quarta-feira, 25 de agosto de 2010

MENSAGEM...

... DE NETINHO, no Facebook:

"Sempre acreditei na frase "conhecemos os melhores amigos nos nossos piores momentos" mas ouvi ontem uma outra frase que expressa ainda melhor esta questão: "conhecemos os nossos melhores amigos nos nossos melhores momentos". Só estes vibram e ficam felizes com a nossa felicidade sem nenhuma ponta de ciúme ou inveja. Amo muito os meus (muito poucos) melhores amigos".


É mais ou menos isso mesmo que estava querendo expressar nas últimas semanas.

Eu não quero só aparecer para meus amigos nos piores momentos que eles enfretam, pois há muitos momentos felizes que acabamos por deixar escapar entre nossas mãos. Por isso que há momentos que acho que acabo sendo invasivo com eles. Não por maldade, mas pra perceber que o tempo em que eles se lamentam disso, daquilo, dos obstáculos da vida, eles acabam perdendo este tempo com assuntos mais felizes.

Não estou me referindo à ficar gastando com shows, cinemas, passeios em grandes distâncias. Só quero é poder ter esses momentos felizes com eles, com pessoas de quem gostamos. Um final de semana por mês, juntarmos à todos numa roda, por exemplo, contar histórias, cantar, se emocionar, abraçar, beijar, sorrir, tem coisa melhor que isso do que só aparecer nos piores momentos?

Posso aparentar à muitas pessoas que quero esbanjar algo. Não: quero é aproveitar mesmo ao máximo a presença das pessoas que amo, que admiro, de quem eu gosto, seja nos momentos alegres ou tristes, mas que estivermos juntos, nos momentos que nos forem propiciados. Mas sem passar mais de 2 meses de intervalos, por favor, senão posso fazer uma espécie de "chamada".

Se eu puder arrancar um sorriso no rosto de alguém, pode ter certeza que conquistei-a. Mas não me refiro àquele sorriso só pra ser simpatico. Falo do sorriso de gargalhada rasgada, daquelas que faz efeito dominó com outras pessoas. Mas também posso fazer chorar: só que se for preciso fazer isso, que seja de emoção, nada de lágrimas negativas, como me aconteceram nos últimos meses.

Também tenho poucos amigos. Então, quero poder manter o pouco que tenho se não puder ampliar, até porque, já reduzi muito este número, em minha vida, por vários fatores.

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