domingo, 6 de fevereiro de 2011

Família reunida no aniversário de 92 anos do meu avô

 Família reunida pro aniversário do meu avô.

 Meu avô, José Cornélio - ou Sr. "Chapéu de Couro", 
como também é conhecido - e suas filhas e bisneta.

Osmar e Graça.

Minha mãe e meu primo, Paulo Neto (Tinho).

 Débora, de camisa listrada.


Hoje, 6 de fevereiro de 2011, é o dia de aniversário de 92 anos do meu avô - o pai da minha mãe. E já olhei algumas aqui no Orkut.

Tava todo mundo lá, principalmente a minha mãe. É certeza ela viajar neste período. E facilitou, porque não foi período de carnaval.

Que saudades tenho dessas reuniões em família. Ah, quantas histórias tenho pra contar. que falta a minha família me faz, vocês não tem uma mínima noção como isso me faz falta.

Acho que pode ser esta ausência que acabo me apegando as pessoas com facilidade, pra ver se supre alguma coisa. Supre nada. Antes só no meu canto.

Vocês que nunca precisaram ir embora da sua terra natal, não sabem o quanto é doloroso ficar distante da família. Vocês não tem noção do que se torna um natal, um reveillon e um aniversário. Tudo perde a graça.

Vi que até o meu primo - aquele que me mandou procurar o quê fazer e depois ligou arrependido pra me pedir desculpas - que hoje mora em Cuiabá/MS, estava lá com sua esposa. Já não consta mais na minha lista, porque não gostei mesmo de sua falta de humor. Não tolero nem cenas de ciúmes de ninguém pro meu lado, também.

Bom, nem sei ao certo quem foram pro aniversário do meu avô, só sei que acho que estavam quase todos lá.

Depois de ter recebido uma ligação da minha mãe, fui caminhar um pouco, pra refletir: "Ah, gente, quero "voltar pra casa"". Apesar que em Pernambuco, tem muito mais cursos e recursos que lá no Ceará, que me interessam fazer, às vezes bate aquele tédio.





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E quando cobro de me encontrar com alguém, não é porque estou cobrando. É porque estou num momento que quero ver pessoas, de preferências as conhecidas. Não custa nada, um shoping, uma praia, uma Habibs, McDonalds, portanto que não fiquemos infurnado dentro de casa, porque já basta eu aqui em casa mesmo.

Só 2 pessoas estão descartadas.

No dia que alguém for embora do seu estado natal, me darão uma razão. E minha boca e dedos são é malditos: falo, acontece. Quero saber o que é isso.

Bom, só sei que carnaval, alguns deles estarão vindo Pernambuco, passar o carnaval em Olinda - isso se conseguirem entrar, pois em 2005, vi onde ia o engarrafamento. Será que me arriscaria literalmente entrar neste frevo?

Creio que não suportaria. Dou preferência à lugares mais calmos, como minha casa. Não sou de beber, aí já ajuda em não me misturar.



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Pois bem, me lembrei de tantos encontros em família, nos outros aniversários anteriores do meu avô, como encontros em família em outras datas, que será preciso um tempo para se dedicar à escrever tudo em meu blog.

Realmente, confesso que nunca gostava de ir todos os finais de semana, lá pra Mucunã, Maracanaú/CE, mas minha infância, foi toda lá...

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