Nas últimas semanas, tenho ficado absolutamente assustado com certas coisas que, internamente, estão se manifestando em meus pensamentos. São pensamentos que chegam à incomodar num ponto, de querer entrar em desepero, quase ter uma depressão.
E quando isso vem, já procuro logo algo para ocupar a mente. E em mente ocupada, não pensa em besteiras. Mas mesmo assim, não paro para pensá-las, mas elas surgem.
Não queria contar sobre isso, mas pelo menos, aliviar um pouco esta pressão.
O que é a morte pra você? Como você a encara? Se imagina como, quando estiver no seu leito? O que será depois?... São tipos de dúvidas, que de repente, estão me deixando com uma certa crise.
Muito cuidado, tenho que tomar, para que isso não me escravize psicológicamente e me assombre por anos.
As vezes, acordo de madrugada, quando tenho um sonho com este tema, quase que chorando desesperadamente, impressionado quando for o meu dia de deixar este plano.
Será que estou tomando consciência de como isso é doloroso, para quem se vai e para quem perder alguém? Acabo me colocando no lugar de quem não tem mais jeito. Até mesmo, quando vejo um animal morto, me comovo. Porque que não somos como as plantas, que podem viver centenas, milhares de anos?
E nem adiantam vir com conselhos de rezar, porque não tem coisa mais angustiante é ouvir sermões e pensamentos bíblicos. Não mudará em nada sobre o caso.
Acho que todos tem seus medos de quando chegar suas horas.
Hoje, estamos aqui. Daqui a pouco, não se saberá o que nos acontecerá. Um dia, chegará a minha vez... a vez de todo mundo. Seria bom se a nossa vida fosse igual de um tamagotchi: morreu, começa tudo de novo. Porém, tem que começar, tudo outra vez. Mas seria bom se pudéssemos, ver, sentir, ouvir, se lembrar de tudo que passamos em outroras vidas, porém, num novo corpo.
Obrigado mais um dia de vida. Porém, quanto mais um novo dia, menos serão os nossos dias, na nossa linha do tempo.
E quando isso vem, já procuro logo algo para ocupar a mente. E em mente ocupada, não pensa em besteiras. Mas mesmo assim, não paro para pensá-las, mas elas surgem.
Não queria contar sobre isso, mas pelo menos, aliviar um pouco esta pressão.
O que é a morte pra você? Como você a encara? Se imagina como, quando estiver no seu leito? O que será depois?... São tipos de dúvidas, que de repente, estão me deixando com uma certa crise.
Muito cuidado, tenho que tomar, para que isso não me escravize psicológicamente e me assombre por anos.
As vezes, acordo de madrugada, quando tenho um sonho com este tema, quase que chorando desesperadamente, impressionado quando for o meu dia de deixar este plano.
Será que estou tomando consciência de como isso é doloroso, para quem se vai e para quem perder alguém? Acabo me colocando no lugar de quem não tem mais jeito. Até mesmo, quando vejo um animal morto, me comovo. Porque que não somos como as plantas, que podem viver centenas, milhares de anos?
E nem adiantam vir com conselhos de rezar, porque não tem coisa mais angustiante é ouvir sermões e pensamentos bíblicos. Não mudará em nada sobre o caso.
Acho que todos tem seus medos de quando chegar suas horas.
Hoje, estamos aqui. Daqui a pouco, não se saberá o que nos acontecerá. Um dia, chegará a minha vez... a vez de todo mundo. Seria bom se a nossa vida fosse igual de um tamagotchi: morreu, começa tudo de novo. Porém, tem que começar, tudo outra vez. Mas seria bom se pudéssemos, ver, sentir, ouvir, se lembrar de tudo que passamos em outroras vidas, porém, num novo corpo.
Obrigado mais um dia de vida. Porém, quanto mais um novo dia, menos serão os nossos dias, na nossa linha do tempo.
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