pra pousada, Jean, Fábio Enock eu, ficamos até 4h da manhã conversando sobre os vários shows de Netinho e a gente tinha que sair as 5h da manhã, pois até aquele momento, ainda estávamos na esperança de que iríamos ver Netinho chegando no hotel, em Bezerros e que Marthinha fosse conseguir entregar o presente de Gegê e Netinho no hotel.

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BEZERROS: 13 de janeiro.

Praticamente não dormi, só tirei um cochilo, pois não quis me entregar à um sono profundo. 5h da manhã já estava de pé e 5h: 30, já estávamos pegando a estrada, rumo à Bezerros.

Chegamos no Hotel Brisa da Serra era umas 9 horas da manhã, fechamos o cadastro de hospedagem, em nome de Marthinha e fomos nós para o quarto.

Jean e Fábio, não conseguiram ficar acordados e foram dormir, enquanto eu, Marthinha e Alexandre Bolivar, que veio ao nosso encontro no hotel, ficamos a espera de Netinho por lá e também da chegada da Andra Costa e Eduardo.

Passado algum tempo, alguém da produção do evento chega no hotel e informa na recepção que Netinho não ia mais pra lá, depois do quarto todo pronto e arrumado para ele, pois estava tudo pago. Prejuízo para o Bloco. E outra: quando avistamos o ônibus no hotel onde a banda iria ficar, todos nós fomos recepcioná-los lá. Ainda bem que a BR-232 estava com pouco movimento de carros.

Caramba, teve gente da banda que não ficou no hotel proposto pela produção do evento e foram para o Brisa da Serra.

Pela tarde, Jean, Fábio nock, Eduardo e eu, fomos pra piscina e nisso, eles tinha me pedido para por o CD's do Netinho. Ouvimos o Por Inteiro, Ao Vivo de 1996 e o Terra Carnavális, até pra entrar no clima. Levei todos os CD's de Netinho e tiramos algumas fotos.



O show, marcado pra começar as 17h, começou as 19h e com atraso. Mas como que deveria ter sido animação, para algumas pessoas foram decepção.

Vou fazer uma crítica aqui sobre o show de Bezerros. Acho que quem não gostou da organização do evento, não deveria se omitir e deveria falar sim, pois sem as críticas, jamais se poderá fazer algo para reverter e evitar novos constragimentos. Me desculpe quem for de Bezerros, pois sei que vocês irão defender a cidade de vocês.

Em 1º lugar: pelo que sei de Netinho, assim que ele entra no trio, ele quer começar logo à cantar. Mas o que houve foi simplesmente que a produção do evento fazia com que seus convidados subissem pra tirar fotos com ele, antes do show. Já percebi que já tinha começado tudo errado.

Olha, só sei de uma coisa que irei falar resumidamente: o show de Netinho em Bezerros, poderia ter sido muito melhor do que vi, por ter mais gente na rua e por ter seu percurso bem extenso, que levou o show a ter uma duração de quase 4h.

Vi muita coisa acontecer que sería melhor nem comentar aqui no blog. É uma história longa demais. Quem esteve em Bezerros e viu o quanto foi desorganizado a produção do evento, e do tratamento dos organizadores do evento para com os fãs e amigos de Netinho, que nos expulsaram de cima do trio, vão saber muito bem do que estou falando, mas tenho que comentar, de criticar, até porque, eu paguei para ficar dentro do cordão de isolamento. Nem respeitaram sequer as pessoas com mais idade, como a mãe do Zegas, o Sr. Teco e Dona Marli. Só desci do trio, porque B2 me pediu. Só acataria ordens da produção de Netinho.

Simplesmente, fiquei muito decepcionado com tudo o que vi e do que me contaram depois, daquilo que não vi, por isso que não tive mais o tesão de curtir melhor o show. O show de Bezerros, no qual a gente pagou R$: 15,00 por abadá, nem se compara ao show em Timbaúba, que foi de graça, nem tão pouco ao show do dia anterior, em São José da Coroa Grande, também gratuito.

Caramba, a produção do evento do bloco de Bezerros fez jus ao nome. Cara, achei um desrespeito até para o próprio artista. Foi tudo constrangedor, da minha visão. Até o segurança do Netinho, o Ricardo, ao tentar levantar os fios de alta tensão, que cruzava as ruas durante todo o percurso do trio, acabou levando um choque, pois foram muitos fios, isso poderia ter acabado terminando em tragédia. Netinho em Bezerros foi bastante profissional, pois ele percebia que algo alí não estava indo bem, mas fazía umas brincadeiras até para descontrair.

Netinho, ao final do show, não tirou nenhuma foto com os fãs. Nem veio falar com a gente, como sempre faz e isto não quer dizer que ele seja "estrela" ou que tenha tido um ataque de estrelismo, até porque, teve gente da produção que reclamou dele porque ele tinha dito que não era para encostar nele, devido a nova tatuagem que ele fez no braço. Teve fãs que nem perceberam o que aconteceu durante o show. Se ele não quis tirar foto com ninguém, devemos respeitar.

Também não posso deixar de comentar algo que tinha esquecido: outro motivo de Netinho não ter tirado foto com os fãs, foi o do trio-elétrico que ele usou, ser usado por uma segunda banda. Então, Netinho e banda tiveram que desocupar o trio, para dá lugar a banda seguinte. É como sempre acontece nos palcos, quando mais de uma banda for se apresentar.

Quando Jean chegou no hotel, depois do show, dizendo que 2 pessoas da banda foram à pé pro hotel, por falta de van, foi demais.

Gente, que essas falhas ocorridas em Bezerros, e que talvez já tenha ocorrido em outros lugares, como também ainda poderá ocorrer em outros futuramente, sirvam de exemplo para qualquer outras produções, em qualquer cidade. Como folião, estou no meu direito de fazer esta critica sim, pois não quero ver isso de novo.

Há quem vão concordar comigo, há quem não irão gostar, tô nem aí. Só acho que na minha opinião que tudo que aconteceu em cima do trio, poderia ter sido evitado.

Me disseram o seguinte, antes do show: que ninguém iria ficar em cima do trio, exceto a banda, o cantor e a produção do cantor, por causa do grande números de fios elétricos. Mas o que vimos era que a produção do Bloco estava sim, colocando os seus convidados, em cima do trio. Então, se eles subiram, porque a gente não pode subir? Porque nos deixaram muito bem claro: QUE NINGUÉM IRIA FICAR EM CIMA DO TRIO. Então, que eles mesmos dessem o exemplo de que não eram para subir, mas foram os primeiros a dar idéia.

O show do Netinho foi perfeito. A organização e o tratamento do bloco com os fãs de Netinho, que compraram o abadá, por fim, acabaram sendo os clientes do Bloco Bicho Preguiça, é que foi triste. Muito lamentável a situação.

Claro que Netinho jamais iria postar algo em relação à certas situações ocorridas em Bezerros no seu blog. Espero que em outros eventos com cantores de grandes portes como Banda Eva (que foi cogitado em fazer este show), por exemplo, poderia ter acontecido a mesma coisa e que talvez os fãs da banda, até poderiam cair de pau na organização do evento. Só espero que isso não se repita. Só que tem gente que não saber analisar certas situações. Se fosse um show de Ivete Sangalo, no lugar de Netinho, a festa já tinha ido pro "beleléu" logo no começo.

Outra coisa que achei e que deixou bem claro foi o não comparecimento de Netinho ao hotel onde a produção do bloco iria hospedá-lo. Achei que o bloco "boicotou" ou quis fazer algo no evento por conta disso, criando intrigas com os fãs de Netinho. Até posso está sendo até leviano demais aqui. Tem muito mais coisas desagradáveis que aconteceram em Bezerros., mas é melhor esquecer deste lamentável incidente. Só quem viu o que aconteceu, sabe do que estou falando. Bezerros poderia ter sido 100% perfeito, mas foi o show mais constrangedor que fui de Netinho.

E outra coisa: esta minha crítica infelizmente aconteceu pra Bezerros, mas poderia ter acontecido em São José da Coroa Grande, como poderia ter acontecido no Bagaceira Indoor - Carpina ou pra qualquer outro lugar onde a organização do evento ocorra falhas, até na gravação do DVD em Porto Seguro, e em Bezerros houve falhas sim, muitas falhas. E outra coisa: Não gostei de forma alguma a oração que fizeram logo no início do show. Achei uma tremenda idiotice. Seria melhor sem oração, pois tudo poderia ter acontecido sem estresses e acho tudo isso uma fantasia criada pelo homem. Não sou a favor que usem religião com festas que possam cometer certos tipos de pecado perante a igreja.

Agora, fãs falando que num próximo encontro, vai jogar tudo isso ocorrido neste show na cara de Netinho, me poupe, é infantilidade demais. Netinho teve uma pessoa de sua produção que quase morre eletrocutado durante o show. Por favor: se Netinho não veio falar com a gente ao final do show, porque realmente tudo alí já tinha ficado sem clima, sem esquecer que ele teria que liberar o trio para a montagem da outra banda que iria usar o mesmo caminhão.


Quem esteve em Bezerros:

Josivan e Chyrlayne, do Fã Clube "Nada Vai Nos Separar" de Bezerros
Sandro e a galera, do Fã Clube "O Couro Vai Comer", de Natal/RN.
Adriano e Simone (Vitória de Santo Antão/PE)
Marthinha (Maceió/AL)
Teco, Marli e Adriana (Maceió/AL)
Jean (Natal/RN)
Bruno Rhavani (Carpina/PE)
Eduardo e Andréa (Recife/PE)
Andréa Primo (Campina Grande/PB)
Rouse, Viviane e Carol (Recife/PE)
Zegas, Glaciene e Jô (Recife/PE)
Carla (Caruarú/PE)
Thatiana, minha índia (Campina Grande/PB)
Alexandre Bolivar (Bezerros)
Fabio Enock (Vitória/ES)
Nando (Recife/PE)
Nadjackson (Recife/PE)

Gostaria aqui de deixar um agradecimento ao Hotel Brisa da Serra, da cidade de Bezerros, pelo ótimo atendimento que tivemos: (81) 3728-1232, e de ter nos deixado usar o áudio pra gente ouvir Netinho.



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CARPINA - 18 de janeiro

Rapaz, acho que estou ficando mal-acostumado com o retorno dos shows de Netinho em Pernambuco. nunca me senti tão em casa como este último show, aqui em Carpina.

Poxa, a produção do evento tinha que atrasar na arrumagem do palco, se não me engano, no som do palco. Por conta disso, Netinho teve o show encurtado, pois iria ser 2h:30m de show, como ele anunciou no palco. Mas isso não tirou o nosso entusiasmo, pois nós, os seus blogueiros que o seguiram nesses 2 últimos finais de semana, já estávamos com lucro. Foram 3 shows inesquecíveis para começar o ano de 2008.



Eu, Marthinha, Zegas, Glaciene, Brena e Bruna Zegas, Eduardo, Andrea Costa, fomos recepcionar Gegê e Netinho no aeroporto. Alí já foi uma festa de simpatia e não teve aquele tumulto que deve haver em outros estados. Foi uma boa idéia fazer esta recepção pra Ernesto de Sousa Andrade Júnior no aeroporto, pois quando a gente gosta de alguém, a gente faz qualquer coisa para que esta pessoa se sinta à vontade, pois ela é muito bem querida por todos nós. Tiramos fotos logo por lá, no aeroporto mesmo, pois nós já sabíamos que após o show de Carpina, seria uma correria, pois eles teriam que embarcar para o estado do Rio de Janeiro, onde farão show na cidade de Cabo Frio.

Este show em Carpina, provavelmente foi o último show que vejo com a participação de Adail, o melhor guitarrista de Salvador, que está indo para a Banda Voa Dois. Adail é uma figura, tem uma energia muito boa, é super engraçado e onde quer que a gente vá, sempre aparece um sósia dele, como aconteceu em São José da Coroa Grande.

- Adail Scarpellini, se a gente não se vê tão cedo, a nossa amizade permanecerá. Irei para um show do Voa Dois, nem que seja só por sua causa. Você conquistou muitos novos fãs, por causa de sua simpatia. Obrigado pelo bons momentos que você nos tenha proporcionado à todos nós neste período com Netinho. O show não pode parar e nunca deixar a cortina se fechar para as novidades cotidianas.


A única falha ocorrida no Bagaceira Indoor, foi o atraso no som, que atrasou tudo. A música "Impossível" estava no repertório, e foi cortada. Algumas músicas tiveram que virar pout-pourri. Isso me lembrou no dia do Festival de Verão do Recife, em março do ano passado.

Eu tinha comprado o ingresso casadinha do Bloco Bagaceira, para os 3 dias, mas como no 2° dia, as atrações não me interessavam de forma alguma, minha mãe conseguiu trocar o ingresso para o show do "Aviões do Forró", por outro de Netinho, pois de todas as atrações convidadas, Netinho é o que mais me interessou de imediato.

Camarote Vip, e ficamos em frente ao palco, num lugar que deu pra ficarmos até mais a vontade, pois não lotou e deu pra dançar legal. Eu, Andrea, Eduardo e Natália, em momentos do show, erguemos nossas sombrinhas de frevo, usadas somente para os shows de Netinho.

Agora, não posso deixar de comentar a caminhada que fizemos de uns quase 3 km da minha casa até o local do show, na beira da estrada e nos escuros, mas pelo menos serviu como um esquenta pros nossos músculos.

Marthinha, pra não ter que voltar pra Maceió e retornar para Pernambuco, por causa do show em Carpina, foi minha convidada durante esta semana em minha casa.

Não sei porque, mas aqui em Pernambuco a gente não sente aquela concorrência entre os fãs por causa de um artista. E eu gosto muito disso, deste equilíbrio de assédio e do respeito ao espaço e tempo com a pessoa, e não ficar insistentemente direto, por mais que ela seja amigo intimo.

Em Carpina, cheguei ao meu 10º show de Netinho, só 3 foram em 7 dias. E é só pra Netinho que faço questão de ir em shows. Os outros, pra mim são os outros cantores. Mas Netinho é Netinho e o couro vai comer.

Agora, é só esperar pelo mês de março.

Um comentário:

  1. Oi bruno, dando uma passadinha no seu blog e para comentar que vc tem toda razão sobre a postagem de Bezerros...

    Bjosss em seu coração...

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