sexta-feira, 27 de maio de 2011

Visitei muito esta loja em 2010.

Em 2010, visitei demais esta loja.... Não pra fazer compras, mas porque quando a gente conhece e quer super bem, gosta de alguém, ou seja amigo ou parentes, não custa nada fazer surpresinhas, até pra quebrar aquele tédio.

Mas como só eu visitava e nunca tinha retorno, dei um intervalo, voltei a frequentar, até cair em mim, que não adiantaria continuar perdendo o meu tempo visitando quem poderia tirar um tempo para retribuir. Todo mundo tem tempo pra isso. Mas certas pessoas, realmente não sabem o que é ter consideração pelos amigos.



Não tenho nada contra à loja, até mesmo, à empresa, e muito menos usarei este post para criticar, por conta da matéria publicada num jornal de grande circulação de Pernambuco. Nem cliente cadastrado sou, apesar que faltou nada fazer um cartão da loja, mas por motivo de amizade. Porém conheço quem trabalha  - ou trabalhava, sei lá - exatamente nesta unidade. Mas não tenho nada contra à ele, diretamente. Só tenho mesmo, é pena, pois ele só perceberá o erro que cometeu, tarde demais, por ficar dando ouvidos as pessoas ciumentas, e não ao seu coração.

A minha "bronca", não está nada relacionado à loja. Foi por fora, antes que achem que estou querendo criar um prejuízo. A minha indignação foram nas atitudes e o comportamento que vinha observando. Mas não tenho o quê me meter, pois não sou eu quem vai casar, muito menos se divorciar neste casamento, que será breve. Nunca me meti na vida íntima do casal, e sempre ficava tendo que ficar no bate-papo, "ouvindo" as intimadades que um me contava, não sei porque daquilo, como se tivesse fazendo relatórios para um "cafetão".


Me chatiei sim com ele, mas tudo pra mim, a culpa era sempre de alguém por trás, em querer me afastar e conseguiu o feito. Quem tá dentro, defende, fica cego e não tem a mesma visão de quem está de fora.

Um dia, este rapaz pode até me procurar. Mas me poupe da presença de pessoas que se tornaram desagradáveis.

Minha consciência está tranquila e falei tudo que queria à quem queria e fiz a pessoa ter a reação que queria, mesmo tendo uma ameaça vindo de sua pessoa, o que nunca esperava isso, vindo dele. Tenho salva aquele último papo. Nunca desconfiei de sua integridade, de sua pessoa. Os olhos falam mais que a boca. Se não tivesse simpatizado com sua pessoa, nunca teria visitado-o. Quero que pense em tudo sobre isso, calmamente.



Agora, pensassem muito antes de fazer a desfeita, a desconsideração que me fizeram, que isso nunca teria acontecido.

Já imaginou, colocar a imagem de quem estou me referindo, ao lado da imagem acima, e o gerente ou outro funcionário desta loja encontrar esta postagem? A "arma" já tenho. Munição também. E se possível, até testemunhas de quê era visto nesta loja, em 2010. Porém, neste caso, o foco estaria errado. O foco é em outro local, noutro endereço e outro departamento. Por mais que tenha ficado sentido, não me envergonho de afirmar que o vejo inocente de todo aquele "bate-boca". Só abra "ainda mais" os olhos, se não quiser ter a sua vida num inferno, pra sempre.


Se numa relação, existe alguém extremamente ciumento, não podemos considerar mais "amor" e sim, numa "obsessão". Quando a relação se desgasta, nasce os ciúmes, as brigas constantes, os descontroles e surgem as reações de histerias, porque quando a verdade está diante, o medo de perder é inevitável. E a relação fica sufocante.


Vê se fosse uma pessoa sozinha ou se não tivesse com alguém tão ciumenta, isso teria chegado no ponto que chegou? Nunca. Bem que a mãe do rapaz chegou a me alertar. Só por conta disso, ainda posso rever os meus conceitos. Mas veremos aí o que o tempo dirá. É sempre bom dá um tempo pra refletir sobre certos asuntos. Porém, nunca será mais da mesma forma.

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