Estava aqui pensando: Se eu tivesse realmente amigos disponíveis pra mim e que esses tivessem a cara de pau de mostrar a cara, sem medo de aparecer, iria "brincar" de fazer filmes, com eles... e elas também.
Mas não é filme neste conteúdo não. Sabem aqueles curta-mentragens de 15 minutos? É mais ou menos isso. Transformaria-os em atores amadores, pois esses filmes iria postar no Youtube. Seriam filmes caseiros, de brincadeira.
Mas quem sabe, desta brincaderia surgiriam algos mais sérios. Ideias na mente, todos nós temos. Só falta por em prática e tirarmos a imaginação da cabeça e transferir para a realidade.
Vamos as verdades dos fatos: fica difícil fazer uma brincadeira assim, pra quem não tem amigos, ao menos, como queria ter. Como fazer tudo sozinho, com uma única pessoa?
Se não tem companheiros, faça sozinho. Se não posso fazer "filminhos", que elabore estórinhas e publique-as no blog. Só que vai que me passa um gaiato e roube a minha ideia?
Mas bem que se eu pudese aproveitar esta onda de máquinas digitais, Youtube ou anexagem de vídeos no blog e Facebook, dava sim, pra brincar de ser diretor e autor de cinema. Mas como não tenho amigos, pra brincar de ser atores, isso só ficará na vontade.
Era a chance de pôr em prática, tudo que aprendi no meu curso de interpretação de TV, teatro e cinema, que fiz em 1998 e em 2001. Tenho que voltar a procurar um cursos desses, porque estou com uma carga dramática muito acumulada. Carga esta que na vida real, não pode ser usada, sem me levam para um hospital psiquiátrico.
E pra falar a verdade, sou muito dramático mesmo. Quando me censuram, me barram ou me frustram, sobe uma energia que se eu extrapolar, muita gente ficará com medo de mim e eu surpreso comigo mesmo.
Viagem, enquanto podemos.
Chegando em Fortaleza, pela orla marítima. (Junho 2019)
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