sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

17 anos de uma crise intestinal.

Hoje, 2 de janeiro de 2009, está fazendo 17 anos que tive minha primeira crise com carne de porco.

Minha mãe e eu, fomos passar o dia na casa de um tio, Cel. Antonio Carlos Paiva, falecido em 1996. Naquele dia, na hora do almoço, tivemos como tempero, uma carne de porco. Aparentemente, uma inofensivel carne de porco. Algum tempo após, comecei a sentir umas dores estomacais. E não eram dores de barrigas normais, como se fossemos fazer as nossas diarias necessidades. Foram várias dores, de tão fortes eram, que só parava depois que eu ficava deitado, e sem se mexer. Várias foram as seções, até que minha mãe teve que chamar meu pai, para me levar embora ao meu pediatra.

Só que quando meu pai chegou, já tinha passado por varios momentos de crises, e até aquele momento, estava tranquilo. Tanto que até meu pai me levou até um ferro velho, onde lá, havia uns destroços de um Mustang, do mesmo modelo que tinhamos na epoca, só que em versão coversivel. E de repente, começo a ter uma nova crise estomacal. E o pior que pedi logo para ficar deitado. Tamanho foram os meus fortes gritos de dores, que chamou atenção dos transeuntes na rua, que rodearam o carro, querendo saber o que estava se passando. Não tinha nem condições nem de andar com aquelas dores. Meu pai teve que me carregar nos braços e alí mesmo, ele percebeu que minhas dores, não eram simplesmente dores de barrigas.

Fui levado imadiatamente ao meu pediatra. E estando lá na clinica, tive mais uma outra crise, na frente de todos. Não me recordo quantas crises eu tive. Além disso, ainda tive 3 ferimentos que estavam em meu corpo, ocasionados por picadas de pernilongos lá na casa do meu avô, que inflamaram naquele mesmo dia. Tanto que até falaram para minha mãe, lá na clinica, que tinha que estourar as tais bolhas-verdes.

Só sei que depois daquele dia. há 17 anos atras, nunca mais quiz consumir carne de porco. Uma vez, provei, e ameaçou me dá novamente aquelas fortes dores. Aí sim, depois desta quase 2ª vez, nunca mais comi carne de porco ou derivados, até na noite de natal de 2008, só para fazer um teste. Nada aconteceu-me, mas mesmo assim, não vou dá 100% de confiança, até porque, o meu médico está lá em Fortaleza.

Creio que a carne de porco que comi, veio de um animal criado em quintal, sem um menor cuidado, do que um criado em granjas.

Agora falando nisso, me lembrei da vez que tive que ser internado, em agosto de 2007. Tudo isso deveu-se a uma coxinha de galinha que me ofereceram a comer, que eu tentei recusar. Apesar do cheirinho bom, sempre recuso. Não sei como foi realizado a produção daquela coxinha, e qual tipo de carne foi utilizada no recheio. Mas se nela teve carne de porco, pode ter certeza que foi isso que me levou novametne ao hospital, porque com certeza, deve ter sido usada a carne de um animal criado nas pe´ssimas condições, sem um mínimo de cuidado higiênico.

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