segunda-feira, 23 de maio de 2011

Emprestar algo? Esqueçam!

Sobre o que aconteceu com meu CPF, ao descobrir que estava no SPC, já foi esclarecido e corrigido, quando fiquei sabendo de onde e quem tinha feito tal protesto.

Quando me referi que usaram meu CPF sem minha autorização, achei que o mesmo teria sido rastreado nos sites e lojas onde tenho cadastro. Até então, nem sabía de nada, pois quase nunca uso meu CPF e muito menos, deixar dívidas por aí, e principalmente, quando a dívida era de abril de 2008 e que eu desconhecia.

Como todos sabem, cada um tem o seu CPF, de uso pessoal e intrasferível para qualquer outra pessoa. Ou seja, é um documento, e não um cartão telefônico... acho que nem isso deve ser emprestado. Emprestar nada.

Se odeio quando me pedem CD's/DVD's emprestados, vou emprestar meu nome?! Esqueça. Se até a gente tem prejuízo ao emprestar nossa amizade pra alguém, quanto mais divulgar os números dos nossos documentos à qualquer um, e com isso, fazer um grande estrago.

Nunca "me emprestei" pra qualquer um, a toda hora, a todo momento, pra evitar surpresas. Se ocorreu um erro, este já foi esclarecido e não comento mais sobre o assunto. Só não "me empresto" mais, pra evitar ir parar novamente no SPC por causa de terceiros. Agora, posso considerar uma censura se alguém, mesmo que educadamente, me chegar algum com um pedido de excluir determinada postagem, meses depois.

Sendo assim, cada vez tenho mais razão sobre as reações das pessoas, que escrevi semana passada. Este fato do meu CPF foi descoberto em novembro do ano passado e resolvido, como falei.

Se um dia ficar devendo e retornar a ter o meu nome nos cadastros de devedor, que sejam pelas minhas próprias dívidas.

Tem muita gente que vejo por aí, que vai parar no SPC, porque emprestam o seu nome para realizar compras à pedido de outras pessoas, que depois, podem dar um calote. E vendo aquilo, sempre tive cuidado para não ceder à isso.

Ao menos o valor protestado não chegava à um valor exorbitante. O que me intrigou foi me ver no SPC, se eu nem deixo dívidas onde comprei. Achei que tivesse algum pagamento pendente, com as compras que fazia quando era assinante de uma revista ou achei que pudesse ter tido meu CPF "confiscado" pelas inseguraças da internet. Só que não era o autor da ação, pois nunca assinei nenhum documento.

E quem tem culpa nisso, foi uma certa transportadora. Não "me empresto" mais à isso, pois não quero ser surpreendido novamente.

... O assunto estava tão quieto e voltaram à tocar.

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