quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Reality show para as eleições

Ontem à noite, durante o chat que sempre participo nas noites de 2ª e 4ª-feira, fiz um comentário sobre os candidatos políticos.

Comentei que os candidatos deveria ficar reclusos, como se estivessem num reality show de TV aberta, como também em 24h em pay-per-view. Teriam que ficar numa ilha (cinematográfica) deserta, tipo uma espécie de "No Limite", e teriam que se virar para sobreviver, e encontrar a melhor maineira de como se organizar, para que naquele período, as pessoas que realizassem as melhores soluções favoráveis à vida deles, era o novo presidente no final.

Além de serem os candidatos, eels também eram os próprios eleitores, pois também eles seriam a população dentro daquele espaço. E como nos conhecidos realitys shows que já conhecemos, quem se mostrasse o melhor governante daquele grupo.

Na chegada, todos encontrariam uma ilha completamente um caos, como numa cidade, e eles teriam que organizá-la daquela falta de estrutura para que eles pudessem viver alí do dignidade, coisa que a população exije.

Só que neste jogo, ninguém seria eliminado. Quem se destacasse melhor numa determinada área, ficava tomando de conta daquele setor, como se fosse o seu emprego e trabalhar até o fim do jogo para não falir e voltar ao caos do desemprego e da falta de manutenção do mesmo. Pois cada setor, tem que ter um responsável para tomar de conta, porque se não houver ninguém, as baratas e os ratos não serão os responsáveis para governar aquilo.

Aquele que tivesse o melhor desempenho e que suas decisões fossem satisfatórias para todos. Ganhava um cargo político ao nível que ele trabalhou.

Paralelamente à este jogo, na vida real, a vida seria normal. Mas estou aqui me referindo à uma suposição, se tivesse um reality show assim, com os candidatos. Lá dentro, eles seriam simples pessoas comuns, sem seus devidos cargos reais e para se entrar na política, deeriam mostrar como eles se sairiam perante as difuculdades e as conquistas realizadas. E todos, no caso, entrariam nos cargos menores, e com o tempo, iria desenhar-se o destino de cada um, até chegar na presidência daquela ilha. Lógico com direito à votação interna e externa, aos candidatos à determinados cargos.

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