Ouvindo aqui um pen-driver com algumas músicas preferidas, em mp3, nem se parece naqueles tempo em que selecionava a canção no CD para gravar numa fita k7 e ouvir no toca fitas do carro.
Estava aqui, me imaginando a fazer o mesmo, só que via computador. tive um tempo em que liguei uma das saídas de áudio do meu computador na entrada auxiliar do meu som. Infelizmente, não cheguei a fazer esta experiência, pelo o fato do toca fita, com tanto uso, ter se estragado: perdi uma fita durante a gravação, em 2004, porém, esta foi a última que gravei neste meu aparelho.
A última vez que gravei fitas k7, foi no ano de 2005, quando fiz uma viagem ao Pernambuco, e para que as saudades não ficassem tão grande, trouxe 3 fitas, para ir ouvindo no toca fitas do carro emprestado que usávamos em Pernambuco. Depois, nunca mais gravei fitas.
Em pleno ano de 2014, a pessoa perder tempo, comprando fitas k7 virgens - se é que elas ainda existam para vendas - para gravar suas canções preferidas, é um tanto ultrapassado. Porém, só queria ter uma experiência de selecionar as canções no computador e apertar o "rec" do som, num tempo estipulado dos ambos os lados da fita.
Na verdade, essas fitas de 90 minutos, fazia com que elas ficassem com 94 minutos. Ao invés de reservar 2 minutos vazios em ambos os lados, sendo 1 minuto no ponto inicial e final, ganhava esses 2 minutos por cada lado com música.
Sempre que a fita chegava mais ao final, pegava o relógio e cronometrava o tempo restante da fita, para evitar que a música ficasse cortada. Se gravasse fitas ainda, porém, já usava o computador. Selecionava as canções e a ordem que seriam gravadas, já sabendo que são 47 minutos por lado, além de 8 segundos de fita branca tanto no ponto inicial como final, não me preocupava em cronometrar quando chegasse no fim de ambos o lados.
Sim, preferia sempre fitas de 90 minutos, só para ter mais tempo. Chegava em média a colocar 12 faixas, em ambos os lados. Por ter certa limitação, ficava mais difícil escolher canções, a cada mês em que atualizava meus CD's.
As minhas preferências, eram por montar coletâneas de sucessos dos cantores ou os melhores temas de novelas. Essas eram que prevaleciam. Nas trilhas de novelas, evitava repetir canções que já tinha gravado na fita anterior, só para não ficar repetitivo.
Com os cantores, já ficava um pouco mais difícil de atualizar, depois que foram diminuindo as gravações anuais de seus CD's, dando um intervalo maior de tempo, entre um disco e outro.
Gravar em CD, como áudio normal de no máximo 80 minutos, também teria o mesmo efeito. Mas o máximo seria ripar as canções preferidas e montar sua seleção musical particular, ouvir direto do computador, antes de gravar no CD. Mas porque gravar um CD de 80 minutos, se no formato MP3 ou WMA à 128 kbps, pode se chegar há, em média, 200 canções ou 12h?
Num DVD então,, pode-se chegar a ter mais de 70 horas de músicas, diretas. Ótima mídia para gravar as discografias completas de seus variados ídolos, além de fazer uma mega coletânea para deixar qualquer rádio comendo poeira.
Mas como sou de um tempo em que chegávamos a gravar nossas canções, tanto de LP, de um outro K7 e de CD, além das "pescadas" via rádio, que teimavam em chiar na hora errada, e em alguns gravadores até captar sons externos, digo que, por mais trabalho que dava, era mais gostoso.
Hoje, minhas músicas estão guardadas no HD do computador, além de pen-driver, CD e DVD. Utilizo um pen-driver de 4GB, para utilizar no carro. Outros, na TV ou computador, além da memória do celular, onde mal utilizo pra ouvir.
A vantagem de ouvir músicas através de um pen-drive, é que podemos ir atualizando nossa seleção, sem descartá-lo. Num CD ou DVD - RW, a mesma coisa, pois nos dá uma opção de apagarmos e regravar tudo atualizado.
Numa fita k7, caso não tenha sido removido a lingueta de segurança, na parte superior, em ambos os lados da fita, também era possível apagar uma gravação e reutilizá-la. Caso tenha sido removida, dava para colar uma fita-cola no lugar.
Estava aqui, me imaginando a fazer o mesmo, só que via computador. tive um tempo em que liguei uma das saídas de áudio do meu computador na entrada auxiliar do meu som. Infelizmente, não cheguei a fazer esta experiência, pelo o fato do toca fita, com tanto uso, ter se estragado: perdi uma fita durante a gravação, em 2004, porém, esta foi a última que gravei neste meu aparelho.
A última vez que gravei fitas k7, foi no ano de 2005, quando fiz uma viagem ao Pernambuco, e para que as saudades não ficassem tão grande, trouxe 3 fitas, para ir ouvindo no toca fitas do carro emprestado que usávamos em Pernambuco. Depois, nunca mais gravei fitas.
Em pleno ano de 2014, a pessoa perder tempo, comprando fitas k7 virgens - se é que elas ainda existam para vendas - para gravar suas canções preferidas, é um tanto ultrapassado. Porém, só queria ter uma experiência de selecionar as canções no computador e apertar o "rec" do som, num tempo estipulado dos ambos os lados da fita.
Na verdade, essas fitas de 90 minutos, fazia com que elas ficassem com 94 minutos. Ao invés de reservar 2 minutos vazios em ambos os lados, sendo 1 minuto no ponto inicial e final, ganhava esses 2 minutos por cada lado com música.
Sempre que a fita chegava mais ao final, pegava o relógio e cronometrava o tempo restante da fita, para evitar que a música ficasse cortada. Se gravasse fitas ainda, porém, já usava o computador. Selecionava as canções e a ordem que seriam gravadas, já sabendo que são 47 minutos por lado, além de 8 segundos de fita branca tanto no ponto inicial como final, não me preocupava em cronometrar quando chegasse no fim de ambos o lados.
Sim, preferia sempre fitas de 90 minutos, só para ter mais tempo. Chegava em média a colocar 12 faixas, em ambos os lados. Por ter certa limitação, ficava mais difícil escolher canções, a cada mês em que atualizava meus CD's.
As minhas preferências, eram por montar coletâneas de sucessos dos cantores ou os melhores temas de novelas. Essas eram que prevaleciam. Nas trilhas de novelas, evitava repetir canções que já tinha gravado na fita anterior, só para não ficar repetitivo.
Com os cantores, já ficava um pouco mais difícil de atualizar, depois que foram diminuindo as gravações anuais de seus CD's, dando um intervalo maior de tempo, entre um disco e outro.
Gravar em CD, como áudio normal de no máximo 80 minutos, também teria o mesmo efeito. Mas o máximo seria ripar as canções preferidas e montar sua seleção musical particular, ouvir direto do computador, antes de gravar no CD. Mas porque gravar um CD de 80 minutos, se no formato MP3 ou WMA à 128 kbps, pode se chegar há, em média, 200 canções ou 12h?
Num DVD então,, pode-se chegar a ter mais de 70 horas de músicas, diretas. Ótima mídia para gravar as discografias completas de seus variados ídolos, além de fazer uma mega coletânea para deixar qualquer rádio comendo poeira.
Mas como sou de um tempo em que chegávamos a gravar nossas canções, tanto de LP, de um outro K7 e de CD, além das "pescadas" via rádio, que teimavam em chiar na hora errada, e em alguns gravadores até captar sons externos, digo que, por mais trabalho que dava, era mais gostoso.
Hoje, minhas músicas estão guardadas no HD do computador, além de pen-driver, CD e DVD. Utilizo um pen-driver de 4GB, para utilizar no carro. Outros, na TV ou computador, além da memória do celular, onde mal utilizo pra ouvir.
A vantagem de ouvir músicas através de um pen-drive, é que podemos ir atualizando nossa seleção, sem descartá-lo. Num CD ou DVD - RW, a mesma coisa, pois nos dá uma opção de apagarmos e regravar tudo atualizado.
Numa fita k7, caso não tenha sido removido a lingueta de segurança, na parte superior, em ambos os lados da fita, também era possível apagar uma gravação e reutilizá-la. Caso tenha sido removida, dava para colar uma fita-cola no lugar.
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