domingo, 19 de setembro de 2010

R$ 10 que valiam R$ 20 e outros contos e causos

Em 2001, o Banco Central lançou a nota de R$ 10, de plástico.

Foi um alvoroço na época de curiosidade e desconfianças, lógico que dos desinformados.

De repente, minha mãe chega em casa e me dá uma nota dessas pra mim: a minha 1ª nota de R$: 10,00 de plástico.

No colégio, mostrei a nota para o Egídio. Cara, acredita que ele ficou doido quando viu que eu tinha a nova cédala de R$ 10? Sabe o que foi que ele me falou: "Bruno, me dá estes R$ 10 que te dou R$ 20".

Pô... por causa disso, eu simplesmente guardei aquela nota na minha carteira por anos. Sempre que a via, me lembrava do Egídio.

Infelizmente, por um descuido meu, durante um almoço que fiz com meu pai, na Ilha de Itamaracá, em agosto de 2005, entreguei a minha carteira para ele pagar a conta, pois tinha uma grana. Só que ele pagou logo com aqueles meus R$ 10 de plástico que mantinha guardado e eu não vi.

Guardava aquela nota somente para me lembrar do Egídio e sempre que me desse saudades deles, pudesse sentir a sua presença.

Sim, pra mim, não se tratava de uma simples nota de R$ 10, de plástico. Aquela nota, tinha um valor muito maior que ela: Era um valor sentimental, porque um amigo da época queria me dá R$ 20 em troca dela. Se fosse alguém com más intenções, tinha aceito, mas não troquei nem com a antiga cédula de R$ 10 e nem com o que pensei em fazer com ele... "O que queria fazer com ele? Bom, aí é confidêncial".

Na noite daquele dia, que almoçamos em Itamarcá, fui pegar minha carteira. Quando olhei...

- Cadê os meus R$: 10, de plástico, da minha carteira? - já irritado com a ausência dela.

- Paguei o almoço - respondeu meu pai na maior inocência.

Ah, meu filho, eu explodi com meu pai. Tenho um pavio muito curto. Liguei pra minha casa, pra contar o que aconteceu pra minha mãe.

Tentaram me convencer pra pegar outra nota de R$ 10, do mesmo jeito, que minha mãe mantinha guardado. Mas não quis mais porra de nota de R$ 10 de plástico nenhuma. Queria aquela, que naquelas alturas, nem sabia mais por ela estaria.

Meu comportamento não foi por conta do valor da nota em sí: foi por conta do valor sentimental e da história que eu tinha exatamente com aquela nota especialmente. Nenhuma outra nota igual teria o mesmo sentimento que tinha com aquela que guardei por anos e levava sempre na minha carteira.

Sabe, ter-me tirado aquela nota de R$ 10, que chegou à me valer R$ 20, é o mesmo que alguém chegar aqui em casa, e me furtarem um chaveiro das lojas Marisa? Como assim?



Bom, mantenho sempre aqui na minha mesa do meu computador, um chaveiro que ganhei de um amigo que trabalha neste rede de lojas femininas - também tem masculina. Foi exatamtne uma troca, pois minha mãe lhe entregou um chaveiro de Fortaleza, pra ele e ele nos deus dois chaveiros da Marisa para nós: como sempre, tudo em dobro. Minha mãe também mantem o chaveiro Marisa dela, na mesa do computador dela, até porque, a gente só deixa visível, coisas que nos foram entregues com amor e carinho, e esses dois chaveiros foram-nos entregues exatamente assim. Por isso que cada um fica com o seu chaveiro à vista.

Se tivesse ganho este chaveiro como brinde, ou nas mãos de outra pessoa ou por outros métodos, talvez já estaria no canto de fundo de gaveta ou esquecida em qualquer caixa qualquer. Mas não...

Como mantive aquela nota de R$ 10 sempre perto de mim, por vários anos, e possívelmente, se não me tivessem usado-a para pagar uma conta, até hoje estaria guardada comigo, este chaveiro da Marisa sempre fica aqui na minha frente, porque pra mim, ela já tem um valor sentimental: é através dela que sinto a presença da pessoa que me deu. Se a presença não pode ser física, que seja espiritual, se tiver que ser assim, é assim que será.

E ainda faço de conta que não tenho orkut, pois na outra vez, isso nem existia. É aí que se faz a diferença entre os dois casos, até porque, nem computador eu tinha no ínício da década, pra trocar e-mail's com Egídio. E mesmo com cada um de nós tendo o celular do outro, também mal nos comunicávamos.

É como se ela fosse um amoleto pra mim, como me foi aqueles R$ 10. Aliás, fosse não: acabou se tornando. A pessoa que nos presentou com esses chaveiros, deveria se sentir honrada, porque uma coisa simples, marca grandiosamente o coração de quem as recebeu.

Enquanto perdi o meu contato em definitivo com Egídio, coisa que nunca queria que tivesse acontecido, e agora muito mais difícil porque não estou mais em Fortaleza, fico com muito medo que a mesma coisa possa se repetir.

Por isso que nos últimos meses, tenho optado por me segurar em não ir ao centro de Recife. Recentemente fui ao Shopping Guararapes pra fazer a última tentativa de trocar uma sandália que minha mãe comprou em Fortaleza com um número acima do meu pé. Passou-se o período de 30 dias para troca e não há este modelo nas lojas visitadas.

Mas o que isso tem haver com o tema?

É que enquanto minha mãe foi tentar trocar as sandálias, por incrível que pareça, travei legal diante da "Marisa". Eu até ia dá uma conferida numas roupas masculinas, mas não consegui entrar de forma alguma. Apesar de ter sido no sábado passado (11.09), não que aquela loja estivesse lotada, mas simplesmente, travei. Me senti esquisito, paralisado.

Na noite daquele sábado, possívelmente eu estava estressado. Cheguei até comentar nas minhas redes sociais que estava com uma tremedeira estranha, como se eu tivesse num auge de um estresse. E realmente estava, porque sobrou até pisões na parede, além de murros nas coisas, afim de descarregar toda energia acumulada. Não sei como não caiu foi o resto do forro do teto.

Será me acontecerá a mesma coisa, caso estiver em Fortaleza e caminhar nas redondezas do Colégio Batista, mesmo tendo passado vários anos? Pelo que me conheço, possívelmente sim... ou não. Igualmente como acontece quando sempre passo diante do Colégio 7 de Setembro - sede Aldeota, que me lembra o último ano que estudei lá: em 1995. Ou seja, sempre que passo diante àquele colégio, me lembro do Amauri, que acho que encontrei-o no Orkut, mas não fiz uma visita à ele usando o meu orkut original.

E por falar em Amauri, a única coisa que me faz lembrar dele, é uma música do Skank: "Jackie Tequila". Nem foto tenho com ele, nem outra coisa que me faça lembrar dele. Só a música.



Em janeiro de 2003, passei a conhecer as pessoas que habitavam o Jaridm Bandeirante, lá no Maracanaú/CE. Era o lugar onde estava morando faz 1 ano e ainda não conhecia ninguém das redondezas.

Bom, há 4 anos e meio morando nesta rua, também não conheço ninhuém das redondezas de onde moro. Não sou fácil de fazer amizades mesmo, até por seguranças de várias outras ações. Tenho medo de me apegar com alguém e com isso, acabar despertando ciúmes em outras pessoas.

No início daquele ano de 2003, ficamos sabendo de quê a filha de uma vizinha nossa, faleceu de uma hora pra outra, sem mais nem menos, pois a minha mãe, tinha visto ela poucos dias antes. Acho que a moça morreu de câncer. não me lembro ao certo o diagnóstico da morte.

E um mês antes, esta mesma família passou por um susto, quando uma de seus filhos, o explorado Evandro, teve uma crise forte de epilepcia e quase que "vai". Depois, soube que a mãe fez um comentário, que preferia que outro filho morresse, menos o Evandro.

Bom, pedido feito, pedido atendido. Morreu a mais evangélica da família.

E por respeito à toda família, fomos ao enterro, desde quê o velório aconteceu na casa mãe dela.

E com isso, comecei a conhecer algumas pessoas daquela região, e dentre elas, se destacou a Selma, que logo após o enterro da amiga, ela me visitou quando soube que estava de cama. Estava com dengue, mas ainda não sabia o real diagnóstico do que me deixou com as pernas em tempos de se quebrarem, quando ficava em pé e cheio de manchas vermelhas no corpo.

Do mesmo modo que admirei os dois amigos mais citados acima - um ainda admiro muito e tem todo o meu respeito - eu admirei a Selma.

Do mesmo modo que a amizade começou, acabou: meteóricamente. Motivo: ciúmes do namorado dela, de mim? Só pode.

Selma e eu, começamos a ficar amigos. Todo dia almoçava lá em casa e sempre ia fazer companhia à ela e ao irmão, na loja que ambos mantinham próximo lá de casa: uma oficina de bicicletas.

Era todos os dias, de manhã e de tarde. Como ela vivia lá em casa, um dia tinha que conhecer a casa dela.

Houve um dia de fevereiro que convidei a Selma e uma das meninas que moravam ao lado, para um passeio na Serra de Guaramiranga. Foi lindo o passeio.

Mas passado um tempo, comecei a sentir que a Selma estava ficando mais distante de mim, fria. Chegava na sua loja e comecei à perceber que mal ela falava comigo, além de um bom dia, boa tarde, tudo bem... Achei o seu comportamento muito estranho.

Mas o que mais me chocou foi no dia do aniversário do seu irmão: Acreditam que nem sequer me convidaram para a "festinha" dele? Mesmo que eu recusa-se, seria de bom tom, ao menos alguém ter vindo até à mim, pra fazer ao menos um convite. Lógico que não iria, porque iria ficar completamente destreinado diante à várias pessoas desconhecidas, como fiquei quando fui recentemente à Maceió.

Foi depois deste dia que deixei de frequentar a oficina deles. Sabe aquele clima que você está sobrando alí, eu senti isso. Eu percebo quando se afastam de mim. Não sou eu quem se afasta. Eu percebo quando elas se afastam e me antecipo.

Claudenor, o pai do filho da Selma - lógico, isso foi depois que já tinha deixado de falar com todos eles - nunca me demonstrou comportamento de ciúmes na minha frente, perante à Selma. Já houve até perguntas se eu estava namorando ela.

Sinceramente, Selma era bonita, não nego. No tempo que nós éramos amigos, nunca passou pela minha cabeça em cortejá-la, pra infelicidade dos fofoqueiros de plantão. Era somente uma amiga. Nunca demonstrei interesse sexual com ela. Sempre a respeitei, como tenho um grande respeito pelo Rodrigo.

Ficava, e fico, puto da vida quando vinham me perguntar quais eram as minhas intenções com a Selma, como fiquei muito irritado de ousarem em fazer quaisquer comentários referentes à opção sexual sobre mim. E este é um assunto pessoal de cada pessoa, e não gosto de perder o meu tempo discutindo ou comentando sobre este tipo de assunto.

Uma coisa que me tira do sério, é quando ficam desconfiando de mim.

Pô, um homem não pode ter uma amizade com mulher, como um homem não pode ter uma amizade um pouco mais aberta com outro homem, que já acham que é algo sexual? Puta que pariu, que merda, viu. É por causa disso que prefiro sumir da vida dessas pessoas. É por isso que demoro à "me entregar" as novas amizades pra não ter que passar por essas situações constrangedoras de novo. E se não começá-las, é melhor.

Mas uma coisa que não tolero é cenas de ciúmes de pessoas pro meu lado. Se for pra ser assim, meus queridos, lamento mas perderam um amigo. Detesto qualquer relacionamento sobre pressão. Por isso que dentre todos os tipos de relações, paro nas amizades. Além disso, é por conta e risco.

Até hoje, não entendi o porque da mudança de comportamento da Selma comigo. Quando saí do Jardim Bandeirante, a única pessoa que me despedi, foi do irmão da Selma, porque ele mereceu de que nos despedíssemos e de ninguém mais.dalí eu me despedi, por conta de muitas outras coisas.



Uma dessas coisas, me deixou minha mãe super irritada.

Sempre que o filho da vizinha estava pra chegar da rua, todos eles se reuniam na varanda da casa deles, e isso incluía-se minha mãe e eu, e ficávamos até ele chegar. Não importava o horário que ele chegasse em casa. Poderia até ser lá pela meia-noite, minha mãe e eu fazíamos companhia à eles até o rapaz chegar em casa.

Houve uma vez que meus pais foram ao centro de Fortaleza, e neste dia, o nosso carro estava com problemas na bomba de gasolina. Estava sozinho em casa e não tinha sequer outro telefone, só meu celular, que estava comigo.

A noite foi avançando e vi os vizinhos na varanda deles. Fui lá, pra poder diminuir a minha anciedade. Mas como naqueal noite, eles não estavam esperando ninguém, simplesmente quando deus umas 21:30, me dispensaram.

- Quando o filho da Srª chega lá pela meia-noite, minha mãe e eu ficamos aqui até ele chegar. Agora que é minha vez, todos se escondem, né? - pensei eu, mas não comentei nada.

Sabe a tal troca que tanto comento? Não houve.

Agora junte tudo: solidão, anciedade, frustração, irritação, decepção, imaginação de que algo horrível poderia ter acontecido, pois já eram 22h, e nada dos meus pais terem chegado em casa e nem de ter dado uma ligação pra dizer que estava chegando em casa. Meu emocional foi ao extremo naquela noite da 3ª-feira de 6 de maio de 2003, lá pelas 22h:30, foi quando eu avistei o Fiesta laranja passando, dando sinal que estavam chegando.

Chorei, mas chorei desgraçadamente muito por conta de toda aquela pressão, do susto de imaginar que tivesse acontecido alguma coisa com meus pais e da consideração das pessoas que me cercavam.



Depois desta experiência vivida em 2003, nunca mais me enturmei com ninguém daquela forma. Eu já pressionei muitas pessoas antes. Já senti ciúmes a aprendi que com eles, ninguém vai pra frente e nem tem um relacionamento de futuro. Eu sentia ciúmes do Egídio, com os outros colegas. Eu sentia ciúmes da Selma, com outras amigas. E por conta destes ciúmes, eu quase corto relações definitivas com minha prima Eliane.

Minha prima estava voltando à morar em Fortaleza, depois de uma temporada em Salvador. Foi por causa dela que conheci a música baiana até chegar na música "Sandra", da Banda Beijo.

Eliane foi morar com a gente. Gostava tanto dela - e ainda gosto, claro - que ela dormia comigo no meu quarto. O problema disso era eu conseguir dormir, porque a menina roncava pior que um trator velho em pleno trabalho.

E com isso, fomos indo. Tínhamos algumas discussões, por questões tão bobas, mas naquela época, eu brigava. Aliás, eu brigo sim, quando acho que os assuntos já estão extrapolando os limites. Signo de leão, como eu, é cabeça quente e fala o que pensa. Se não gostarem da forma de como falei, do que falei e por onde falei, só saibam que falei.

Posso guardar algumas coisas, boas ou ruins, mas chega uma hora que acabo falando tudo. E falava coisa fortes demais. Mas uma criança de 10 anos, ainda imaturo na vida, foi aprendendo com o tempo a controlar melhor as palavras, os ciúmes. Portanto, quando falo alguma coisa, é porque já estou chateado a muito tempo antes que a pessoa imagina. Só não posso me calar são nas desconfianças sobre minha pessoa.

E fiquei muito enciumado quando Eliane trocou a minha casa pela casa do seu irmão.

Quando entramos de férias escolares, ela foi pra casa da mãe e eu fiquei aguardando agosto chegar, pra minha casa, ela retornar e a gente voltar a brincar. Eu estudava de manhã e ela à tarde. Então, só sobrava a noite, mas de noite, só ouvia ela roncar e peidar.

Mas quando eu estava naquela expectativa e nada dela, eu fiquei muito triste quando soube que ela "me trocou" pela seu irmão. Desde então, até dezembro daquele ano, eu não falei com ela, mesmo quando ela ia na minha casa. E no dia do aniversário da minha vó, em 10 de outubro de 1993 - o último dela que veio à falecer no dia 15 daquela semana - me lembro de que discutimos com certo tom de voz.

Mas depois, voltamos à paz, e percebo, hoje em dia, que aquilo foi um comportamento infantil. Tanto que não mantenho amizades com alguém que tenha um certo comportamento infantil.

Resumindo, relembrando esses causos acima, a minha explosão nuns textos atrás, teve um pouco de cada uma dessas passagens acima, revividas. São passagens que eu não queria passar novamente, mas infelizmente, elas resurgiram. Muito antes de começar a escrevê-los, eu já desconfiava que nada aconteceria, apesar das certezas que me deram meses antes, desde março, eu já estava ficando receoso que nada aconteceria, e não aconteceu  e muito menos, agora creio - não acho mais nada - que um dia acontecerá.



Sabe, o dia que mais fiquei muito bem chateado? Foi quando me pediram pra retirar uma mensagem que tinha dedicado exclusivamente pra um amigo, no dia dos amigos (20.07.2010) e pelo próprio à quem tenho dedicado à mensagem.

Eu fiz até uma enquete no Twitter e Facebook sobre este tema: "O que você faria se um amigo quem você tenha feito uma homenagem no seu blog, te pedisse pra retirar o texto?". As respsotas foram as mais feias e impublicáveis.

Depois aquele dia, eu prometi pra mim mesmo que nunca mais na vida faria outra homenagem à mesma pessoa. Até hoje, me pergunto: O que tinha demais naquele texto? Até perguntei se teve alguém que tenha lhe feito algum tipo de represália.

Pois saiba que se ficaste chateado com o que tenha dito, eu fiquei muito mais pela censura. Portanto, estamos kit's. Chateado fiquei contigo, chateado fiscate comigo, certo?! E logo tu, era a última pessoa quem eu queria chatear, como era a última com quem queria ter ficado chateado. Mas preferi acatar suas ordens, antes que ficaste mais incomodado. Mas que não gostei, não gostei.

Fiz aquele texto com tanto carinho. Passei meses pensando no que iria falar pra quando chegasse o dia dos amigos, dedicar uma mensagem à você, pra depois receber um pedido pra retirar?! Sabe, nem deveria ter escrito nada, só pra não ficar com esta sensação esquisita de mágoa.

Foi a mesma coisa que me ocorreu uma vez  com um vídeo no Youtube, em 2008: A pessoa me passou suas fotos e me autorizou fazer um vídeo, pra depois, me pedir pra retirar. E o tempo que dediquei produzindo o tal vídeo, como fica? Cortamos  a amizade de vez, por culpa dela. E o tempo que perdi escrevendo aquele texto, como fica? Poderia ter feito outra coisa no lugar de cada feito censurado. Poderia ter destinado o mesmo texto à outra pessoa, mas não tinha ninguém com o mesmo destaque que você. Dediquei aquele texto à você...

Não vou nem mais discutir sobre isso, desde quê comentei acima que discutir certas coisas é infantilidade demais pra um adulto.

Agora, depois de quase dois meses do acontecido e com a cabeça mais calma, saiba que apesar de ter dito que estava tudo tranquilo, não estava. Fiquei muito surpreso e chateado com o pedido pra retiragem daquele texto. Aprendi e nunca mais se repetirá.

Mais cedo ou mais tarde, um dia iria comentar a verdade do que sentir sobre aquele pedido de retirar aquele texto. Se não fosse agora, seria daqui alguns anos, pois jamais esqueria este assunto. Só quero que saiba que estava pretendendo fazer outra pro próximo mês, mas cancelei.

Chorei tanto depois que deletei aquele texto, por dias seguidos, porque não estava acreditando, custava à acreditar. Prefeira que aquilo não tivesse acontecido, como queria que tivesse só sido um sonho ruim. E sempre que volto ao post, onde deveria está aquele texto, tenho vontade é de deletar de vez, pois voltar o texto que estava, não tem como voltar. Não tem como recriar as mesmas palavras que forma ditas.

Aí te pergunto: Como posso te encarar depois de tudo isso? Não sei pra você, mas comigo nada será igual como antes. Até minha mãe percebeu que ando meio irritado nas últimas semanas, mas nem ela nem meu pai sabem de o porque deste meu comportamento. Eu sei muito bem os motivos.

Antes, quando eu ia pra Recife, fazia questão de perguntar se passaria pelo centro, só pra te fazer uma visita. Hoje, já quero até evitar de passar pelo centro, porque sei que vou acabar indo te visitar. Aliás, nem ânimo de sair de casa, tenho mais. Perdi toda a alegria depois de tudo, só por causa disso.

Perceba que nunca mais de enviei torpedos pro seu celular como nunca mais deixei recados pra você.

E antes de mais nada: LEU? SÓ NÃO VOU DISCUTIR MAIS ESTE ASSUNTO VIA BATE-PAPO.



(Caramba, este foi o texto mais demorado que escrevi no meu blog. Estou desde as 16h e alguma coisa  escrevendo somente este post. que estou encerrando agora nas proximidades das 22h)

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