quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A visita do chulé


Aff... hoje, na hora que ia tomar o meu café da manhã, me tocam a campainha. Não me deu vontade de atender, mas não sei porque cargas-d'água fui fazer isso. Era um carinha que se diz ser fã de Netinho, que é desta cidade mesmo, e ele acha que não sei de nada sobre Netinho e que ele domina no assunto... faz-me rir!!! E não sei que milagre ele lembrou de mim... Lógico, para escanear e gravar fotos em CD e ainda ficar me mostrando filmes eróticos... "Ah, vê se arranja outro trouxa, por favor!!!"

O cara com um chulé fortíssimo e eu ainda tinha que tomar o meu café. Não pensei duas vezes: o jeito foi tomar, sem pensar ou sentir nada. Mas cheguei a passar mal. O fedor impregnou o ambinente que ainda teima em exalar-me pelas narinas, por toda a casa. E ainda por cima, me dizia que estava com tonteira... Tonto ficou foi eu, com aquele odor fédico. Pedi para ele ir retirar seu tênis, daqueles bem vagabundos, mas falou-me que se tirasse, era pior. O fedor de azedo era tão forte, que poderia ser sentido até dentro do banheiro. Até os meu pensamentos pecaminósos para com ele, esvaíram-se de minha mente.

Pra completar, eu nem podia abrir as portas, devido aos meus gatos - não os adultos, mas os filhotes - para que não fossem fazer travessuras na árvore de natal.

A única solução, é amanhã mesmo, fazer uma faxina de urgência em meu quarto, com direito a tirar tudo que há, só para terem uma idéia.

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