sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Bater à porta, pra falar de religião... AFFF!!!

Começar o dia, com gente batendo à porta de casa, pra falar sobre religião, pelo amor de Deus, tenho mais o que fazer na vida, mesmo que não faça nada.

Nos dias de hoje, muito cuidado ao abrir a porta para um desconhecido. Se até os conhecidos e com os próprios familiares a gente tem que ficar de "antenas" ligadas para não se decepcionar com elas e receber uma rasteira deles, imagine de quem você não conhece.

Como não foi eu quem abriu a porta e sim m eu pai, ouvi toda as negociações detrás da porta, pois eu achava que seria alguma encomenda pra mim, chegando pelos correios.

Acho que se fosse comigo, apesar de fazer uma cara de simpático, eu tinha dito que não tinha interesse no assunto. Aliás, não tenho mesmo e saio de perto quando os temas das conversas é religião.

Cada um tem a sua religião particular e executá-la a sua maneira. Há pessoas que preferem ficar mais na sua, outras em grupo, e há aquelas que não acredita em nada disso e tem o direito de não acreditar pro resto da vida.

Como ninguém é obrigado à dá atenção à quem quer que seja sempre, também não sou obrigado em seguir algum tipo de religião, muito menos quando é sobre pressão psicológica.

Uma tremenda falta de educação alguém bater à porta das casas pra tentar converter as pessoas à seguir uma religião. A minha é "Viver a Vida", na alegria e na tristeza, nas emoções e nas decepções. Além de ser incomodo este tipo de abordagem, são nessas horas que a gente se conhece, porque, mesmo não querendo ser antipático com quem não o conheço, a gente tem que ser um pouco grosso para que a pessoa não repita numa próxima abordagem deste tipo.

Enquanto se fala de religião, outros afazeres domésticos e/ou profissionais acabam se atrasando.

E quem estiver precisando de um alívio para alma, é bom se dirigir ao templo religioso mais próximo. É por isso que eles existem.

Então, mais uma prova de que é preciso colocar uma câmera de segurança na porta daqui de casa, pois dependendo de quem estiver tocando à campainha, ao ver no monitor, eu decido se atendo ou não àquela pessoa, e não me surpreendo com certos tipos de abordagens desnecessárias. Esta é a única desvantagem de se morar em residências independentes, em relação aos condomínios.

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