Ontem a noite, lá pelas 18h da noite, saímos rumo à casa de parentes após a Ponte da Barra do Ceará, para uma social. Mas chegamos atrasado, pois caímos num tremendo engarrafametno que parou a Av. Abolição.
Atualmente, o trânsito de Fortaleza anda saturado, com engarrafamentos em vários pontos da cidade. Foi o que vimos minutos antes, na Av. Santos Dumont. Porém, noto que pessoas que vivem aqui, reclamam, ao mesmo com razão, as vezes acho que me soa meio a toa. Perante aos engarrafamentos que tenho que enfrentar em Recife, em horário de picos, seja pela manhã, ao meio dia ou no início da noite, nem se compara. Aliás, estamos no mês de julho, nas férias escolares, que ajuda a escoar um pouco o trânsito confuso das grandes capitais. Voltam as aulas, tudo se torna um caos desesperador.
7h da manhã em Fortaleza, período de férias escolares, nem se compara com o que vi no mês de março, deste mesm oano, quando estive por aqui.
Pois bem: pegamos três congestionamentos na Av. Santos Dummont, entramos na Rua Tibúrcio Cavalcante pois o melhor para nós, não seria pegar acesso pela Costa barros ou Tenente Benévolo, pois até então, pela Av. Abolição, o trânsito estaria fluíndo. Quebramos a cara.
Ficamos por volta de uns 30 minutos, desde quando entramos nesta avenida e passando pela Raimundo Girão, em ritmo lento, quase parando.
O fim deste estressante congestionamento, se dava após o sinal, no cruzamento das ruas Raimundo Girão com João Cordeiro, na Praia de Iracema. Eram três carros engavetados, ainda no lado esquerdo da pista, parando uma boa parte do trânsito da capital cearense. Não havia sequer, um argente da AMC, para orientar os condutores dos envolvidos para desobstruir a via, pois os carros, parados, aguardavam a perícia, no local onde bateram, enquanto condutores e possíveis passageiros, de mãos cruzadas, estavam na calçada, esperando alguma solução.
Pelo horário, este congestionamento deve ter entupido a Av. Abolição até depois do Clube do Náutico. Uma batidinha simples, foi capaz de parar parte de Fortaleza. E ninguém é capaz de prever que logo à fernte, haja uma ocorrência dessas.
Apesar de tudo, não foi um motivo de ter sido um engarrafamento que me fizesse desistir de participar de um evento social em familia. Teria sim, desistido se aquele engarrafamento encabeçasse desde o Pirambú. Desistia daqueal via, e procurava outra rota. Aprendi muito, quando andava de ônibus, quando o motorista alterava a rota, quando notava que daquele engarrafamento, não sairia tão cedo.
Sempre reclamava, mas ter morado no Antônio Bezerra e vir estudar aqui na Aldeota, me fez enxergar muitas coisas e conhecer melhor a minha cidade. É tedioso, todos os dias, cruzar a cidade de oeste à leste. Na verdade, foi a melhor coisa que tenha me acontecido. Por isso que me irrito quando ouço alguém reclamar de trechos longos, pois se acomodaram a ter tudo nas mãos, ao redor de casa.
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Engarrafamentos desta proporção, em Recife, é comum, mesmo que não haja algum registro de batidas.
Lá, por ter maior concentração de veículos e pessoas, em relação à Fortaleza, suas vias são confusas, e uma boa parte delas, não te dar um acesso de fuga ou rota alternativa, como a capital do Ceará, temos que aceitar e enfrentar mesmo a situação. Pensar em desistir de fazer algo programado e voltar para casa, porque está no meio de um engarrafamento quilométrico, é tarefa difícil, pois são os dois sentidos das vias que ficam congestionados.
Então, quem não tem paciência para suportar toda esta pressão, o melhor mesmo é não sair de casa. Não há quem me faça pegar um trânsito complicado, em Recife, que pode ocorrer já a partir das 16h até mesmo depois das 20h. Agora, imaginem-se nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e em Salvador? Então, nem cheguem por lá.
Estou há mais de 6 anos, fora de Fortaleza. Vejo reclamações de pessoas que não saem daqui, com o trânsito local. Por isso que quando venho, as vezes até chego a pedir para andar no horário de pico, das 18h, entre Zona Oeste para Zona Leste ou virse-versa, para comparar a minha terra natal com Recife.
Eu até recomendo: não venham para Recife, se não tiver um bom e real motivo. O trânsito de lá é mais intenso do quê aqui. Porém, apesar do que já vi aqui em Fortaleza, é ainda mínimo que temos que enfrentar na região metropolitana de Recife. Apsar de tudo, acho o trânsito daqui ainda mais ágil, com excessão do trecho da Engenheiro Santana Jr. entre Padre Antonio Tomáz, até Iguatemi, possívelmente a Washington Soares, a Aguanabí, a Bezerra de Menezes, que são rotas principais de entrada e saída, onde há uma concentração de pessoas que moram nas periferias como nos municípios vizinhos.
O meu resumo da ópera: não reclamo dos engarramento de Fortaleza, pois as de Recife são bem piores e não nos dá uam opção de fuga.
Atualmente, o trânsito de Fortaleza anda saturado, com engarrafamentos em vários pontos da cidade. Foi o que vimos minutos antes, na Av. Santos Dumont. Porém, noto que pessoas que vivem aqui, reclamam, ao mesmo com razão, as vezes acho que me soa meio a toa. Perante aos engarrafamentos que tenho que enfrentar em Recife, em horário de picos, seja pela manhã, ao meio dia ou no início da noite, nem se compara. Aliás, estamos no mês de julho, nas férias escolares, que ajuda a escoar um pouco o trânsito confuso das grandes capitais. Voltam as aulas, tudo se torna um caos desesperador.
7h da manhã em Fortaleza, período de férias escolares, nem se compara com o que vi no mês de março, deste mesm oano, quando estive por aqui.
Pois bem: pegamos três congestionamentos na Av. Santos Dummont, entramos na Rua Tibúrcio Cavalcante pois o melhor para nós, não seria pegar acesso pela Costa barros ou Tenente Benévolo, pois até então, pela Av. Abolição, o trânsito estaria fluíndo. Quebramos a cara.
Ficamos por volta de uns 30 minutos, desde quando entramos nesta avenida e passando pela Raimundo Girão, em ritmo lento, quase parando.
O fim deste estressante congestionamento, se dava após o sinal, no cruzamento das ruas Raimundo Girão com João Cordeiro, na Praia de Iracema. Eram três carros engavetados, ainda no lado esquerdo da pista, parando uma boa parte do trânsito da capital cearense. Não havia sequer, um argente da AMC, para orientar os condutores dos envolvidos para desobstruir a via, pois os carros, parados, aguardavam a perícia, no local onde bateram, enquanto condutores e possíveis passageiros, de mãos cruzadas, estavam na calçada, esperando alguma solução.
Pelo horário, este congestionamento deve ter entupido a Av. Abolição até depois do Clube do Náutico. Uma batidinha simples, foi capaz de parar parte de Fortaleza. E ninguém é capaz de prever que logo à fernte, haja uma ocorrência dessas.
Apesar de tudo, não foi um motivo de ter sido um engarrafamento que me fizesse desistir de participar de um evento social em familia. Teria sim, desistido se aquele engarrafamento encabeçasse desde o Pirambú. Desistia daqueal via, e procurava outra rota. Aprendi muito, quando andava de ônibus, quando o motorista alterava a rota, quando notava que daquele engarrafamento, não sairia tão cedo.
Sempre reclamava, mas ter morado no Antônio Bezerra e vir estudar aqui na Aldeota, me fez enxergar muitas coisas e conhecer melhor a minha cidade. É tedioso, todos os dias, cruzar a cidade de oeste à leste. Na verdade, foi a melhor coisa que tenha me acontecido. Por isso que me irrito quando ouço alguém reclamar de trechos longos, pois se acomodaram a ter tudo nas mãos, ao redor de casa.
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Engarrafamentos desta proporção, em Recife, é comum, mesmo que não haja algum registro de batidas.
Lá, por ter maior concentração de veículos e pessoas, em relação à Fortaleza, suas vias são confusas, e uma boa parte delas, não te dar um acesso de fuga ou rota alternativa, como a capital do Ceará, temos que aceitar e enfrentar mesmo a situação. Pensar em desistir de fazer algo programado e voltar para casa, porque está no meio de um engarrafamento quilométrico, é tarefa difícil, pois são os dois sentidos das vias que ficam congestionados.
Então, quem não tem paciência para suportar toda esta pressão, o melhor mesmo é não sair de casa. Não há quem me faça pegar um trânsito complicado, em Recife, que pode ocorrer já a partir das 16h até mesmo depois das 20h. Agora, imaginem-se nas cidades de Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e em Salvador? Então, nem cheguem por lá.
Estou há mais de 6 anos, fora de Fortaleza. Vejo reclamações de pessoas que não saem daqui, com o trânsito local. Por isso que quando venho, as vezes até chego a pedir para andar no horário de pico, das 18h, entre Zona Oeste para Zona Leste ou virse-versa, para comparar a minha terra natal com Recife.
Eu até recomendo: não venham para Recife, se não tiver um bom e real motivo. O trânsito de lá é mais intenso do quê aqui. Porém, apesar do que já vi aqui em Fortaleza, é ainda mínimo que temos que enfrentar na região metropolitana de Recife. Apsar de tudo, acho o trânsito daqui ainda mais ágil, com excessão do trecho da Engenheiro Santana Jr. entre Padre Antonio Tomáz, até Iguatemi, possívelmente a Washington Soares, a Aguanabí, a Bezerra de Menezes, que são rotas principais de entrada e saída, onde há uma concentração de pessoas que moram nas periferias como nos municípios vizinhos.
O meu resumo da ópera: não reclamo dos engarramento de Fortaleza, pois as de Recife são bem piores e não nos dá uam opção de fuga.
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