terça-feira, 12 de outubro de 2010

Pedrada no parabrisa do carro.

Hoje, por volta das 14:20, meu pai foi lá fora, na rua, passar um cera no carro, que estava estacionado debaixo da árvore que tem em frente à nossa casa.

De repente, ele percebeu que alguém do terreno vizinho jogou uma pedra num dos meus gatos que andava sobre o muro. Meu pai viu tudo. Quando ele que achou que não iam jogar mais, lá vem uma 2ª pedra, maior que a 1ª jogada e atinge o parabrisa do carro, que trinca e racha.

Estava aqui no meu quarto, quando ouvi meu pai falando exaltadamente com alguém. Abri a janela do meu quarto e ouvi ele dizer que uma pedra quebrou o vidro do carro.

Fui lá fora pra ver. Não foi um grande estrago, mas deixou uma bela marca e terá que ser substituído.

Peguei um pouco da discussão dele com os vizinhos, que insistiram em não querer ver o carro, mas foram convencidos. Negaram que ninguém jogou pedra, mas alguém teve que jogar, pois pedra não sai voando sozinha. Tudo porque um gato andava pelo muro e a pessoa quis espantá-lo com uma pedra. O resultado foi uma pedrada no parabrisa do carro.

Os vizinhos já são idosos, e como ninguém viu o autor da pedra jogada, não queríamos acusar ninguém. Só mostrar o acontecido e que a tal pedra saiu do terrenos deles.

Não sei se tinha alguma criança, não ouvi nenhuma voz de menino. Como ninguém se manifestou da pedrada, quem vai bancar as despesas extras com um novo vidro e mão de obra, é meu pai. Despesas extras que poderia ter sido evitada.

Nós não querermos confusão com nenhum vizinho. Só em ver meu pai discutindo, já estava ficando nervoso, porque não gosto de ver essas coisas e nem de está no meio delas, mesmo estando certo ou errado. Se o mal já foi feito, já está feito. Brigar com quem quer que seja, não restaurará o que foi danificado.

Eu me incomodo com meus gatos e principalmente dos que vem de fora. Mas nem por isso, os que vem infernizar aqui, não jogo pedra, pelo motivo de não saber como está no lado da rua ou nos terrenos vizinhos e não atingir ninguém ou qualquer tipo de objeto que possa vir a ser danificado.

Também há o outro erro. Há anos, meu pai fala em comprar uma tenda para abrigar o carro do sol e do relento noturno, desde quê a nossa garagem não é coberta. Durante todas as tardes, ele deixa o carro na rua, sobre a sombra de uma árvore, e evitar acu,ular calor no interior do carro, pois minha mãe é alérgica e sempre fica rouca de imediato quando entra num carro quente.

Ele nunca comprou esta tenda, porque achava que estava cara e queria baixar um pouquinho.

Está aí, o resultado de "baixar um pouquinho" e de sempre deixar o carro estacionado na rua, mesmo sendo de frente de casa: um pedra no parabrisa, que trincou e rachou. Agora, ao invés de ter só gasto uns R$ 80 com uma tenda, gastará mais de R$ 200 com um parabirsa novo, além da mão de obra e outras coisas.

Por isso que não gosto de esperar por nada. Esperar morreu um burro. Agora meu pai vai rapidamente providênciar uma tenda, porque agora ele aprendeu a lição.

Já que ninguém do vizinho quis assumir quem foi, cabem à eles se ficarão de bem com as próprias consciências com isso. E ainda acho que teve criança no tereno vizinho, pois isso de jogar pedra em gato em cima do muro, só pode ser coisa de criança. Adulto não faria isso, até porque, eles tem ci~encia que carros e pessoas podem está pasando ou parados na rua.

Estamos com este carro há 4 anos. E já andou de Fortaleza à Aracaju, passando por Serra Talhada/PE. Viajou um bocadinho por parte deste nordeste e nunca aconteceu nada do tipo nas estradas: pedra no parabrisa. E o mesmo recebe uma pedrada, parado no portão de casa, vindo do terreno vizinho e meu pai, que estava encerando-o sendo a principal testemunha: o dono do veículo.

Agora ficaremos sem carro, de novo por conta disso, enquanto faz a substituição de parabrisa. E parece que tem que fazer um BO e registrar no Detran. Bom, esta é a primeira vez que ocorre este tipo de ocorrência, fora as batidas que recebemos.

Por falar em batidas, acho que vou escrever alguns causos reais de batidas ou outras ocorrências automobilísitcas.

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