sexta-feira, 27 de março de 2009

Adriana visita Pernambuco


Neste final de semana de março, pude realizar um sonho diferente. Um sonho que passei a ter, desde quando fui embora de Fortaelza, e abortamos por aqui em Pernambuco: o de ver alguém da minha família.

A 1ª felizarda foi minha prima Adriana, que veio participar de um congresso, num hotel na Praia de Marinha Farinha, no município de Paulista, local onde estive há 4 anos atrás, no carnaval de 2005.



Sabe, é melhor a gente ir para um hotel, onde está alguém de nossa família, do que ir atrás de alguém que é somente um conhecido. Pois mesmo com seus compromissos, diante do tal congresso, lógico que a Adriana iria me "fazer sala". e como parentes, lógico também que eu teria que ir até onde ela está, pois uma coisa, é quando estávamos em local incomum, Fortaleza, outra é quando se há quilometros de distâncias nos separando: as saudades nesses casos são completamente diferentes.

Já ficamos anos sem nos vermos lá em Fortal, mas sabía que, a qualquer hora, a gente poderia se esbarrar na 1ª esquina. Diferentemente em relação ao meu momento atual.

Vim embora para Carpina, sem falar com ninguém, pois eu sabía que a despedida sería muito difícil. Só eu sei até o quanto e onde eu chorei durante a viagem, no dia que fui embora de Fortaleza, pegar os restante dos meus pertences, fazer a mudança definitiva. Ver que naquela hora, todos aqueles cenários fixos, à partir daquele dia 5 de fevereiro de 2006, estavam se transformando em somente lembranças... não agradáveis, mas lembranças.

Hoje eu fui. Amanhã, irei de novo, para aproveitar melhor, as suas últimas horas de sua 1ª visita ao estado de Pernambuco como também, pegar uma praia, pois, enquanto nós estivermos por aqui, ela pode vim quando quiser.

Espero que com a vinda da Adriana aqui em Pernambuco, possa servir de exemplo para outras pessoas da família. Queria trazê-la até aqui em casa, mas vejo que não será possível desta vez.

Portanto, meu pai pode reclamar à vontade, mesmo que de uma forma calada, mas é ele que pediu, por não liberar o carro para mim e fazer minhas coisas mais tranquilamente, mas não vou ficar em casa, sabendo que há - ou futuramente, haverá - alguém de nossos parentes, pelas bandas de cá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário