quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Funcionária Abusada...

Ontem, aproveitei o final de tarde, para antecipar o pagamento de duas contas que se vencem hoje, definitivamente a sua 4ª e última parcela. E de quebra, fui comprar créditos para o meu celular, de origem cearense, pois a última vez que havia colocado créditos nele, foi para a viagem à Aracaju.

E como já fazia mais de 1 mês de expirado, já estava na hora.

Bom, eu sempre compro meus créditos numa banca de revista, no centro de Carpina, onde sua responsável já é amiga nossa.

Só que infelizmente, as duas funcionárias com quem tinha feito amizade nesses quase 4 anos em Pernambuco, se casaram e foram seguir a vida de cada uma: uma foi embora para Belém/Pa e a outra, foi um pedido do seu marido.

Tem uma outra lá, já conhecida também, mas depois de ouvir um comentário dela, caiu no meu conceito.

Depois deste breve relato, voltando ao tema, fui comprar meus créditos "Claro", e sempre compro de menor valor, no caso, era de R$: 11,00. Mas só faço acumular, pois quase não ligo dele.

Cheguei à banca, na esperança que a responsável estivesse, mas desta vez, não tive sorte como na semana passada. Estava uma nova funcionária. Perguntei simplesmente se tinha cartão Claro de R$: 11,00...

- Tem não... Só tem de R$: 12,00...


Putz.. ela me respondeu num tom de voz, que quase desisto de comprar. Chega me subiu uma resposta, mas vou reclamar com a responsável da banca.

Eu não sabía que a Claro subiu o valor mínimo, que passou para R$: 12,00.

Ela poderia muito bem ter me informado que a Claro agora passou para um novo valor, sem precisar do tom agressivo com o cliente.

Eu não tenho culpa se esta nova funcionária está recebendo muitos carões da sua patroa.



Olha, eu confesso que eu não tenho jeito de trabalhar com o público: atendimento em geral, por eu me considerar uma pessoa de pavío curto. Prefiro ficar num canto que seje útil para uma empresa, mas que seje algo interno. Mas eu desejo mesmo é trabalhar para o público.

Mas observando certas áreas de trabalho, o funcionário naquelas horas de descordância com o cliente, principalmente de operdoras telefônicas, deve ter um auto-controle. E eu perco isso muito rápido, e eu quase perdi na hora de comprar os créditos.

Sabe o "pense rápido"? Tive que me armar e me acalmar e levar como se nada tivesse acontecido.


Na hora, senti saudades das duas ex-funcionárias, onde de vez em quando, pegava um finalzinho de tarde e ia lá conversar com elas.

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