domingo, 8 de novembro de 2009

Intuição, premonição, previsão...

Um assunto que acho muito pertinente, que passou no Fantástico - 08 de novembro de 2009 - sobre premonições, me fez comentar alguns casos que me chamaram mais atenção dessas minha "intuições".



O BICICLETEIRO:

Em 2002, tinha acabado de tirar minha CNH. Havia ido até a cidade de Maraguape, dirigindo, junto com meu pai, pra treinar a direção. Na volta, na avenida onde fica um cemitério em Maracanaú, onde está enterrado alguns parentes meus, ela estava com uma de suas faixa interditadas. De uma pista dupla, ficou numa pista simples em mão dupla, por alguns dias.

Assim que entrei na área onde havia o desvio, eu fiquei receoso, pois no local, passava muitas pessoas de bicicleta, na lateral da pista. Em um momento, eu cheguei em comentar pra meu pai:

- Eu tenho medo é disso. Vai de que um cara desses me dá uma fechada?

Não cheguei abrir a boca, que o "bicicleteiro" me dá uma fechada, para desviar de um buraco e dou uma puxada no carro pra contra-mão. A sorte que estava devagar. Meu pai até interferiu na direção, empurrado-a para a esquerda.

Mas o meu medo, não foi em atropelar o cara, foi de ter algum guarda que tenha visto, ter me parado e perder a minha CNH provisória, por causa de um susto que tomei por causa de um desvio de uma bicicleta.



SENSAÇÃO DE MORTE:

Tinha ido viajar, com minha mãe, um tia e uma tia-avó minha, para o interior do ceará, na cidade de Campos Sales, pra passar o feriadão da semana santa. O ano foi em 2004.

Na noite de 6ª feira da Paixão, e na conversa que rolava, por volta das 20h, foi: morte.

Teve uma hora, que da normalidade que eu estava, entrou uma agonia repentina. E foi a mesma agonia que senti, no dia que vi o motoqueiro morrer nos meu pés.

Pedi até pra mudar o rumo da conversa e decidi sair, pra tirar fotos. Mas mesmo assim, aquela sensação persistia. Depois, minha mãe comentou que sentiu a mesma coisa.

Na manhã seguinte, fomos informados que um homem, que morava próximo ali, tinha passado mal e desmaiado. Achei que fosse isso, mas ainda sim, achava que não era. A informação não tinha me convencido.

Só que ao retonar pra casa, em Fortaleza, é que meu pai nos comunicou que meu tio, Silas, irmão do meu pai, havia falecido. perguntei que horas tinha sido. ele respondeu que por volta das 20h. Na mesma hora que senti o tal arrepio.



O ÔNIBUS DESEMBESTADO:

Uma vez, já aqui em Recife, meu pai e eu, vinhamos passando pela Av. Recife, quando nos deparamos que um ônibus estava andando de uma forma estranha. Parecia desembestado. Ficamos numa distância segura dele, porque pela forma que o motorista estava conduzindo o veículo, era pra terminar numa batida.

Até me veio este comentário: "Aquele ônibus vai bater".

Passado dois semáforos, ele entra numa rua à direita, de uma forma, que só escuto o... BBUUMM... Foi mesmo de frente de uma Kombi branca, que vinha saindo da rua.



O QUASE ASSALTO:

No dia 31 de maio deste ano, quase fui asaltado, na rua da minha casa.

Estava eu, caminhando pela avenida que passa detrás da minha casa, para ver como estava o andamento da pavimentação da mesma. Já no caminho de volta, avisto um elemento de camisa preta e short verde, em atitude suspeita. Ficava procurando algo nos cantos. Nem adiantava demais ou nem ficava parado ou voltava no sentido oposto.

Ficou praticamente me observando de um forma e eu, só no sinal de alerta, pois sua atitude era muito suspeita.

De repente, ele deu uma esticada considerável e eu, peguei um atalho. De repente, o "viado" me aparece querendo me assaltar. Não levou nada meu, mas eu não esperava. Desconfiava que ele queria assaltar, mas que não fosse tão cara-de-merda assim.



TELEFONE:

Minha mãe tinha acabado de chegar de sua 1ª viagem à São Paulo, em 29 de abril de 1997 e uma tia minha, ia ligar pra ela.

E que falava pra minha mãe, não ir tomar banho, porque assim que ela entrasse no box, ela iria ligar.

E ficou na expectativa. Minha mãe ameaçava ir tomar banho, e eu, falava que o telefone ia tocar. Na hora que estava me convencendo que estava demorando, e minha mãe já ia botando o pé no box, minha tia ligou.

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