Ontem, fiz uma coisa que eu raramente faço, principalmente quando um show de Netinho é logo em Recife: ir ao hotel onde ele esteja hospedado. Há casos que vou, mas uso o lugar até como um ponto de encontro com os amigos, mas nunca pra ficar lá de prontidão.
Tanto que em muitos casos, eu fico o mais afastado possível de recepção, já que é passagem obrigatória. Ou fico no lado de fora ou numa área de piscina, enquanto outras pessoas ficam se aglomerando na saída da porta, afim de uma foto e tal.
E muitas das vezes, quando se há grande quantidade de pessoas, mesmos sendo meus conhecidos, querendo entrar no camarim, tem vezes que desisto. E deixo para um outro dia que esteje com uma movimentação mais tranquila, como foram naqueles 3 dias de semana, no final do mês de junho ou até mesmo em algumas cidades de interior.
Mas antes que me interpretem mal, não estava lá como um fã atrás de uma foto ou autógrafo. Estava lá para fazer uma visita à amiga Silvana, que é lá de Bauru/SP, e quem mais estivessem em sua companhia. e muitas outras fãs que já me conhecem, me viram lá no hotel.
Fui também até pra fazer uma horinha, pois não queria mesmo chegar lá no local do show as 22h, ficar umas duas horas feito um boneco de borracharia pra passar um show pra duas horas depois, começar o de meu interesse. E o resultado deu certinho, do jeito que imaginei.
Já sim, muitas outras vezes, tive vontade de saber onde ficava este hotel, até para quando for preciso para outras eventualidades
E como já são 40 shows de Netinho, já tenho uma certa experiência. Mas é sempre bom deixar o fã avisado sobre a hora exata que vai subir ao palco, só pra não nos afobarmos muito em sair na correria e só vim começar a festa 3 horas depois da hora marcada.
Viagem, enquanto podemos.
Chegando em Fortaleza, pela orla marítima. (Junho 2019)
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